Um Sonho A Ser Realizado escrita por aldinha santos


Capítulo 22
Nova mãe


Notas iniciais do capítulo

Olá hermosas, estou eu aqui de volta. Bom quero me desculpar pelo meu sumiço. É que ando muito ocupada com os preparativos de meu casamento.. vou casar gentehh.. é isso ai... Então, por isso eu sumi, mais não vou abandonar a fic, vou terminar ela toda..
Também tenho trabalho pra fazer e isso está me deixando totalmente sem tempo.. me desculpem meus amores..
Esse capitulo talvez não esteje tão perfect, afinal minha mente está ocupada pensando nesse casamento, é muitas coisas pra organizar e tals.. Mais aqui está eu com mais um capitulo pra vcs,, beijossss



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Conforme foram passando os dia Alda ia se sentindo cada dia mais triste, porque ela precisava de uma mãe que desse carinho e amor, e isso seria uma missão impossível.

Alda foi crescendo, até que chegou ao ensino médio. Tinha amigas muito especiais que faziam com que Alda sorrise mesmo estando triste por dentro, afinal nem se notava a tristeza dela, porque sorria o tempo todo.

E ali na escola tinha uma professora que tinha por nome Meire Leal, que professora linda e meiga era ela. Sempre atenciosa para seus alunos, e Alda se identificou com ela e muito.

Alda teve em mente uma idéia já que era tímida ate em se expressar resolveu mandar uma cartinha para sua professora.

Na carta é claro que ela não expôs sua vida particular, mais conseguiu atrair o coração da professora, dizendo que ela era muito especial e que tinha um carinho enorme por ela e assim então Alda perguntou se poderia chamá-la de mãe e é claro que a professora disse que sim, afinal era uma aluna exemplar.

Como Alda se sentiu feliz, e a professora a adotou mesmo até a chamava de filha, o que preenchia o coração de Alda de alegria.

Depois daquela grande alegria Alda não se sentia tão sozinha assim, já tinha uma pessoa a quem dava amor e carinho, coisas que sua “mãe” Antonia não dava para ela.

Alda não via a hora de chegar a aula de ciências somente para vê sua nova mãe, ela se sentia nas nuvens como se tivesse acabava de nascer ou de acordar de um grande pesadelo.

Mesmo Alda indo para casa e tendo problemas ela não se sentia tão triste assim porque ficava pensando no jeito de sua professora lhe tratava. Sempre que ela via Alda ela à abraçava e a beijava.

Com notas Alda não tinha problemas, ela era excelente em ciências e sempre tirava notas boas, era uma das matérias predileta de Alda. De vez em quando até passava lição na louza, ela se sentia muito feliz por ser escolhida, amava escrever, tinha uma letra muito boa que todos entendiam, e quando terminava ia fazer sua lição, tinha o caderno todo organizado, isso quando sua amiga Márcia não fazia para ela. Alda era muito amada fora de casa, às vezes tinha vontade de ir e não voltar mais.

Alda amava também a professor Fátima mais nunca teve coragem de pedir para chamá-la de mãe, seria uma missão mais seria.

Não que Fátima era ruim pelo contrário, ela era um amor de pessoa, mais não era tão brincalhona como a Meire, mais Alda sempre a admirou e um certo dia ela tomou coragem e escreveu uma carta para Fátima também.

Ela não estaria traindo a Meire, ela só queria sentir de perto a amor de uma mãe, e por mais difícil que fosse ela conseguia, era amada por todos. Alda era uma aluna dedicada em tudo. Fátima dava aula de matemática, que professora boa viu, explicava para todos entender.

Alda então faz sua cartinha e entrega a professora Fátima.

Pra surpresa de Alda Fátima ficou mais feliz do que ela mesmo, era como se ela já esperasse por aquilo.

Alda agora estava muito feliz, estava cercada por pessoas que a amava de verdade e recebia o carinho que ela tanto precisava.

Alda sempre ficava com suas amigas Kilma, Karina, Marcela e Márcia, que amizade era aquela, era como se nenhuma delas existisse de tão perfeita que era. Eram unidas sempre, de vez ou outra rolava um ciúme, mais era normal.

Alda sempre recebia atenção de suas amigas, não podia ir a casa delas, apenas quando era trabalho, fora isso, não podia.

Ela vivia quase pressa, não tinha muita liberdade para fazer o que quisesse, e isso deixava Alda cada dia pior.

Nessa época Alda já ia para igreja, o que dava sentido a vida dela, porque sem Deu ela não estava viva, porque era inevitável está em casa e não se sentir sozinha. Seu pai nunca estava presente, então como ia se sentir feliz.

Mais Alda foi dando a volta por cima, por mais difícil que fosse para ela sempre manterá seu sorriso nos lábios, era o que chamava atenção de todos.

Acabou aquele ano na escola e Alda ficou muito triste, apesar de ter o telefone de suas duas mães, mas não era o mesmo, porque ela queria sentir o abraço, o amor e carinho de suas mães, mas ela tentava viver assim.

Alda era uma menina muito guerreira, lutar e sofrer sempre, mais desistir jamais, porque ela sabia que um dia ela iria vencer na vida, ela tinha fé e acreditava em Deus, porque Ele era a força dela nos momentos mais difíceis de sua vida, nos momentos que todos estavam dormindo e Alda chorando, mais ela permanecia forte, porque tinha que vencer de qualquer maneira.


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Notas finais do capítulo

E aíi genteh o que achou???
kkkkkkkkkkkkkkk eu sou doida mesmo, arrumando um monte de mãe.. ainda tem mais... beijossssssss