Hunters escrita por Traveler


Capítulo 4
Chegada


Notas iniciais do capítulo

Desculpem pera demora, eu estava muito ocupado, e não pode termina de escrever esse capitulo, mas esse capitulo é mais uma pausa na ação, só uma enrolação básica nem tão básica.



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Essa viagem foi extremamente cansativa ainda mais com essa a minha companhia, Szan, ele passou a viagem toda me atormentando, na primeira noite da viagem.

–- Flash Back On ---

Depois de percorremos um longo caminho, resolvemos para e descansar, achamos um local onde tivesse bastante vegetação para nos camuflar.

– Eu fico com a primeira vigia! – eu falo rapidamente.

– Por que eu não posso ficar com a primeira vigia?

– Porque eu não confio em você, já que você ainda está bem disposto, é bom você dormi e fica preguiçoso demais para fazer algo quando for sua vez de vigiar. – sorrio pelo meu plano bem pensado.

– Já que você quer assim, com certeza eu faria alguma coisa com você, já que você ficar tão fofa dormindo. – eu coro com essa declaração, ele sorri maliciosamente para min – Eu não acredito você estava pensando nessas coisas Aness, - ele começa a rir me deixando furiosa e constrangida, mas para e lança um olhar maldoso para min – Você sabe que não precisa ficar imaginando essas coisas, já que eu posso fazê-las virarem realidade é só você pedir. – e finaliza com um sorriso safadinho.

Eu viro a cara, e rapidamente puxo uma flecha da minha aljava engatilho no meu arco e a atiro que acerta a arvore em que ele está encostado ficando apenas a cinco centímetros de sua cabeça.

– Se você continuar a falar besteiras você vai se arrepender amargamente Szan. – falo rispidamente.

– Sabe por que você não acerta essa flecha em min, por que você ainda senti algo por min, Aness e você precisa de min.

– O que aconteceu no passado, ficou no passado e já acabou.

– Por que você mente para se mesma. – ele se levanta vai até meu lado e sussurra em meu ouvido - Você sabe que não acabou. – um arrepio percorre minha nuca e eu o nocauteio com um soco em sua têmpora.

–- Flash Back Off –

E essa só foi uma das três noites de viagem, começo a avista a cidade, depois de 1 hora de viagem nós entramos na cidade, admiro a arquitetura dela, as casa de tijolos e ainda algumas de madeiras e consigo avista de longe uma fonte indicando a praça e o centro da cidade, ha crianças brincando na praça e seus pais os olham de não muito perto e conversão entre si, um belo ambiente, chegamos à praça e nós dirigimos a direita onde fica o prédio de comunicação, nós entramos.

Ao entramos no centro de comunicação podemos ver vários pássaros adentrando o centro por entradas laterais que ficam a muitos metros do chão, perto do teto esférico, eles fazem movimento circulares embaixo da cúpula e descem pousando na mesa de um dos vários atendentes. Andamos até um atendente que está cuidando de uma pomba que pousou em sua mesa, ele tem cabelos brancos e é um pouco calvo na frente, magro e de olhos castanhos perspicazes atrás de um par de óculos redondo e pequenos que se apoia no seu nariz, ele usa uma pequena jaqueta preta que fica por cima de uma blusa branca, mas não consigo ver suas calças por causa do balcão.

– Rararara – ele rir – então você veio descansar um pouco aqui antes de prosseguir com sua entrega. – ele leva a ave até um apoio de garras e ela se empoleira ali, a poucos centímetros dela fica um bebedouro e uma pequena vasilha de rações suspendidos no ar pro uma haste de ferro.

– Não seria melhor coloca-la em uma gaiola? – o atendente me olha curioso.

– Não senhorita, as aves vêm para descansar quando se sentirem descansadas iram voar novamente levando suas correspondências, ou as que são treinadas aqui esperam uma correspondência e quando a tem elas voam para seu destino, prende-las só iria atrapalhar seu trabalho e senso de direção.

– Ao que parece a Senhorita não usa muito nossos serviços vou lhe dar uma breve explicação, existem quatro aves para esse serviço, vamos começar pela bomba, elas são utilizadas para entregas próximas, as corujas para entregas noturnas e podem entregar a longa distancia, os falcões entregam mensagens urgentes, já que são rápidos e fortes cobrem uma longa distancia em pouco tempo.

– Mas o senhor disse que são quatros aves e só falou de três.

– Ah sim, ainda existe o corvo que nós não usamos, eles só são usados pelos servos das trevas, então se verem uma dessas aves a abatam no mesmo momento.

– Mas se só são usados por eles e se eles sabem que vocês sabem disso e podem fazer uma coisa dessas, por que eles não mudam suas aves?

– Porque apenas os corvos se submetem a obedece-los, as outras aves se afastam de sua presença – ele fala se aproximando da gente como se se estive nos contando um segredo – Mas esse assunto não é muito comum de se ouvir ou falar por aqui, então o que desejam?

– Queremos mandar uma mensagem de falcão urgente para a cidade de Eswelm, endereçada à guilda Hunters.

– Para o senhor Kassd, suponho. – ele fala enquanto preenche um cartão.

– Sim para ele mesmo.

– De?

– De Aness e Szan. – o atendente olha para min.

– Então você é a Aness, a mão magica, fico encantado em conhecê-la senhorita, vou manda a carta agora mesmo. – ele pega carta da mão de Szan e coloca na costa da mensagem o cartão que ele preenchia, ele entrega a correspondência para o falcão que a segura com uma garra e levanta voo e a ajeita nas duas garras, e logo atravessa a entrada lateral de cima, em direção o leste.

Szan paga o atendente com seis moedas de prata e saímos do centro de comunicações.

– Agora só temos que esperar a resposta – Szan fala para min – Já esta ficando tarde vamos procurar um estabelecimento para ficarmos e depois vamos conhecer a cidade.

Olho para o céu, ainda faltam 2 horas para escurecer, sem muito esforço encontramos um hospedaria não muito longe do centro de comunicações, “Hospedaria Sleep Good”, ao entramos vermos várias mesas postas com muitas pessoas sentadas envolta delas comendo e bebendo, nos dirigimos até o balcão, uma mulher gorda, loira de vestido verdes se encontrava atrás do balcão.

– Então, o que é que vocês desejam? – seus olhos azuis se voltam para nós.

– Um quarto com duas camas, senhorita. – “Como assim ele já ta dando encima de outra mulher”, a mulher gargalha.

– Faz tempo que não me chamam de senhorita rapaz, espero que você não esteja tentando barganhar um quarto com sua beleza e fala, garoto?

– Não, só pensei que seria educado falar com a senhora com respeito. – ele fala gentilmente

– Aqui não existe senhora, só uma mulher é vários beberrões e alguns clientes decentes, pode me chamar de Erlda. – Ela pega a chave de um quarto que estava guardada dentro de uma gaveta – São sete moedas de cobre por noite, garoto. – Szan pega sua bolsa e entrega à mulher quatro moedas de cobre, ele olha para min.

– As damas também tem que contribuírem – fico vermelha por esse constrangimento, “como ele ousa”.

– Claro não deixaria por menos já que dormirei nesse quarto também, e não se preocupa lhe reembolsarei uma parte do dinheiro pela mensagem.

– A mensagem é por minha conta Lady, não precisa se preocupar.

– Eu faço questão Szan. – digo o seu nome com raiva.

– Ah, só tenho um quarto disponível, jovens vocês estão com sorte, o único problema é que é um quarto com uma só cama, mas como são magrinhos a cama servira para os dois

Depois de pagar a mulher, ela nós entregou a chave e mostrou o quarto para nós, e antes de sair falou.

– O jantar é por conta da casa.

E ela saiu, fechando a porta atrás de si, revistamos o quarto como sempre uma questão de segurança e quando atestamos que tudo estava seguro, no quarto há uma cama grande “realmente dará para nós dois”, um criado-mudo com uma lamparina encima e um tapete grande e marrom embaixo da cama, há também uma janela que da de vista para uma cidade muito bonita sua iluminação espalhada, multicoloridas e da pra escutar risos, grito de excitação por toda a parte.

– O que será que esta acontecendo?

– Talvez algum festival.

No teto tem uma lamparina grande o suficiente para deixa todo o quarto claro, coloco meu arco encima do criado e minha aljava no canto ao lado do criado-mudo.

– Vou tomar banho, espero que você não faça nenhuma gracinha, se não vai se arrepender muito. – lanço um olhar assassino para ele e ele rir em resposta.

– Você terá que esperar para ver o que acontece, Annes. – ele fala meu nome safadamente.

Eu adentro o banheiro.


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Notas finais do capítulo

O próximo capitulo terá revelações e eu descreverei a cidade e talvez seja o inicio da jornadas dele, espero que tenham ficado bastante curiosos :B.
Até à próxima...



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