De Repente Famosos escrita por Angel Twin


Capítulo 17
Capítulo 17 - Um alarme falso.


Notas iniciais do capítulo

James Sheffer é um assassino audacioso e líder do culto online que tem por objeto de adoração Sharon Raydor. Quando o sinal do celular é rastreado. Provenza e Flynn conseguem pegar um suspeito..



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Sharon entrou primeiro na sua sala e Andy a seguiu fechando a porta.

Ela se encostou na mesa e ele permaneceu de pé perto da porta.

– Andy me perdoe por esta sendo um tanto fria com você desde a hora que recebi essas notícias. Não era minha intenção se afastar de você desse jeito, sei que está pensando que estou agindo assim por causa do ambiente de trabalho, mas não é só por isso, eu tenho uma obrigação com esse esquadrão e pra falar a verdade eu estou com medo de falhar essa vez. –disse Sharon.

–Sharon, está tudo bem. Eu sabia que desde a hora que decidi me envolver com você que teria que saber lhe dar com isso e por mim tudo bem. Não se preocupe comigo. –Disse ele sorrindo.

– O meu Deus! Como você faz isso?- perguntou Sharon.

–Isso o quê? – indagou Andy.

–Esse sorriso que faz o tempo parar. – Disse ela se aproximando dele e tocando- o no rosto

Ele se aproximou dela com intenção de beijá-la, mas uma batida na porta fez com que eles dois se separassem.

–Captain?

–Pode entrar tenente Tao. - disse Sahron.

– Uma patrulha já foi enviada ao novo endereço enviado pelo o assassino. E você não vai acreditar! -disse Tao.

– O que aconteceu tenente? - perguntou Sharon.

–Não foi encontrado nenhum corpo. Apenas mais uma carta deixada para você e com uma rosa.

–Ele está querendo que nós entremos no jogo dele. –disse Andy serrando os dentes de raiva.

– Sanches e Sykes já correram para o local e eles devem chegar com informações a qualquer momento.

–Então não houve crime? – perguntou Sharon.

–Não. Alarme falso. – respondeu Tao.

–Não! Isso não foi alarme falso, tenente Tao eu quero que mande uma patrulha para as proximidades, quero que vasculhem cada beco e cada viela em uma área de 100 metros perto do endereço que nos foi enviado. Agora! - disse Sharon.

–Sim senhora. – respondeu Tao.

Sharon foi caminhando rápido saindo da sua sala, e Andy conhecia aquele olhar ela estava raciocinando... Ela caminhou até a sala de eletrônicos.

–Capitã o que deseja?- perguntou Buzz.

–Buzz, conseguiu rastrear de onde se originou as mensagens?

–Capitã, estou tentando o mais rápido que posso..preciso de um minuto para o software terminar a busca.

– Pronto! Pronto! Consegui.. o número é daqui mesmo de LA e estou tentando rastrear a localização pelo o Gps.. Mas vai levar mais uns 10 minutos.

– Faça o seguinte. Tente rastrear apenas no perímetro do endereço enviado. – disse Sharon.

–Certo Captain. –Disse Buzz.

–Consegui. Estou obtendo o sinal do celular marca a 3 quadras do nosso endereço enviado. É 1419 Westwood Street. - Disse Buzz levantado-se da cadeira.

–Oh meu Deus! Ele ainda está pela a redondeza. – Disse Sharon.

– Eu vou pegar esse son of bitch! Disse Andy apressando os passos e caminhando pelo o corredor.

–Andy! Espere! – Disse Sharon tentando esconder a preocupação na voz.

–Leve Provenza com você! – Disse ela.

–Já estou bem atrás de você Flynn. Vamos lá. - respondeu Provenza.

Eles dois apressaram os passos e entraram no elevador que parecia lento demais, correram pelo estacionamento e Andy tomou a direção do veículo. Os dois saíram em disparada e aceleraram o carro até o endereço.

Eles avistaram a casa que correspondia ao endereço rastreado por Buzz, e de longe e Flynn desacelerou o carro para evitar suspeitas.

Provenza e Flynn desceram do carro e calmamente caminharam até a entrada da casa. Provenza fez sinal de que iria pela a porta de trás.

A casa parecia estranhamente estar vazia, na verdade ela estava mais para abandonada.

Flynn forçou a porta e conseguiu arromba-lá a casa parecia deserta, os moveis estavam empoeirados, mas uma coisa chamou a atenção dele, tinha uma luz acessa no último quarto, ele aproximou-se da porta e de repente viu um vulto de uma pessoa se movimentar.

Ele não pensou duas vezes deu um chutão na porta e quando percebeu um objeto vindo em direção dele: era um abajur, Andy desviou e empunhando sua arma deu voz de prisão.

–Hey você aí asshole! Coloque suas mãos para cima onde eu possa ver e vire-se lentamente- esbravejou Flynn.

O suspeito estava de costas para a parede e obedecendo virou-se lentamente.

Ele era de estatura baixa e estava sem camisa e usava apenas uma bermuda, tinha os cabelos loiros e olhos azuis e aparentava ter não mais que 30 anos estava visivelmente fora de peso.

Provenza que estvaa no fundo da casa e ouvindo a gritaria de Flynn foi até o seu encontro.

–Flynn! Estou chegando- Disse Provenza.

– Hey! Asshole venha até aqui? E coloque seus joelhos no chão. Gritou Flynn.

O suspeito lentamente se aproximou e sem resistência colocou os joelhos no chão e Provenza pode algemá-lo.

Flynn como manda a regra deixou o suspeito ciente dos seus direitos e ele podia ouvir mentalmente a voz de Sharon citando cada linha.

Provenza revistou o suspeito e achou o telefone celular em seu bolso.

Andy e Provenza escoltaram o suspeito já dominado até o carro. Do outro lado da rua escondido dentre os arbustos James Finchel observava tudo de longe, por muito pouco, ou por pura sorte ele não estava algemado dentro daquele carro também.

James ficou pensativo e percebeu o quanto subestimou a polícia, principalmente Sharon, ela era tudo menos boba. – Como em pouco tempo ela conseguiu deduzir que ele poderia estar naquele local? Ele perguntava a si mesmo.

Mas James ainda não estava seguro, o idiota do David sabia muito sobre os sacrifícios que seriam feitos, mas David era um seguidor leal e James sabia que seria difícil a policia arrancar alguma informação dele. No entanto, uma pessoa podia conseguir algo e seu nome era Sharon Raydor, se a própria “deusa” pedisse a David por tal informação ele diria tudo, mesmo que isso o fizesse trair o movimento. James tinha que fazer algo a respeito, mas para fazê-lo ele tinha que fazer um movimento ousado, algo que poderia expor sua real identidade.

James estava irado, como podia ter sido tão burro ao se aliar com aquele nerd idiota e era por isso James pretendia eliminá-lo também. David era ótimo em se esconder online.. como ele foi rastreado assim tão rápido? Só existia uma resposta.. O orgulho de David atrapalhou mais uma vez, existe algo no mundo hacker muito óbvio tratando-se de segurança de sistemas. David pressupôs que a policia usaria o rastreamento padrão que seria fazer uma busca por toda a área de LA o que realmente levaria mais tempo e ele poderia confundi-los, e não se preocupou em esconder o sinal do GPS se a busca fosse feita em perímetros pequenos. E foi isso exatamente que aconteceu. É aquela velha história um morador com medo que ladrão entre em sua casa coloca uma grade de ferro maciço na porta da frente porque supõem que é por lá que o ladrão entrará, mas mal sabe ele que o ladrão já tem outro lugar para invadir em mente. Aquela porta de trás escondida perto da cozinha sem proteção. David protegeu a porta da frente e esqueceu-se da porta de trás e a vulnerabilidade foi encontrada.

O tempo estipulado por James estava se esgotando, e a metade de 24 horas se passara e agora ele já tinha em mente quem seria a próxima vítima, mas antes disso, havia algo a ser feito, e deveria ser feito rápido. James tinha outro assassinato a cometer, mas esse não estava em seus planos até aquele momento.

Durante o trajeto, o silêncio predominou no carro, Andy e Provenza gostariam muito de pressionar o cara ali mesmo a fim de obter informações, e eles até fariam isso se fosse há tempos atrás, mas desde o incidente com Brenda e toda aquela novela do Turell Baylor na justiça, eles estavam muito mais cuidadosos, além do mas aqueles eram novos tempos, Sharon tinha outra maneira de lhe dar com esses delinquentes e era bem diferente de Brenda Leigh.

Finalmente Andy e Provenza voltaram ao departamento de policial com o suspeito devidamente algemado.

Andy estava feliz, mas ao mesmo tempo algo dizia a ele mesmo que aquilo tudo tinha sido muito fácil.

Quando eles atravessaram o corredor levando o suspeito, todos o aplaudiram. Provenza não perdeu a oportunidade de acenar.

–Vamos ! sorria Flynn. – Nós conseguimos pegar o son of bitch!

–Sei não camarada! Só vou cantar vitória quando esse idiota estiver apodrecendo na prisão! – Disse Flynn.

Flynn e Provenza entregaram o suspeito e ele foi colocado na sala de entrevistas.

Pelo o monitor todos os podiam vê-lo sentado olhando para o teto.

Sua era expressão era neutra, não via-se nele nenhuma comoção ou nervosismo. Ele esta sentado como quem espera ser atendido em uma visita ao médico.

– É esse o maluco? – perguntou Sanches.

–Parece que sim! – Respondeu Flynn.

– Não acho que seja ele! – respondeu Sykes.

–Eu também não! – disse Sharon abrindo a porta e entrando na sala ao escutar a conversa.

–Okay. E como as senhoritas chegaram a essa conclusão? Perguntou Flynn.

–Simples! Porque eu a Sykes tivemos acesso a uma informação que eu ainda não tinha repassado para você, eu estava esperando Provenza e Flynn estarem aqui presentes. Respondeu Sharon.

–Certo? E o que o clube da Luluzinha sabe?- perguntou Provenza.

O Dr. Morales me chamou para passar informações encontradas no corpo da vítima Dayse Synes e eu pedi que Sykes me acompanhasse até o necrotério. O que Dr. Morales nos passou é que o assassino seria mais alto nosso amiguinho ai, nossa vítima foi estrangulada e marca das mãos do assassino deixadas no corpo não encaixam com as mãos do nosso suspeito.

Como você sabe que não se encaixam? – perguntou Flynn curioso.

–Simples! Buzz dê um zoom nas mãos do suspeito. – Disse Sharon.

Buzz prontamente obedeceu e todos ficaram atentos a tela do monitor.

–De fato! Não pode se ele! -Disse Sanches.

–Não faltando o dedo polegar na mão esquerda. – Disse Sykes.

–Exatamente. A marca das mãos deixadas no corpo da vítima é de mãos perfeitas com todos os dedos. No entanto, acho que nosso suspeito aí está envolvido e deve saber de alguma coisa. Eu não irei conduzir essa entrevista, esta claro que ele me vê como objeto de adoração. E eu quero usar isso como vantagem mais pra frente.

–Ou ele adora você ou ele é muito idiota para ter seu rosto tatuado no braço! – disse Provenza.

–Hahaha! –Disse Sharon ironizando comentário de Provenza.

–Meu Deus! Isso é estranho mesmo! – disse Sykes enquanto Buzz dava o zoom no braço do suspeito.

–Ele tem o rosto da Captain tatuado no braço mesmo! Que doidera! – Disse Sanches.

–Queria saber o nome do artista que fez isso. Disse Buzz.

Todos olharam estranhamente para Buzz.

– O que foi? Vocês tem concordar comigo que a tatuagem não é ruim. –Disse Buzz.

–Eu achei os traços bem feitos, olha só o sombreamento e o contorno! O cara mandou bem! – Disse Tao.

Okay! Okay! Isso tá ficando estranho demais! Provenza e Sanches interroguem o suspeito. Quero saber de tudo desse cara! Onde mora o que faz com quem vive.. Tao pode puxar a ficha dele pra mim?

–Sim senhora. – Respondeu Tao.

E Sykes você poderia ajudar o Mike com isso?

–Sim. Senhora.

E Andy poderia dar um pulo no meu escritório e prestar relatório da prisão do suspeito?

–Sim, captain. – respondeu Andy.

Sharon caminhou pelo os corredores na frente e Andy a seguiu; com tantas coisas acontecendo, ninguém na verdade desconfiava do relacionamento dos dois, pelos menos não por enquanto. Além do mais, Andy já era o mais próximo a Sharon mesmo antes deles terem um relacionamento. Era o mais obvio, porque Sharon quando tomou a posição de liderança precisava de alguém do time que a apoiasse, e essa pessoa claramente não podia ser Provenza, Sanches e Tao não eram de muita conversa e Sykes era a novata então só restava Andy mesmo. Mesmo quando Brenda Leigh liderava o esquadrão ela sabia que precisava de alguém do time ao seu lado e Gabriel desempenhava bem essa função.

Sharon entrou primeiro em sua sala e Andy depois fechando a porta.

– O que você gos..... disse Andy interrompido por Sharon que mal deixou ele fechar a porta e o beijou.

Eles separaram os lábios e ela encostou a cabeça no peito dele.

–Me desculpe, eu precisava disso. – Disse Sharon.

–Sabe, que não precisa se desculpar por isso. –Disse Flynn acariciando os cabelos dela.

–Obrigada, Andy.

Ela se distanciou dele tomou o seu lugar na escrivaninha, puxou a cadeira e sentou-se.

Andy já ia saindo pelo a porta.

–Onde você pensa que vai tenente? – perguntou Sharon.

–Eu ia me juntar a Provenza e Sanches no interrogatório. Porque? – perguntou Flynn.

–Eu falei sério quando disse que gostaria de um relatório da captura do suspeito.

–Sério? – Disse Flynn frustrado.

–Serio. – respondeu Sharon.

–Você sabe que eu odeio mais do que tudo preencher papelada. –Disse Flynn.

–Mas essas são as regras! – respondeu Sharon sorrindo.

– Sim, claro.. o que seja. –Disse Flynn visivelmente triste com a mão na maçaneta da porta pronto para ir para sua mesa e começar aquele trabalho massante.

–Hey! Tenente onde você pensa que vai? – Disse Sharon mais uma vez.

–De novo, mulher? O que foi agora?- Disse Flynn ironicamente.

–Venha aqui e me dê mais um beijo. – Disse Sharon.

–É pra já! my captain!. – disse ele se aproximando dela e tomando-a nos braços e depositando em seus lábios um beijo molhado e suave.

O momento não era apropriado e nem o lugar e no fundo Sharon sentia-se culpada em parte por está feliz com Andy enquanto alguma mulher em alguma rua escura podia ser a próxima vítima do assassino.

Enquanto isso Provenza e Sanches estão tentando pressionar o suspeito a liberar alguma informação que levasse ao real assassino de Dayse.

Ele parece estar irredutível e depois de minutos em silêncio a única coisa que saiu da sua boca foi a frase clássica dos culpados: “Quero um advogado!”

A essa altura Provenza e Sanches já tinham todas as informações que precisavam saber do suspeito: Seu nome era David Leonard Santino, tinha 28 anos era formado em ciência da computação e já tinha suas passagens pela a policia por direção perigosa. David era um gênio, e como todos os gênios tinha também sua lista de comportamento bizarros e um dos segredos de David era que ele era obcecado por sexo, ele tinha uma mente pervertida e fetiches violentos. David guardava um segredo: Ele tinha varias identidades online e invadia os computadores de suas vítimas mulheres e as chantageava online, ameaçava expor as informações confidenciais se as mesmas não enviasse fotos vestindo poucas roupas ou nenhuma a ele.

David encontrou na seita de James o lugar perfeito para por em prática seus desejos mais pervertidos e Sharon Raydor era uma das suas mais importantes fantasias.

–David olhava para o teto e suspirou dizendo a segunda frase : Preciso ir ao banheiro!

Provenza ordenou que Sanches o escoltasse ate o banheiro.

–Vamos idiota! disse Sanches.

David levantou-se e seguiu Sanches pelo o corredor algemado até o banheiro.

Um zelador estava abaixado limpando o chaço do banheiro, ele tinha cabelos pretos e usava um macacão azul.

Pelo o procedimento padrão Sanches deveria mandar o zelador sair, mas não o fez..Talvez porque a maioria dos zeladores fosse de origem hispânica e Sanches de alguma forma não se sentia confortável por ter uma posição melhor naquele departamento. Então ele decidiu deixar o zelador fazendo o seu trabalho sem ser incomodado.

–Eu preciso que você retire essas algemas e me dê um pouco de privacidade disse David.

Sanches resmungou mas retirou a algema de David e não sentiu que ele pretendia fugir, pela a cara feia dele ele só queria mesmo era arriar um barro.

David fechou a porta do banheiro e Sanches ficou atento aos pés de David que apareciam no espaço da parte de baixo da porta do banheiro.

Sanches estava tão concentrado em David que não percebem quando o zelador aproximou-se por trás dele o golpeou na nuca com um rodo. Sanches caiu desmaiado no chão e então o zelador aproximou-se da porta onde David estava e deu chute pegando David sentado no vaso e de calças arriados no chão.

– O que diabos você faz aqui? -Disse David.

Mal ele proferiu essas palavras e sentiu seu pulmão ser preenchido com clorofórmio e lentamente seu corpo desfaleceu no chão. O zelador aproximou-se com um balde cheio de água e afundou a cabeça de David dentro da água de maneira que a respiração foi ficando lenta até parar.

–Estou te matando- Respondeu o zelador.

o zelador aproximou-se do espelho e retirou a peruca preta e o par de lentes castanhos, abriu o saco de lixo que carregava e de lá tirou um paletó impecável e o vestiu por cima do macacão, depois retirou um óculos grosso de grau revelando sua real e desconhecida identidade: James Sheffer. Ele saiu do banheiro tranquilamente com o cuidado de manter a cabeça baixa para não ser pego nas filmagens internas. Caminhou lentamente até o elevador com os olhos fitos no chão.

Ele sentiu uma vibração, queria gritar alto.. ele estava excitado, mal podia se conter. Ele chegou ao térreo e um sorriso se formou no canto dos seus lábios, ele atravessou a sala e chegou a porta de entrada do Departamento de Policia e sumiu caminhando tranquilamente sumindo na escuridão daquele fim de tarde.

– Onde diabos o Sanches se enfiou? - esbravejou Provenza enquanto caminhava em direção ao banheiro.


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Notas finais do capítulo

Escrever dá trabalho, se leu e gostou deixe o seu comentário. Comentário é o meu salário.;D



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