A Nossa História de Amor escrita por Manu Pontes


Capítulo 14
Decisões..


Notas iniciais do capítulo

Oi, amores..
Pois é, eu estou de volta..
E agradeço muitíssimo pelo apoio de todos com relação ao probleminha que tive..
Vocês me emocionaram muito! Me senti tão bem e feliz com cada review que recebi, com cada apoio que me deram!
Obrigada..



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Capitulo 13 – Decisões...

 

 

Pov’s do Hiashi on:

Hoje... Eu vejo tudo tão diferente. As minhas escolhas nem sempre tão certas como eu esperava... Mas as palavras... Oh... As palavras ditas ou não foram as que mais marcaram... Uma vida movida a motivos... Meus três tesouros, minhas três preciosidades.

Yurika, minha mais nova... Minha pequena prodígio... Uma criança tão doce, delicada... Forte e determinada.

Hanabi, minha princesa, tão teimosa e criativa... Sensível e batalhadora.

Hinata, minha primogênita, meu orgulho... Determinada e altruísta, sempre pondo os outros antes de si mesma.

Será mais um erro meu, sair dessa vida feliz? Pois diante de todas as situações que presenciei em minha vida... Eu ainda fui feliz...

“Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi...” – Roberto Carlos.

Pov’s do Hiashi off.

...

Dez minutos após o triste ocorrido, Naruto encontrava-se em um cômodo do hospital. Seu olhar era direcionado à Hinata que estava sedada, repousando sonolenta sobre uma cama hospitalar. Parecia um anjo, uma criança cansada após um dia de aventura e brincadeira. O que seria agora daquela mulher? Uma resposta dolorosa. Sabia que o pai era sua base, a força que ela demonstrava possuir vinha dele. O loiro desejava que quando ela acordasse, o que não demoraria a acontecer, pudesse lhe informar que tudo não passara de um pesadelo ocasionado pelo cansaço físico e psicológico, e que apesar de hospitalizado, Hiashi permanecia vivo. Infelizmente não seria isso que aconteceria.

- Hina. – acariciou-lhe o rosto pálido da Hyuuga. Naruto permanecia sério, pensativo. Com a morte de Hiashi, ele adquirira muitas responsabilidades. Tinha certeza de que cumpriria todas as suas promessas feitas ao patriarca Hyuuga. Sabia que não estaria sozinho para tudo, mas certas situações somente ele poderia resolver. Eram quatro mulheres, agora fixas em sua vida. E uma delas era apenas uma menina de sete anos. Mesmo diante das circunstâncias tivera de sorrir fracamente. – “Realmente o mundo é...” - foi tirado de seus pensamentos antes de completá-los ao perceber que Hinata acordava.

- Hun? N-Naruto? – a morena ainda parecia confusa, o calmante apesar de fraco, somado ao choque dos últimos acontecimentos deixaram sua mente bagunçada.

- Hina, você está bem? – o tom era calmo, mas transmitia preocupação.

- Eu não sei. Minha cabeça dói. – pôs a mão sobre a cabeça, um gesto automático. Enquanto recebia um olhar preocupado e carinhoso do Uzumaki. Sentiu a cabeça pesar ainda mais e várias lembranças surgiram ao mesmo tempo em sua mente, e lágrimas rolaram a face lívida. – P-Por favor, d-diga que... q-que não é v-verdade. – pediu entre os soluços.

- Eu sinto muito. – lamentou-se o loiro enquanto abraçava a Hyuuga.

- Não... Não... NÃO! Eu quero vê-lo. Os médicos podem estar errados... – sussurrou mordendo o lábio inferior em seguida.

- Hina, infelizmente nós sabemos que isso não ocorreu.

- Ele não pode me deixar. E-Eu preciso tanto d-dele. – soluçou.

- Meu amor. – sussurrou Naruto, apertando-a mais ao seu abraço.

A morena queria consolo, um refúgio, queria o esquecimento. O que seria dela naquele momento? E Hana e Yurika, como elas ficariam? Todas sozinhas. Parecia ser o mais óbvio e mais cruel.

...

A chuva forte e fria caía sobre a grama aparada daquele amplo lugar. As nuvens pareciam sentir e se transformarem, moldando-se e se fazendo em chuva como as lágrimas do coração de Hinata e de todos os Hyuuga’s e amigos que se sentiam tristes naquele momento. É bem verdade que a morte é uma triste, porém inevitável fase de todo o ciclo de vida de qualquer ser vivo. Mas ninguém parece estar preparado para quando de fato ela aparece.

Tristeza. O caixão descia pela cova feita para este tipo de ocasião. Infelizmente, trágica e normal. Os olhos acompanhavam a descida. Muitos choravam ou se permitiam a orar em pedido de conforto. Hiashi era um homem honesto e solidário, com certeza uma perda dolorosa e insubstituível para os amigos e familiares.

Hinata trajava um vestido reto e simples de cor preta, os olhos denunciavam que a noite fora inundada por lágrimas. Aproximou-se lentamente do túmulo, segurava frente ao corpo uma rosa vermelha. Olhou para o esquife, e trouxe a rosa aos lábios depositando um suave beijo.

- Papai. – murmurou e pôs a flor sobre o caixão. Hanabi também se aproximou, esta tinha consigo uma rosa branca que também levou aos lábios.

- Meu herói. – murmurou antes de tocar levemente os lábios na flor e em seguida depositá-la sobre o esquife como a irmã.

Hinata e Hanabi se abraçaram, observando o restante da descida do caixão. Agora só tinham uma à outra, e Yurika para criar.

Todos ali presente puseram-se em seguida a depositarem suas flores, e desejaram em murmúrios ou em silêncio que a alma do patriarca Hyuuga estivesse em um lugar melhor do que o mundo do qual ele partira. A chuva intensificou-se, tornando-se mais forte acompanhada pelo vento, fazendo com que as pessoas após a última despedida fossem embora depois de um abraço e desejos de força a Hinata, Hanabi e Neji.

- Hana, vamos? – disse Konohamaru que esteve todo o tempo ao lado de Hanabi, assim como Naruto esteve junto à Hinata. Hanabi, assim como Hinata e Neji estavam encharcados debaixo da chuva. A esquife já havia sido totalmente coberta com terra.

- E-Eu... – Konohamaru abraçou-a forte, mas com carinho.

- Eu vou estar sempre com você, Hanabi. Agora, vamos sair dessa chuva. – ele guiou-a em direção ao portão de entrada do cemitério. Hanabi queria ser forte naquele momento, não era de sua natureza fraquejar, sua família precisava dela, mas era o pai que ela havia perdido... Ele era tudo em sua vida. Mas apesar de tudo agradecia por ter Konohamaru ali ao seu lado, num momento doloroso como aquele. Ele lhe dava força para continuar.

Passaram por Neji, onde Hanabi segurou-lhe a mão. O homem estava abatido, perdera novamente alguém que amava. A sensação de estar sozinho voltava a preencher seu coração, apesar de saber que aquilo não era verdade. Ele não estava sozinho, nunca esteve. Se antes ele fora acolhido pelo tio e sua família, agora ele acolheria aquela família e a família que futuramente construiria ao lado de Tenten, ela lhe fazia muita falta naquele momento, mas a lembrança do amor dela para com ele já o confortava, além do mútuo apoio das primas. Os três seguiram em silêncio, mas estavam confortantes.

Hinata permaneceu ali parada, em frente ao túmulo, os punhos estavam fechados, e os orbes fitavam intensamente o lugar onde o corpo do pai repousava.

- Hina, você... – começou Naruto, ele permanecia no cemitério acompanhando a Hyuuga, aproximou-se da morena pondo-se ao lado dela. As safiras observavam o mesmo ponto que Hinata, o jazigo do ex-sogro. – Vou sentir falta dele. – as íris brilharam, era um desabafo para ambos. Uma fina lágrima rolou sobre a face do loiro. Realmente Hiashi faria falta para todos. Hinata permanecia em silêncio. – Mas sei que ele está melhor que nós. – sorriu fracamente, eles continuaram olhando para o mesmo ponto debaixo de chuva, mas agora eles estavam protegidos pelo guarda-chuva cedido por uma das pessoas que estivera na despedida de Hiashi, um antigo amigo do mesmo. Após alguns minutos de silêncio, o mesmo foi interrompido pela morena.

- Eu andei pensando em muitas coisas. – sua voz atraiu o olhar do loiro sobre ela. Os orbes azuis adquiram uma expressão serena, assim que fitaram as pérolas da Hyuuga, porém ainda continham uma fina camada de preocupação. – Eu agradeço por tudo que tem feito por mim e por minha família.

- Não precisa. Eu faço isso porque quero, porque ti... – foi interrompido.

- Não. – o loiro olhou-a confuso. – Naruto, obrigada de verdade. – seu agradecimento era sincero, Naruto estava ajudando-a muito, mas aquilo não podia continuar. – Mas eu já consigo caminhar sozinha. – mentiu, mas para si mesma do que para o loiro.

- Hina...? Você... – sorriu irônico, porém fracamente. Aquilo só poderia ser brincadeira. – Você acha mesmo que eu vou desistir de você agora? – eles estavam próximos, o olhar dele era intenso, e Hinata desviou do mesmo.

- E-Eu... – respirou fundo. – Naruto, você tem que me esquecer, ao menos como mulher... – fechou os olhos ao senti-lo erguer-lhe lentamente seu rosto, obrigando-a a fitá-lo.

- Eu tive você em meus braços. Eu provei dos seus lábios... Eu... – suspirou tentando controlar-se. - Hina, eu entendo que esteja confusa com tudo que está acontecendo, mas não pode simplesmente negar que me ama, que aquela noite...

- Eu disse que seria somente aquela noite. – ressaltou. - Então, por favor, não insista mais. – o tom de voz era firme, e isso assustou o Uzumaki.

- Você... Por que isso? – estava atônito, além de estar perdendo o controle da situação. Não podia perdê-la novamente, não agora depois de tudo.

- Não há futuro para nós juntos, somente como sócios e a-amigos. – respirava com calma, porém com esforço para conter um novo choro naquele dia.

- Quer que eu seja somente seu amigo?

- Quero! – mentiu mais uma vez, mas era preciso. Será? – Eu espero que você encontre alguém, Naruto. Uma mulher realmente digna de você. – aquilo era doloroso para ambos, ela sabia, mas sua decisão estava tomada. Não era certo permitir que o loiro continue tendo esperanças em algo que já estava acabado há tempos.

- Hina... – murmurou, respirando com calma. Ele sabia que não havia como argumentar mais naquele momento, ambos estavam confusos e isso só geraria mais mágoas entre eles. Mas ele não desistiria, nunca mais.

- Mais uma vez obrigada, Naruto. Por tudo. - seu olhar retornou para o túmulo do pai. Aquela conversa já tinha tido um fim, e seu coração não aguentaria mais se continuasse.

- Quer que eu lhe deixe sozinha? – perguntou-lhe, não iria discutir mais e também achava que Hinata precisava de um tempo para realmente se despedir do pai.

- Sim.

- Certo. Eu ti espero lá fora. – ele se pôs em direção ao portão do cemitério deixando junto com a Hyuuga o guarda-chuva.

A chuva ainda caia, os cabelos negro-azulados estavam molhados devido ao inicio da chuva, mas já secavam com o vento gélido da tarde que se esvaía. As mãos alvas e delicadas seguravam firme o guarda-chuva, os orbes perolados observavam o túmulo detalhadamente. O cemitério estava praticamente vazio, somente algumas pessoas visitavam as lápides de seus entes queridos.

- Pai? Não fique chateado comigo... Eu... Era o melhor a ser feito... – soluçou com um sorriso fraco, que logo se desfez. – Eu queria que você estivesse aqui.. Ao meu lado. – fechou os olhos com força reprimindo o choro, impossível. – Eu sinto tanto a sua falta.. Durante todos esses anos, você era a minha maior força.. – largou o guarda-chuva ao lado do seu corpo, enquanto caía de joelhos sobre a grama molhada. – O que vai ser de mim sem você? O que vai ser da Hana? Da Yu? – sentia um aperto no peito, enquanto o coração palpitava acelerado. A chuva encharcava mais uma vez o seu corpo. Pôs-se em silêncio, lembrando- se da conversa que tivera com a pequena Yu antes de ir ao cemitério. A menina contara-lhe o sonho que tivera na noite passada.

Flashback on:

A grama verde forrava o campo. As flores coloridas de diversas espécies e cores harmonizavam o ambiente. Enquanto a menina caminhava segurando uma rosa branca. Linda, a garotinha parecia um anjo com um vestido rodado branco e sandálinhas delicadas da mesma cor. Os cabelos negro-azulados emolduravam o rosto alvo e as orbes peroladas brilhavam.

- Yurika! – uma voz rouca e suave chamou-a, que logo reconhecera a quem pertencia aquela voz.

- Papai. – disse com um sorriso.

- Minha princesinha.

- Onde você está papai? Eu não consigo ti ver. – disse à garota que olhava à sua volta em busca do Hyuuga.

- Eu estou aqui, querida. – disse Hiashi aparecendo próximo a uma grande árvore, de boa folhagem e galhos forte, nos quais havia um balanço de madeira. A menina correu até o pai, deixando a rosa cair sobre a grama. Logo em seguida abraçando-o ao se aproximar do mesmo.

- Naruto, disse que eu iria vê-lo amanhã no hospital para brincarmos. O senhor já está curado?! – perguntou sorrindo sentindo o pai pegá-la no colo e pô-la no balanço.

- Yurika, amanhã eu não poderei brincar com você. Na verdade, estou aqui para me despedir de você, princesinha. – disse enquanto a balançava.

- Hã?! O senhor vai viajar? – perguntou sorrindo ao sentir o friozinho no estômago proporcionado pelo balanço. Ela amava balanços.

- Sim, eu fui chamado para ir a um lugar muito especial.

- Eu posso ir também, papai? Amo lugares especiais.

- Não, minha querida. – a menina mesmo se divertindo fez biquinho em desagrado. – Você tem que ficar aqui, Yu. – parou o balanço, pondo-se à frente da pequena Hyuuga. - Não pode deixar a sua família sozinha.

- Mas você vai.. – aquilo parecia injusto à menina.

- Não fique assim. – sorriu fraternamente. - Lembre-se que você é uma mocinha, e mocinhas..

- Têm fibra e são inteligentes. – sorriu completando a frase de Hiashi.

- Isso mesmo. Um dia iremos nos encontrar de novo. – sorriu. – Mas até lá eu preciso que você cuide das meninas. – afagou os cabelos da garota. – Eu ti amo, Yu.

- Eu também ti amo, papai. – disse abraçando fortemente o homem. – Vou sentir saudades. – murmurou.

- Eu também. – não havia dúvidas quanto a isto. O laço deles era muito forte..

Flashback off.

- Você. Você se despediu dela, deixou-nos um anjinho. – sorriu lembrando-se da menina. Pôs-se em silêncio por alguns minutos enquanto sentia a chuva parar. A Hyuuga fechou os olhos, o coração começava a se acalmar, já não chorava mais.. – Eu vou sentir saudades. – murmurou. – O senhor, sempre vai estar comigo, não é? Você me prometeu. – mais lembranças invadiram sua mente. – E eu também vou cumprir com minha promessa a você. – pôs-se de pé, e fitou mais uma vez a lápide do pai antes de sair dali de encontro a uma nova vida. Sim. Ela teria uma nova vida, e mais responsabilidades. Seria mais forte por sua família, essa era sua promessa. Sempre fora.

...

Durante o trajeto de volta à mansão Hyuuga, ambos, Naruto e Hinata, trocaram poucas palavras, estavam cansados, pensativos.. Hinata tinha muito que fazer, logo, ela teria que voltar à New York, e agora levaria consigo a pequena Hyuuga, não deixaria a menina sozinha em Boston, isso nunca.

Enquanto à Naruto, dirigia absorto em pensamentos, preocupações. Lembrava-se a todo o momento do instante em que se retirara do cemitério. Já não bastava o que estava acontecendo entre ele e Hinata, agora tinha algo mais a se preocupar.

Flashback on:

Andava com calma, enquanto era empapado pela chuva forte. Estava se aproximando do carro estacionado em frente ao cemitério quando sentiu o celular vibrar no bolso da calça jeans.

- Alô? – disse ao atender, nem havia se preocupado em ver o número da chamada.

- Naruto.

- O que você quer? – indagou o loiro com raiva ao reconhecer a voz repugnante do homem que mais desprezava.

- Calma aí, Dr. – ouviu uma risada sarcástica. – Mas você sabe bem o que eu quero. – disse o homem com uma voz firme.

- Não, não sei. – disse de forma grosseira. – Eu não tenho nada que me ligue a você, muito menos algo que você queira. – a voz do Uzumaki era fria, mas já estava se tornando exaltada.

- NÃO BRINQUE COMIGO, NARUTO. – vociferou o homem, o que irritou ainda mais o loiro. – Eu sei que o velho morreu. Mas eu ainda quero o meu dinheiro. – Naruto riu forçadamente ao ouvir o término da frase.

- Seu miserável, é melhor você ficar quieto. – avisou. – Eu agora não sigo mais as ordens de ninguém.

- Eu ti darei mais alguns dias. Acredite, eu vou ter o meu dinheiro de qualquer maneira. – riu. – Por bem o por mal, você escolhe Naruto Uzumaki.

- Arg.. Desgraçado.. – vociferou mais uma vez o loiro.

- Até mais, Naruto. – desligou.

Flashback off.

Estava irritado. A voz que lhe era repugnante ainda ecoava em sua mente. Tentava manter a custo sua calma, não era de sua personalidade perder o controle numa hora como aquela. Tinha que agir com cautela, não confiava naquele “ser”, mas sabia que ele não era alguém que blefava. Porém também não estava disposto a sucumbir às vontades miseráveis dele. Precisava no momento de um banho frio para pôr as idéias no lugar, antes de ter uma decisão precipitada. Agiria de forma inteligente como o advogado que era evitando ao máximo que seus sentimentos pessoais interferissem.

Fitou a rapidamente a morena ao seu lado enquanto dirigia. Esta tinha uma feição mais serena, parecia que o coração havia encontrado o conforto que procurava. Ela estava se fortalecendo mais uma vez. E era isso que o loiro mais desejava manter. Não permitiria que aquele homem fizesse algum mal às Hyuuga’s.

 

 

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

E aí o que acharam do capitulo?
Ficou ruim, chato, bom? o.O
Por favor, me digam.. Mandem seus reviews..
Amo vocês!