Mirai Nikki The True Game - Interativa escrita por Chiharu Amaterasu
Notas iniciais do capítulo
Yo minna! Pois é atrasei a postagem novamente, mas é que eu estava num relacionamento serio com a minha net e nos últimos dias estava chovendo e o sinal estava muito ruim, ou seja, a minha internet não queria pegar de jeito maneira, mas está aqui mais um capítulo para vocês ^^
Boa Leitura
Não sabia onde. Não sabia hora. Não via ninguém, era o breu e uma luz em cima de si, Ayako estava sentada no chão preto sendo iluminada por uma forte luz branca, ela estava de cabeça baixa, aquela luz era forte e lhe doía os olhos, não sabia quanto tempo havia ficado daquela maneira, mas sabia que havia sido muito tempo, se lembrava das palavras que havia ouvido momentos antes " isto não é um julgamento ", uma luz branca muito forte iluminou tudo e ela colocou os braços na frente dos olhos tampando a visão, alguns segundos depois sentiu que aquilo havia parado e abriu os olhos devagar. Viu uma mansão, enorme e reconheceu de imediato
– " Será que é aquilo que falam? Que quando morremos vemos um flashback de toda nossa vida? " - se perguntou entrando na mansão e vendo a si com 14 anos correndo pela escada, viu duas pessoas entrando pela porta
– Mãe, pai chegaram até quem fim - disse a garota um pouco irritada
– O almoço já está pronto - um mordomo apareceu lhes dando um aviso, ele não tinha uma das melhores caras, não parecia amigavél
– Obrigada - agradeceu a mãe da albina e o mordomo se retirou
– Eu nunca gostei dele mãe - informou a albina - Ele não parece confiavél
– Que isso querida, ele pode não ter uma das melhores caras, mas é uma boa pessoa - a mulher sorriu para a garota, ela não se contentou com isso e insistiu
– Não acha estranho não sabermos nada sobre ele? - perguntou a albina mais irritada
– Ele chegou aqui precisando de ajuda antes mesmo de você nascer, o ajudamos lhe dando um teto e um emprego, se mostrou confiavél e uma boa pessoa então pare com isso Ayako - advertiu a mãe - Você já está grandinha para estar fazendo birra e não vamos ter essa conversa de novo - falou a mãe
– Mas... - a albina tentou falar novamente
– Ayako, já chega - disse o pai dela calmamente
– ARGH... - a garota subiu as escadas correndo para o quarto e bateu a porta - Por que eles não me ouvem, eu acredito que algum dia ele ainda vai nos trazer problemas - disse a garota bufando de raiva
OoOoOoOoOo
Comiam em silêncio e o mordomo estava junto a mesa a garota olhava disfarçadamente o mesmo, e ele comia com mesmo semblante de sempre serio e irônico, aquilo a irritava e o fato de seus pais não acreditarem a deixava mais furiosa. Ao terminarem de comer a garota subiu para o quarto e ficou lá, deitada em sua cama olhando o teto que não tinha nada de atrativo enquanto pensava
– " Será que estou cometendo uma injustiça contra ele? Talvez ele não seja como eu penso, talvez eu esteja errada, mas nada me tira da cabeça que ele não é quem tenta aparentar ser " - seus pensamentos foram interrompidos por batidas na porta - Entre - falou alto e quem entrou foi seu pai, ela se sentou na cama
– Ayako - chamou o pai a olhando ela balançou a cabeça que sim e ele se sentou ao seu lado - Por que tem que sempre fazer isso? - perguntou olhando a albina
– Por que ele nunca me trouxe confiança - respondeu
– Sabe que pode estar comentendo uma injustiça não é mesmo? Talvez o que pensa pode estar errado - informou o pai dela a vendo assentir - Ele chegou aqui com mais ou menos 19 anos, estava sujo e faminto, eu e sua mãe o encontramos no jardim desmaiado, o ajudamos, demos comida e um teto, ele queria agradecer e se voluntariou para trabalhar conosco, estes anos de convivio nos fez acreditar nele e vimos que ele é uma boa pessoa mesmo não aparentando - o pai riu um pouco na ultima palavra - Não o julgue, você nunca tentou se aproximar os falar com ele antes, não sabe como ele é - informou a olhando e a vendo pensar, realmente ele estava certo... Ou não
– Tudo bem, você vai comigo? Digo vamos nós dois falarmos com ele? - perguntou ela um pouco hesitante
– Claro - concordou - Depois do jantar está bom? - perguntou a vendo concordar
– " Realmente ele não era de confiança " - falou Ayako apertando o punho vendo a cena a sua frente
Já estava de noite e todos estavam jantando, tanto os empregados quanto Ayako e seus pais, sentiram falta de alguém
– Onde está a Sr.Yamashita? - perguntou a albina sentindo falta da sua empregada favorita
– Teve que ir ao mercado e disse que demoraria um pouco, então não chegaria para jantar conosco - respondeu o mordomo educadamente de olhos fechados enquanto comia, a albina assentiu
Ao terminar o jantar Ayako subiu para o quarto e começou a colocar roupas dentro de uma mochila, ia ter um passeio da escola no outro dia, um acampamento e passariam uma semana lá, ao terminar seu pai bateu na porta
– Vamos? - perguntou ele
– Só mais um minuto, vou tomar banho - pediu a garota, o pai assentiu e saiu do quarto
Depois de tomar banho e se vestir foi a procura do pai, a mansão havia ficado silenciosa demais e as luzes estavam apagadas o que era estranho, não era tão tarde para todos já estarem dormindo, ouviu um pequeno grito vindo do quarto de seus pais, começou a andar até lá, mas um pensamento a fez parar, corou um pouco com tal pensamento e decidiu ir até lá, ao abrir a porta viu que o quarto estava iluminado e viu sua mãe esfaqueada no chão e uma pequena risada se aproximando correu para o seu quarto e se escondeu no guarda-roupa, viu o mordomo entrar com um facão e o terno manchado de sangue, começou a chorar baixinho
– Eu pego ela depois - disse em voz alta ao não ver a albina lá dentroe saiu do quarto. Esperou mais alguns segundos respirou fundo, secou as lágrimas e colocou a mochila nas costas, foi até o escritório do pai com todo o cuidado e o trancou abriu o cofre e ouviu vários gritos, os das empregadas, mais lágrimas começaram a escorrer de seus olhos os apertou fortemente e pegou 2.000 mil de dinheiro e colocou na bolsa, colocou o ouvido na porta e não ouviu nada, abriu devagar a porta e não viu ninguém, saiu fechou sem fazer barulho e correu pelo corredor, encontrou uma empregada no meio do percurso não pode deixar de soltar um grito que foi abafado pela mão da serviçal
– Calma - pediu ela - Saía daqui Ayako-chan - pediu a mulher novamente estava apavorada
– Mas... Vem comigo - pediu e a mulher negou
– Vou tentar atrasa-lo
– Acho que não - disse o homem com a voz debochada arranhando a parede com a faca fazendo um barulho agoniante
– Por que está fazendo isso? - perguntou a garota chorando - Eles confiavam em você
– Vocês vão ter o que merecem - respondeu sorrindo
– CORRE AYAKO, CORRE - gritou a mulher empurrando a albina para trás, aquele corredor daria no porão e em outros quartos, a garota apavorada saiu correndo pelo corredor escuro sem se importar com o que estava na frente esbarrando em vasos que caiam e quebravam entre outras coisas. A empregada correu até o mordomo que a olhou cinico e enfiou a faca em seu peito e depois retirou a enfiando novamente, depois retirou e foi atrás da garota, abrindo as portas que tinham no corredor, sentia o cheiro do alcool e da gasolina que havia jogado casa, acabou se irritando e desistiu de procurar a garota
– Que morra queimada - pegou um fosforo e riscou na caixa o jogou no chão e ele começou a fazer uma pequena chama, riscou mais 5 e jogou no chão saindo correndo da casa, sorriu e pegou duas malas que estavam cheias de dinheiro e uma bolsa com cartões de crédito e senha do banco, esperou um pouco queria ver o espetáculo
Ayako estava no porão e acendeu a lamparina viu o cadaver da empregada lá, lembrou-se de sua pergunta e a resposta do mordomo
" - Onde está a Sr.Yamashita?
– Teve que ir ao mercado e disse que demoraria um pouco, então não chegaria para jantar conosco "
– Ele a matou antes - sussurrou, sentiu calor e a lamparina explodiu por conta da temperatura alta - Ele colocou fogo - ouviu vidros quebrando, abriu uma porta que dava no quintal dos fundos e saiu dali, viu sua casa sendo incendiada, queimando aos poucos, os vidros explodindo e caindo despedaçados na grama verde, saiu correndo se afastando daquele lugar que não veria nunca mais
OoOoOoOoO
– Aquele verme maldito - repudiou a albina socando o chão. Logo voltou ao lugar que estava antes, o breu e a luz branca sobre si, começou a sentir-se molhada suas roupas estavam grudando em seu corpo. Ouviu algo quebrando abriu os olhos bruscamente e viu Akira em pé ao lado de Miku-Miku - Onde é aqui? - perguntou
– Seja bem-vinda - disse a garota lilás sorrindo
Levantou e viu que estava molhada
– Agora falta o outro Miku-Miku - informou Deus Ex-Machima
– Sim - disse a garota sumindo
– Que lugar é este? - perguntou a albina para a morena
– Eu não sou a pessoa mais indicada para lhe responder está pergunta, eu não sei, mas julgo ser uma dimensão paralela, é o mais lógico - respondeu olhando ao redor e estranhando a garota molhada
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Gostaram pessoas? Se sim comentem, se não comentem também hihihi
Novamente me desculpem por ter atrasado okay?
Obrigada por lerem e acompanhar
Chiharu Amaterasu: Ja ne