Seus olhos param em min, e ela imediatamente me reconheceu – Szan... – fala incerta, eu sorrio e aceno para ela.

– Olá Aness.

–-- POV Aness ---

Eu olho para ele, o reconhecendo imediatamente, nunca conseguiria esquecer aquela pessoa – Szan... – falo hesitante, ele olha para min com os olhos brilhando de alegria.

– Olá Aness – ele grita, fazendo um dos seus maravilhosos sorrisos e acenando para min, eu sorrio amarelo e aceno baixo, eu ando lentamente analisando os restos do duende, Szan corre até onde estou, e me abraçou – aah, estava com muita saudade de você Aness, eu estava pensando muito em você – ele fala manhosamente e minhas bochechas coram um pouco.

– Hm... – murmuro, a realidade me atinge – Mas o que você está fazendo aqui?

– Eu estava em missão, tipo... sabe... matar algo – ele olha para baixo.

– Que seria esse duende. – ele murmura um “hm..” em resposta – Estranho.. matei um duende hoje mais cedo. – ele me olha serio.

– Isso é estranho, já que eles não vivem em duplas – ele pensa um pouco – vamos conferir um local, preciso confirma uma coisa. – ele começa a se movimentar em direção ao Oeste.

– Que local? E conferir o que? – pergunto seguido ele, ele olha para trás e sorri como um sabe tudo.

– Um buraco. – ele adentra a floresta, sobe nas árvores e começa a pular de galho em galho.

Depois de correr durante mais de uma hora, ele para, consecutivamente eu paro – O que você esta procur.... – ele cala minha boca com a sua mão e com a outra faz um sinal de silencio, ele se abaixa e aponta para um local, eu olho e vejo uma grande árvore, imensa para dizer a verdade, seu tronco cobria uma área que 2 casas medias ocupariam e a altura de 4 casas uma encima da outra, eu olho para ele franzindo, mas ele está distraído olhando para ela eu sigo o seu olhar e prendo um suspiro de surpresa.

Do lado esquerdo da árvore existiam alguns duendes andando pelas raízes salientes que ficavam acima da terra, 5 no total, um deles fica de quatro e começa a rastejar no chão e some entre as raízes eu olhos mais atentamente e vejo uma depressão entre as raízes.

– É o buraco, um ninho pra ser mais exato... – eu o interrompo

– Então eles são ser um grupo... – ele me interrompe

– Não tenho certeza, o duende que eu matei estava observando animais para caça-lo, um grupo não se preocuparia em saber à rotina dos animais, pode ser um ninho.

– Um ninho, não pode ser. - eu falo hesitante – Ele poderia ser um explorador, examinando o caminho mais a frente igual ao que eu matei, para poderem se locomover.

– Esta vendo o tamanho daquela árvore, normalmente uma árvore nunca teria aquele tamanho a não ser que usassem magia nela, e você deve saber no que é que os duendes são especialistas em modificar a terra, como você acha que eles fazem buracos no chão grande o suficiente para vários deles e tão rapidamente isso se aplica as árvores também, eles podem as fazer crescerem elas morrerem e as raízes se moverem ou evitar que elas nasçam.

– Temos que confirma isso, não podemos chegar na cidade causando pânico. – ele olha nos meus olhos serio e sorri.

– Adoro quando você fica seria, fica tão sexy. – eu coro e olho para o outro lado tentando esconder meu constrangimento.

– Idiota estamos em uma situação seria e você fica flertando comigo. – falo rápido.

– Mas não posso evitar – ele rir da minha situação, logo ele fica serio – Nós temos duas opções, primeira: nós poderíamos tentar invadir e matar vários deles, e talvez morrer tentando confirma nossas suspeitas. – ele faz uma pausa - Segunda: podemos voltar para a cidade e juntar um grupo bom o suficiente para fazer um grande estrago e se tivermos sorte, matar todos eles.

Ele fica me olhando, esperando uma resposta, eu penso sobre a situação, olho para o ninho e a árvore, olho para o sul na direção da cidade e volto a olhar para ele.

– Vamos – começo a me mover rapidamente e ele me segue, seguimos em direção ao sul.