The Lake House escrita por Valentinna Louise
Notas iniciais do capítulo
Hey pessoas...Achei que fosse morrer depois dos reviews do último capítulo... HAHAHHAHAHAHAHAHAH
Compensarei tudo hj ok?
Aproveitem.. *-*
Quinn
Eu estava me dedicando integralmente a terminar os lotes das casas. Kitty, Santana, até mesmo Brittany foram me ver, mas eu estava sem tempo. A única coisa pra qual eu tive tempo foi procurar um novo lugar pra morar. Estava sendo uma tortura morar ali. Tudo me fazia lembrar Rachel.
Gostava de passear com Jackie a beira do lago. Me fazia parar de pensar um pouco nela. Porém no último dia em que eu ficaria ali, Jackie decidiu correr e fugir.
“JACKIE! JACKIE” Eu não corri. Fiquei vendo ela correr e se embrenhar no mato. Olhei com tristeza e voltei chorando pra casa do lago. Jackie era a última coisa que me ligava a ela e agora, foi embora. Peguei as cartas que estavam presas em um elástico e coloquei em uma caixa. Fui até o sótão e a deixei lá. De repente me lembrei da 1ª carta.
“....A caixa no sótão. Acho que deve pertencer ao proprietário....”
Levei o restante das caixas de mudança para a minha caminhonete. Olhei para a casa do lago pela última vez e segui para a cidade. Passei antes no ginásio de esportes. Sam havia virado amigo de Finn e eu tinha escutado ele falar que Finn era olheiro de jogadores. Ele estava no campo aberto de futebol americano e falava no celular, mas mesmo assim me viu chegando. Estacionei a caminhonete e fui até ele.
“O que está fazendo aqui já não basta ter..” Eu o interrompi estendendo as chaves da casa.
“Ainda quer alugar uma casa no lago? É o que a Rachel quer...” Ele ficou vermelho.
“O que você sabe sobre o que a Rachel quer?!”
Sorri de deboche.
“Vai por mim.” Joguei as chaves na mão dele e voltei pra caminhonete. Quando virava a esquina vi Jackie passando e pelo retrovisor, vi ela se aninhar em Finn. Então é assim que Rachel a teria.
–---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Kitty e Santana foram me ajudar com a mudança. Elas não perguntaram nada. Respeitaram meu silêncio. Mas Santana parecia preocupada.
À noite eu fui me dedicar ao meu mais novo projeto. Eu iria melhorar a casa do lago. Pra ela. Santana veio me trazer o jantar. E ficou me olhando desenhar. Olhou os outros escopos espalhados e disse:
“Você está obcecada sabia?”
“Hã?”
“Pela casa do lago. Fica aí tentando aprimorá-la ao invés de se dedicar a um projeto próprio. Por que não faz isso?”
“Porque é dela.”
Santana bufou.
“Está falando da garota do futuro?..”
“Rachel..”
“Ainda se corresponde com a Quinn..?”
“Não..”
“Não? Por que?”
“Ela me pediu pra parar..” senti o nó na garganta.
“Por que ela te pediu isso..?”
“Tempo.” Olhei triste pra Santana que me encarava séria.
“Isso é ótimo! Você precisa de uma mulher real Fabray! Carne e ossos...”
“San, presta atenção..” Me virei apoiando minhas mãos nos ombros dela. “ Enquanto durou, ela era mais real pra mim do que qualquer outra mulher. Qualquer uma com quem eu tenha estado ou dormido não chega aos pés de Rachel.... eu a vi.. eu a beijei, San.. eu a amo.” Suspirei, sentindo as lágrimas descerem pelo meu rosto. Santana me olhava com tristeza, como se não tivesse ideia do que fazer para me consolar. “Mas eu a perdi.. ela se foi..”
–------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Rachel
Eu estava em estado de mais completo tédio. Pedi umas férias no hospital, para ficar um pouco com Finn. E assim não tinha nada pra fazer. Pouco tempo depois dele ter voltado eu é quem havia me apressado. E agora ele estava morando comigo no meu apartamento. Estava na sala, que havia sido convertida em escritório pra ele. Eu estava no quarto. O volume da TV estava alto, mas eu não estava me importando. Era o filme que eu tinha visto com a menininha, na minha 1ª semana no hospital. Então ele reclamou:
“Pode baixar o volume?”
Bufei e desliguei a TV. Comecei a andar pelo quarto, pra ver se encontrava alguma coisa pra fazer. Então ouvi um barulho oco. O chão de tacos de madeira tinha um espaço oco. Me abaixei e comecei a bater. A madeira cedeu e eu olhei no vão. Havia um pequeno embrulho de plástico. Estava empoeirado. Comecei a abrir e não acreditei.
Era o meu livro. Persuasão. Que estava com a Quinn. Mas como? Abri na página em que havia uma flor seca. Eu tremia. E li o 1° parágrafo em voz alta.
"Nunca existiram dois corações tão generosos, nem tantas afinidades, ou emoções tão sintonizadas"
Então comecei a chorar. Ela havia me devolvido. Como ela prometeu.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E então? O que acharam...?
Até o próximo...!