O Filho Do Fogo & A Filha Da Água escrita por Latoya Lua, Glau Souza VI


Capítulo 44
Capítulo 44


Notas iniciais do capítulo

Bom, de pouco em pouco a gente posta né!? rsrs

Esse cap está grandinho, esperamos que compense e que gostem !

Boa leitura!



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POV NICO

Passaram-se uma semana e Samantha acabara de levar alta do hospital. A recuperação interna foi rápida, mas a perna quebrada ainda estava engessada. Percy tinha voltado para o acampamento no mesmo dia que Samantha fora internada porque Annie tinha ligado novamente pra ele. E pelo jeito era algo que deixou ele bem feliz, mas seja o que for, ele não quis contar pra gente.

Eu acompanhei a recuperação de Samantha todos os dias, junto com sua mãe, Patrícia que era enfermeira.

Samantha estava sempre bem humorada (a medida do possível) e quase nenhuma hora se deixou abater. Mas como em mim, parecia que faltava algo... alguém. E isso nos deprimia.

Mas com a notícia que a Sammy já poderia sair do hospital, não tinha como não se alegrar.

POV SAMANTHA

Estávamos de volta a minha casa, onde tudo já estava limpo e arrumado desde depois do acontecido. Foi difícil tanto pro Nico, quanto pra mim voltar aquele lugar, mas era preciso, afinal, já estávamos de saída.

– Olha filha, eu sei que eu sempre fui rude com você, mas eu vou sentir falta da sua presença aqui, por favor, não esquece da mãe – Minha mãe disse emocionada levando uma das mochilas que eu tinha arrumado para levar para o acampamento.

– Não se preocupa, eu vou te ligar de tempos em tempos e te contar novidades – Eu respondi chegando ao final da escada. Olhar aquela escada me dava arrepios.

Fui surpreendida por um abraço forte dela. Depois do acontecido ela estava (mas do que já era) melosa.

– Tá mãe, ta bom, lá estaremos protegidos, não vai acontecer nada. Não vou me esquecer de você – Eu disse dando leves tapinhas em suas costas com desdém. Olhei por seu ombro e vi Nico terminando de descer as escadas com outra mochila e estava com um olhar de reprovação.

– Ótimo, te amo filha.

– Também mãe, até logo.

Ela me soltou. Nisso vimos uma luz vindo um nossa direção. Uma luz colorida.

– Oi gente – Era Percy e Grover do outro lado da Mensagem de Íris.

– Oi Percy, oi Grover – Respondemos eu e Nico num unisom.

– Só ligamos pra ver se estava tudo certo e se vocês já estavam vindo – Percy disse

– Sim, já estamos quase saindo – Respondi.

– Ótimo, porque a coisa ta feia aqui... Eh... Não aqui exatamente – Grover disse com medo na voz.

– Como assim Grover? Explica - Eu disse me aproximando mais da imagem. Minha mãe e Nico só observavam.

– Vocês não perceberam que o tempo não está nada bom ultimamente? – Disse Percy.

Na verdade, nós tínhamos reparado, estamos em pleno verão e já faz dias que o céu não da sinal de sol. Hora chove, hora dá trovão... Hora dá os dois.

– Os deuses estão entrando em guerra? – Nico perguntou temendo o pior.

– Estão bravos, mas não a ponto de entrarem em guerra. Pelo menos não até agora. Tudo por causa do... – Grover foi abaixando a voz.

– Por causa do meu filho – Cortei-o.

– Exatamente – Grover balançou a cabeça freneticamente.

– Mas... – Eu tentei dizer e Nico me interrompeu.

– Poseidon... Ele quer que Hades pague pelo o que fez. Acertei? – Nico disse debochado.

– Na mosca, e ele está causando um auê lá no Olimpo. Ficou furioso quando soube da notícia, e agora quer que Hades pague – Percy concordou.

Uma risada nos chamou atenção. Era minha mãe.

– Esse sem dúvida é seu pai. Você puxou isso dele.

Tive que sorrir. Concordo plenamente.

– Mas vocês sabem... Tudo tem que ter a aprovação do grandão – Grover disse, mas foi interrompido por um raio que acabou dando um susto neles... E na gente.

– Precisamos de vocês aqui – Percy completou depois de dar um cutucão em Grover.

– Já estamos indo – Eu disse passando a mão pela névoa que se dissipou.

– Bom, a coisa está complicada... Então... Tomem cuidado – Minha mãe disse abraçando Nico, e cochichou algo no ouvido dele que o fez rir. Cruzei os braços.

– Ei pessoa feliz, vamos logo, não to com paciência.

– E QUANDO VOCÊ ESTÁ COM PACIÊNCIA? – Nico e minha mãe gritaram juntos rindo no final. O que me fez bufar de raiva.

– Afe, vão todos tomar naquele lugar... – Virei as costas, peguei minha mochila e sai porta a fora apertando o botão do elevador e cruzando mais uma vez meus braços.

– Ei, me espera... – Nico disse enquanto vinha correndo todo sem jeito.

– Eu com a perna engessada corro mais do que você.

– Mas não custa me esperar estressadinha.

– Dane-se você, lombriga anêmica.

EI, está levando pro lado pessoal – Ele protestou. Não respondi - Hum, ficou com ciúmes – Ele completou sério olhando pra frente.

– Ciúmes teu rabo, não suporto quando você e minha mãe faz “coplô” contra mim.

– E isso é ciúmes – Ele continuava sério. Estreitei os olhos e o elevador finalmente chegou. Peguei minha mochila e adentrei com Nico logo atrás de mim.

– Vai dar uma de Percy? Sempre apontando meus defeitos? – Ele disse aparentemente chateado apertando o botão para descermos até o térreo.

– Olha minha cara de preocupada – Eu disse debochada olhando para minhas unhas fazendo pouco caso.

– Como se eu me importasse quando você me xinga.

– Branquelo anêmico? – Disse sorrindo tentando provoca-lo.

– Hum... não funcionou. Sei que sou gostoso.

– Convencido... – Eu disse quando me lembrei da palavra chave – Emo... – Pronunciei baixinho e virando lentamente o rosto em sua direção.

– Ah, agora maguou – Nem deu tempo deu começar a rir e ele se aproximou de mim me prensando contra a parede do elevador desferindo um beijo voraz. Eu já estava quase pedindo “arrego” enquanto ele passava as mãos livremente onde não devia. E que pegada esse menino tinha...

Quando um som me chamou atenção. O som de quando a porta do elevador está se abrindo.

Com certo esforço separei Nico de mim que não tinha percebido. Olhei para a porta e tinha um grupo de três mulheres e dois homens nos olhando com olhos arregalados.

Ficamos parados por alguns segundos. Nico quase fervendo de vergonha. Peguei minha mochila e a de Nico numa mão só, segurei a mão de Nico na outra e o puxei com força quase o fazendo cair. Sai do elevador esbarrando nas duas mulheres e empurrando elas pra trás.

– Estão olhando com essas caras porque? Parece que não transam... – Eu disse em voz alta olhando para cada um deles enquanto eu arrastava o Nico atrás de mim.

– Samantha, para – Ele suplicou. Soltei seu braço que ficou bem vermelho. Joguei a mochila em cima dele e voltei a andar.

– Dá pra você ser mais delicada? Tanto comigo quanto com as outras pessoas? – Nico disse ajeitando a mochila nas costas e ficando ao meu lado.

– Nesse caso eu não me chamaria Samantha Hunter – Ele sorriu me fazendo sorrir junto – Vamos logo, estou doida pra ver meu pai – O puxei novamente.

[...]

Já estamos na inconfundível colina meio-sangue. Eu estava ansiosa, afinal, faz tempo que eu não passo por aqui. Chegamos ao topo, onde vi aquela cena, a mesma cena da primeira vez que tinha chegado ali...

“...E lá estava ele, o acampamento, cheio de pessoas, mais ou menos da minha idade, andando pra lá e pra cá. Conversando, sorrindo. Rindo. Respirei fundo e acho que um sorriso bobo apareceu em meus lábios. Todos aparentavam ter mais ou menos a minha idade e me parecia um lugar seguro. E aparentemente, nenhum responsável a vista, estou gostando do lugar...”

– Lembranças... – Comentei enquanto observava o lugar junto com Nico.

– Várias. Por mais que não seja tuuuudo de bom, aqui é o nosso lugar – Nico disse sorrindo no final. Aquele sorriso tímido e típico.

Foco Samantha...

– O céu... Aqui parece pior que na cidade – Nico comentou.

– Bom, é melhor irmos – Nico assentiu e começamos a descer a curta colina.

Andamos pelas trilhas. Reparamos que tinha campistas novos, mas tudo parecia não ter mudado muito. E uma figura familiar que eu não via a tempos passou pela minha frente e infelizmente... Nos viu.

– Você... – Disse estreitando os olhos.

– Eu mesma – Confirmei sorrindo.

Nico ficou parado e percebendo que a coisa tava tensa se interviu.

– É bom ver o senhor também senhor Dionísio...

– Pena que eu não posso dizer o mesmo de você Dito...

– É Nico... – Ele o corrigiu com desdém.

– E muito menos dela... – Ele me encarou novamente ignorando Nico – Hades não conseguiu te matar? Esses deuses estão ficando cada vez pior. Uma perna machucada é muito pouco.

Um raio cortou o céu.

– E perdi meu filho... – Eu disse. Ele seu de ombros – E olha quem fala, o sujo falando do mal lavado, você também é um deus que fica cada vez pior – Eu retruquei fazendo Nico ficar mais tenso.

– Como ousa...

– Bom, o papo ta ótimo, foi bom vê-lo novamente... – Nico foi metralhando as palavras enquanto me puxava para longe de Dionísio – Então... Tenha um bom dia senhor – Nico completou acenando.

– Esse cara se acha, mó comédia – Eu comentei rindo enquanto voltava a andar.

– Você perde a noção do perigo, isso sim – Nico disse me fazendo rir mais ainda.

Continuamos a andar. Atraímos bastante atenção pelo jeito. Umas boas... E outras ruins...

– Filhas de Afrodite... – Eu comentei entre os dentes. Eu odeio o jeito que elas suspiram pelo Nico. Me da nos nervos.

– Eu disse Sammy, eu me garanto na minha gostosura – Ele disse rindo debochado.

– Cala a boca antes que eu te chute até o seu chalé, ainda tenho uma perna boa – Cuspi as palavras o fazendo engolir seco.

– Hora, hora, hora, não é que ela realmente está na ativa e pronta para dar uns chutes? – Grover disse se aproximando da gente. Sorri convencida e o abracei rapidamente. Esperei ele cumprimentar Nico.

– É claro Grover, sempre na ativa – Respondi sorrindo.

– E ai, como você está? – Ele me perguntou e parece que seu sorriso falhou por um segundo.

– Não se preocupa, estou ótima, não é um deus que tem nome de suco que vai me derrubar facilmente. E nem uma traidor duma figa... – Fechei minhas mãos em punho.

Grover não sorria mais.

– Natália não é?

– Sim. Aquela descarada.

– Bom, é melhor vocês irem. Percy e Annabeth estão no chalé de Poseidon – Ele disse apontando o caminho.

– Ok então Grover, nos vemos mais tarde – Nico disse.

– Até... – Ele acenou e voltou a andar. Nós fizemos o mesmo.

– Percebeu algo? – Perguntei pro Nico.

– Com certeza, ele ficou estranho.

Caminhamos até o chalé de Poseidon. Onde aquele cheiro bom de maresia já dava pra se sentir antes mesmo de se entrar.

Bati na porta levemente e a abri colocando minha cabeça para dentro.

– Alguém nu ou num ato que eu não possa ver? – Eu disse debochada tampando meus olhos com a mão.

– Cala a boca Samanha, entra logo – Annie disse rindo.

Ela veio me abraçar e logo que ela encostou seu corpo no meu senti sua barriga já bem apontada. Confesso, isso me deixou um pouco pra baixo. Annabeth percebeu e logo se impôs.

– Olha, eu sei que aconteceu tudo isso, mas sei que aqui, você é mais forte do que qualquer um de nós emocionalmente. Então não se preocupa que cada coisa vem estrategicamente na hora certa.

– Típica fala de filha de Atena – Eu disse sorrindo.

Ela riu e me abraçou mais uma vez. Ela me soltou e foi a vez deu abraçar meu maninho. Ele me olhou e aquele sorriso enorme e contagioso apareceu em seu rosto.

– Como está minha maninha mais linda? – Ele estendeu os braços pra mim.

– Sou sua única irmã – Eu respondi rindo.

– Não interessa... – Ele me pegou no colo e me abraçou começando a me rodopiar. Eu o abracei fortemente. É incrível como ele me fazia sentir bem, de um modo diferente. Ele me pôs no chão ainda me abraçando e passando as mãos pelo meu cabelo.

– Você ta bem? Melhor? E a perna? – Percy metralhou as perguntas. Olhei para Annabeth que olhava encantada a cena. Nico arrumava minha mochila no lugar, mas também nos olhava.

– Calma carinha, eu to bem, no geral... – Foi quando eu reparei no quarto – Ai, que saudade que eu tava desse lugar!

– Pois é, cuidei muito bem do seu cantinho – Percy disse sorrindo.

– Aham, transaram quantas vezes na minha cama? – Perguntei vendo a vermelhidão do Percy e da Annie aparecer quase que automaticamente em seus rostos. E ouvi a gargalhada contagiosa e rara de se ouvir do Nico – Eu estou brincando – Eu finalmente disse depois de embalar na risada do Nico. Eles respiraram aliviados.

– Mas esse não será mais seu cantinho... – Annie comentou.

– Como assim? – Eu perguntei.

– Ah, meu filho já vai nascer, e ela não vai ficar sozinha com o bebe no chalé de Atena. Vai ficar aqui pra cuidarmos dele juntos – Percy respondeu.

– E você pensa que eu vou ficar aon.......... – Caiu minha fixa e dois sorrisos maliciosos, meu e de Nico se formaram instantaneamente – Pode ficar... O quarto é todo seu maninho. Boa noite – Eu já me dirigia junto com Nico pra fora do chalé. Nico já segurava minha mochila na porta.

– Ooooopa, pra que a pressa? Você acha que meu filho vai nascer com quase dois meses? – Annabeth disse segundo a risada.

– Eu falei que não era uma boa ideia sabidinha, você viu quando Nico pegou a mochila da Sammy? Pois é... Nem eu – Percy falou nada feliz. Eu e Nico fizemos bico.

– Não é agora não... Podem tirar o cavalinho da chuva – Annabeth disse vendo essa cena.

– Que vocês dois, sozinhos num quarto aqui é que não dormem – Percy disse tentando ficar bravo.

– A janela existe pra ser pulada – Nico comentou se arrependendo pois um Percy pê da vida jorrava fumaça pelo nariz bem na frente dele o fazendo engolir seco.

Eu e Annie caímos na risada.

– Tá, e eu posso saber porque o Percy saiu daquele jeito quando eu tava internada? Qual foi a notícia? – Eu perguntei mudando de assunto. Percy se acalmou e Nico respirou aliviado.

– Bom... é... Não quisemos falar pois você estava num momento delicado – Annie disse – Mas eu tinha ligado pra ele falando que eu tinha sentido o bebê mexer, assim, coisa pouca, mas, pra mim é muito – Ela completou colocando a mão sobre a barriga.

– Nossa, que ótimo... Tomara que seja menina... – Eu disse debochada olhando pra Percy que logo deu sua reação de pai.

– Não vai ver a luz do dia. Pra aparecer um branquelo desse e querer tomar ela de mim? Já basta uma – Ele disse que um bico fofo. Annie apertou suas bochechas rindo e deu um selinho em Percy.

– Ah, mas se for igual a você Percy, você não precisa se preocupar... – Nico disse se escondendo atrás de mim.

– COMO É DI ÂNGELO? – Percy gritou.

– Pelo amor dos Deuses, se amem menos – Anne disse entediada.

– É, vou colocar vocês numa arena pra resolver as diferenças e se matarem de vez – Eu completei.

– Eu venceria – Nico disse se erguendo atrás de mim.

– Nunca, eu te quebraria como palito de dente... – Percy ia continuar as ofensas mas foi interrompido.

– Foi mal interromper a briga do casal – Grover disse entrando no quarto.

– Ai Grover, interrompeu em ótima hora – Annie disse ficando ao lado de Percy que a abraçou sorrindo.

– Na verdade, eu vim dar uma convocação.

– Como assim? De quem? – Nico perguntou me abraçando por trás.

– Quíron. Tem uma gentinha lá na casa grande que estão convocando a presença do Nico e da Sammy lá.

– Gentinha? – Perguntei.

– Barra pesada – Grover completou.

– Ok, então vamos – Eu e Nico saímos do chalé e andamos em direção a casa grande deixando os outros três pra trás. Chegamos a sacada onde eu olhei mais a fundo e parei. Senti Nico me abraçar novamente - Mais lembranças... – Eu disse sorrindo.

– Quando nos vimos pela primeira vez.

– É... – Mais um sorriso teimou em aparecer enquanto eu lembrava.

“...Ele era um pouco mais alto do que eu, pele branca, que parecia porcelana, cabelos pretos com uma franjinha (muito sexy) que cobria sua testa. Seus olhos eram grandes e negros, dava pra se perder facilmente naquele olhar. Misterioso e... Sombrio? É. Usava roupas totalmente pretas.
Ele ficou me encarando, eu não conseguia decifrar a expressão no rosto dele e eu não sou tão atraente assim...”

– Eu te achei ridículo a primeira vez que te vi sabia? – Menti.

– Mentirosa... – Ele disse rindo.

– É verdade...

– Depois eu falo o que eu achei de você quando eu te vi – Ele me encarou de um jeito que eu quase avancei e roubei um beijo dele. Mas me contive.

– Não me tente Di Ângelo – Foi meu manifesto fracassado.

– Quando você se mudar pro meu chalé vou te tentar bastante – Ele disse perto meu ouvido com uma voz rouca...

(PERA AI, ESSA FIC TÁ VIRANDO PUTARIA!!! DESCULPEM LEITORES, EU VOU ME CONTROLAR, PROMETO!)

Já arrepiada ele sorriu se glorificando. Senti seu ego subir um bucado com isso.

– Ei, cadê aquela timidez que você tinha quando eu te conheci? – Perguntei indignada.

– Quando estou com você ela desaparece tão rápido quanto sua paciência – Ele disse rolando os olhos. Tive que rir disso.

Mas ouvimos um falatório dentro da casa grande que nos chamou atenção.

– Vamos ver o que está acontecendo – Eu disse e caminhei até a porta a abrindo rapidamente.

– É, bem que o Grover falou, é encrenca – Nico disse por fim do meu lado vendo aquilo junto comigo.


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Notas finais do capítulo

Eai? Não reparem no meu pequeno deslize no final do cap, prometo que paro com aquilo, temos crianças lendo a fic gente!!!!!!! kkkk

O QUE ACHARAM DAS PARTES DO CAPÍTULO 2 DA FIC QUE EU COLOQUEI DE NOVO NA HISTÓRIA? BOAS LEMBRANÇAS DO COMEÇO DE TUDO NÃO É? *-*

Comentem o que acharam ok? ;D



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