Everything For A Bet escrita por Lisa, Therese R Tsuki


Capítulo 8
Party?


Notas iniciais do capítulo

OI lindaas! Sem criatividade de fazer um título legal!Então vai esse mesmo! Xd
espero q vcs gostem eim!
Mas agora eu quero agradecer a Aninha ( Roronoa Aninha ) essa diva q recomendou a minha fic!
bjinhus de corações para ela! I love vc! Thanks so much! :3
Agora...Boa Leitura!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/409370/chapter/8

Luffy's Pov

Dia estranho. Manhã estranha. A pessoa que eu menos queria ver perturbava a minha mesa do café da manhã. E quem mais seria para perturbar o meu momento. Doflamingo claro!

Enquanto eu fritava alguns ovos que sobraram no dia anterior, o homem sádico atacava a minha ÚNICA tigela de biscoitos de água e sal, e ao mesmo tempo, bebia o resto do suco de laranja que eu tinha guardado especialmente para essa manhã de sexta-feira. Eu não entendia o que aquele homem mesquinho fazia na minha casa e comendo da MINHA comida, que é fruto do MEU trabalho cansado.

Cutuquei impacientemente o ovo na frigideira e certifiquei-me que já estava no ponto, e logo o passei para um prato de porcelana. Minha ideia inicial era beber um suco de laranja, comer ovos e alguns biscoitos com manteiga, mas já estava começando a achar que comer um simples ovo já estava sendo demais.

Fui em direção à mesa e sentei-me o mais distante possível do loiro tentando de alguma forma ignorar a sua presença hostil. Gotas de suor brotavam em minhas mãos, forçando-me a esfrega-las nas calças a fim de retirar o excesso de umidade. Meu quadril doía consideravelmente"Talvez eu deve visitar Torao hoje" Pensei concluindo que a dor no quadril era fruto da relação de ontem. Eu odiava aquele homem, perto dele, eu me sentia como se fosse um pequeno peixe rodeado por dezenas de tubarões famintos. Ele era a única pessoa que me deixava nervoso daquela forma.

– O suco está muito bom, foi você que fez? - Indagou, demonstrando um pouco de falso interesse. Revirei os olhos cansado de suas conversas fiadas e parti direto ao ponto

– O que você veio fazer aqui? Ontem não foi o bastante para você? - Lembrar-me do dia anterior fazia com que meus novos machucados voltassem a arder. Dessa vez, confesso que o maior foi bem mais gentil, decidiu não usar objetos afiados, dessa vez utilizou somente os seus dentes afiados de crocodilo. Meu ombro ainda doía devido algumas mordidas.

Doflamingo pareceu se divertir com a minha pergunta. Perguntei-me se eu havia dito algo engraçado.

– Fufufufu, não está feliz em me ver, meu pequeno fantoche?

"NÃO". Eu tinha que me segurar para não gritar com o homem de capa rosa. Eu odiava quando ele me denominava daquela forma. Fantoche? Por que raios ele me chamava assim? E além disso, eu detestava o pronome possessivo empregado na frase "MEU fantoche". Se bem que sou considerado propriedade particular de Doflamingo desde alguns anos, então eu não poderei fazer muitas reivindicações.

Fiquei quieto, nada falei, se não fosse pela minha fome, eu nem me mexeria. Limitei-me a dar uma pequena garfada no ovo frito na minha frente, comendo por enquanto somente a clara "Um pouco sem sal" analisei.

– Bem, eu sei que está curioso, mas vim aqui dizer que estarei um mês fora, devido aos negócios da minha empresa

– O-oque!?

Ace's Pov

– Oniiiii-chaan! Sabe que dia é amanhã!? - Indagou o pequeno loiro puxando a minha blusa, tentando chamar a minha atenção.

Olhei para o relógio e ele marcava 6:20 da manhã. Era estranho ele estar tão energético a essa hora da manhã. Normalmente ele estaria inventando histórias de como está doente e incapacitado de ir a escola naquele dia. Agachei até chegar na posição de cócoras e olhei diretamente no fundo dos olhos azuis do mais novo, sorrindo um pouco.

– É claro que eu sei que amanhã é o seu aniversário, e eu estou pensando em fazer um piquenique especial para você - Os grandes olhos de Sabo pareceram mais vivos do que nunca.Eu sabia que Sabo adorava piquenique

– Luffy-chan também vai?

– Bem... Sim... Eu acho

– Prometa! Ele tem que ir! Prometa

– Err... Tu-tudo bem, eu prometo - Falei por impulso - Agora, eu tenho que ir para a escola ok? - Falei, dando um pequeno beijo de despedida na testa arredondada do mais novo - Até mais tarde!

Levantei-me e sai do apartamento.

Luffy's Pov

Hoje, tomei um caminho diferente.

Ao invés de ir para a escola, fui em direção ao bairro vizinho, onde morava o meu amigo cirurgião, Trafalgar Law, porém, para os íntimos, era conhecido como Torao.

Chegando na grande construção moderna de mármore branco, apertei o interfone um pouco relutante, me perguntando se eu estarei incomodando.

Enquanto eu aguardava ser atendido, eu recordava da conversa inesperada que eu tive nessa manhã. Doflamingo vai estar fora durante um mês. mal podia esperar por isso acontecer. Porém as ameaças comuns dele não poderiam ter sidas deixadas de fora. Claro. Estamos falando de Doflamingo.

"Negócios Luffy, nada que um ser pequenino como você possa entender. E não se preocupe, ninguém estará aqui te observando como nas outras vezes, conheço você e sei que não vai fugir. Porém, se você fugir, eu irei caçá-lo, e logo depois de me divertir como nunca irei matá-lo como um indigente" E finalizou. Não gostei muito daquela ameaça, e também não planejava fugir. Para onde eu iria? O que um garoto miserável como eu poderia fazer?

– Pronto? - Indagou uma voz, um pouco rouca, no interfone retirando-me dos meus pensamentos profundos. Eu reconhecia aquela voz, com certeza era Torao, mas dessa vez me pareceu que ele estava acordado, diferente da última vez.

– T-Torao, sou eu... - Antes mesmo que eu pudesse anunciar o meu nome, ou dar-lhe explicações, o portão principal rangeu um pouco e abriu automaticamente, convidando-me para entrar.

– Fique à vontade - Pronunciou a voz no aparelho que logo após foi desligado com um barulho de um baque surdo.

Entrei no cômodo principal um pouco envergonhado. Claro, por que aquilo se repetira pela quarta vez naquele mês, e não gostaria de abusar da boa vontade de Torao de me dar um tratamento médico de graça. Espero também não estar o atrapalhando.

Sem muitas delongas, sentei-me no sofá da sala, provocando um pouco de dor no meu quadril, mas nada que eu não pudesse ignorar, e aguardei-o,enquanto vasculhava com meus olhos todos os objetos exóticos que eu via ali.

Law tem um belo gosto artístico. Pois diversos quadros e esculturas antigas estavam espalhadas pelo cômodo. Porém, o que predominava naquele local era a arte renascentista. Leonardo Da Vinci, Michelangelo e Bernini. Eu ficara impressionado com todos aqueles quadros e esculturas. Mas em contrapartida, todos eles me deixavam nervoso, era como se estivessem observando cada ato que eu fazia.

Passos lentos começaram a ser ecoados nos meus ouvidos, e logo identifiquei que o som vinha logo atrás de mim. Me virei vagarosamente em direção do barulho, sem muita ansiedade, ou curiosidade, pois eu sabia de quem se tratava.

– Seja bem-vindo de novo, Luffy-ya - Falou gentilmente o médico cirurgião, soltando um belo sorriso amigável. Law era uma pessoa muito estilosa. No momento estava vestindo calças jeans azul escura, com alguns detalhes negros, um moletom amarelo com um símbolo no centro que eu não sabia de que se tratara, além disso, vestia de seu jaleco branco e simples de médico, o que acrescentava muito no seu estilo maduro. Eu me perguntava às vezes por que Law ainda não tinha arrumado uma namorada. - O que traz a sua ilustre presença à minha casa? Quer que eu o conserte de novo?

Engoli em seco e enxuguei as minhas mãos suadas na minha calça comprida.

– Não dessa vez Torao, pelo menos eu acho que não preciso disso dessa vez - Pausei um pouco e logo voltei a falar - Só vim fazer um exame rotineiro - Concluí um pouco envergonhado e Law pareceu entender o recado.

Depois de algum tempo, Law me guiou para o seu quarto, e já lá dentro ele falou:

– Fique ai dentro e retire todas as suas roupas - Ordenou - Só irei para o outro cômodo e lá pegarei um par de luvas cirúrgicas e a pomada ok? - Concordei com a cabeça enquanto eu retirava o meu moletom de gola alta e o jogava sobre a cama de Law.

Depois de retirar toda a minha roupa, deitei-me na cama e encarei o teto por algum tempo. Estava frio no cômodo, por causa do ar condicionado, coisa indispensável para quem tem dinheiro no calor que fazia. Comecei a brincar com meus dedos, por falta do que fazer.

Não era a primeira vez que eu fazia um exame de rotina, mas eu nunca me acostumaria com aquilo. Acho que Torao também não. Afinal, quando médicos fazem um exame desse tipo, normalmente é uma surpresa encontrarem algo ruim. No meu caso,encontrar algo que não esteja machucado que é a surpresa.

Ouvi Torao abrir a porta, sentei-me e olhei em sua direção. Ele usava um par de luvas e segurava uma pomada em uma das mãos. Eu desviei o olhar pelo constrangimento. Se bem que ele era médico, eu não precisava ficar com vergonha. Mas veja bem, eu estava nu, na cama dele... Soa estranho só de pensar.

– Luffy-ya, como está se sentindo? - Perguntou normalmente, enquanto retirava as bandagens que fizera no dia anterior, sorrindo ao constatar que nenhum machucado abrira e que os pontos continuavam intactos. Ele dissera que os tiraria em uma semana.

– Com dor, como sempre. Mas nada além do normal. - Respondi lentamente, por causa da dor que eu sentia.

Ele refez as bandagens e desinfetou as mordidas que Doflamingo dera mais recentemente. Não ardeu imediatamente, mas passados alguns segundos eu comecei a sentir a ardência. E como dói. Eu perdi o ar e fiquei hiperventilando, tentando não gritar. Senti lágrimas escorrendo pelo meu rosto e só não deitei por medo de fazer doer mais.

Depois de cinco ou dez minutos, a dor se acalmou, meus ferimentos recém-desinfetados começaram a formigar. Enquanto eu passava por essa experiência não tão divertida quanto eu fiz parecer, Torao preparava curativos.

– Está tudo bem? - Perguntou, preocupado, enquanto colocava os curativos novos.

– Sim. É que arde muito. - Disse, respirando fundo.

– Eu sei que sim. Mas ainda não acabou.

– É...

– Então por favor... Er... - Ele começou, obviamente sem graça. Eu o poupei do constrangimento, ajoelhei-me na cama e depois me inclinei para frente, apoiando o peso do meu corpo nas mãos, segurando na cabeceira da cama. Se não fui específico, tem um nome bem conhecido para essa posição que eu estava: De quatro.

Por que Torao estava constrangido? Simples, porque ele não estava num consultório com um paciente que não conhecia. Ele estava em sua própria casa, em sua própria cama. Cuidando de alguém que ele sabia exatamente por que estava naquelas condições.

– Torao, só... Cuidado, ok?

– Eu sou o médico aqui. - Disse, já sem o constrangimento. Ele pegou um pouco de lubrificante que comprara, exatamente para aquela situação, espalhou-o pelo seu dedo e em mim também. E então ele me penetrou com o dedo, passando a tatear o máximo que conseguia dentro de mim, procurando ferimentos, afinal, Doflamingo nunca fora gentil comigo.

– Ai, ai, ai, ai... - Foi só o que pude dizer. Mas ao menos os dedos de Law eram gentis, sem a violência e a voracidade de Doflamingo. Era quase um alívio.

– Doflamingo usou algo diferente para te penetrar? - Perguntou numa normalidade espantosa.

– Além dele mesmo? Bom, talvez, ontem eu não sei. Talvez eu tenha tentado apagar no meio e me concentrar em algo diferente. - Respondi meio irônico, meio triste.

– Certo. Sente alguma dor diferente?

– Não. Só a dos estupros mesmo... - Respondi, abaixando a cabeça. Eu começava a suar frio, talvez fosse desmaiar. Logo antes disso, senti uma dor maior em algum lugar que Law tocara. - AI! O que aconteceu?

– Achei uma ferida aberta. - Respondeu, retirando seu dedo de dentro de mim. Ele passou um pouco da pomada cicatrizante em seu dedo e voltou a penetrá-lo em mim, agora sem tatear muito, passando a pomada diretamente na ferida. Quando terminou e retirou o dedo, foi quando eu soltei o ar que nem tinha percebido que estava prendendo. Deitei-me lentamente na cama de Law.

Ouvi o barulho de Torao retirando as luvas e depois jogou-as fora.

– Você deveria ficar de repouso. Se quiser pode dormir um pouco aqui. - Ele me disse, sentando-se na cama, ao meu lado.

– Obrigado, Torao. Obrigado mesmo. Mas além de não querer atrapalhar, eu tenho que ir pra escola ainda. - Respondi, já levantando daquele colchão tão bom. Por mim, eu seria feliz só de ter um colchão como aquele. Mas é claro, Doflamingo estragaria o meu com as coisas que ele usa em mim.

Vesti minhas roupas rapidamente. Ou o mais rápido que pude, porque meu corpo ainda doía e formigava.

– Você vai andando até a escola? - Perguntou, enquanto entregava o meu moletom de gola alta.

– Sim.

– Não pode. Eu gastei tempo e esforço pra cuidar de você, vai ter sido inútil se você se esforçar demais e acabar desfazendo seus curativos! Eu já vou sair pra trabalhar, você vem de carona. - Disse, levantando-se e pegando a chave de seu carro na cômoda que ele tinha ao lado da cama.

– Não precisa, Torao, sério. Não quero atrapalhar. - Falei já saindo do quarto, mas ele me seguiu.

– Note que não foi uma pergunta. Foi uma afirmação, você vem de carona comigo. E também, não vai atrapalhar, não acabei de falar que estou indo trabalhar?

Ele não me deu muita opção, mas eu queria aceitar aquela carona de qualquer jeito. Digo, andar com o corpo nas condições que o meu estava é quase uma tortura. O carro de Law estava estacionado em frente a casa dele. Claro, era uma Mercedes prata. Ele não se achava por ser rico, mas era rico mesmo assim.

Conferi se minha bolsa estava comigo e ia abrir a porta de trás do carro.

– Eu tenho cara de motorista? - Indagou o mais velho, já abrindo a porta da frente para mim. Entrei no carro e coloquei o cinto de segurança. Eu me senti bem deslocado sentando-me naquele carro, não era sempre que Law me dava carona para a escola.

– Sabe, Torao... Falei no meio do caminho.

– Hm?

– O Doflamingo disse que vai ficar fora em negócios por um tempo...

– Sério? - Perguntou, com real interesse, dando uma rápida olhada para mim.

– Sim... Ele disse que nem vai me vigiar...

– Que bom isso, Luffy-ya. Aproveite esse tempo para se recuperar. - Ele começou a dar conselhos médicos sobre o que eu deveria fazer nesse meio tempo e eu comecei a rir.

– Pare de ser superprotetor, Torao!

– Então se cuide nesse meio tempo!

– Eu me cuido!

– Cuida nada! Já queria ir andando pra escola hoje!

Nós trocamos algumas palavras mais sobre o assunto. Percebi que estava conversando normalmente com Law. Era diferente, mas era tão bom.

Torao e eu conversamos sobre outras coisas no caminho até a escola, pela primeira vez em... Acho que meses, fui deixado em frente ao portão da escola.

– Boa aula, Luffy-ya.

– Bom trabalho pra você, Torao. - Respondi com um meio sorriso.

Fechei a porta e percebi que chegara tarde demais, não tinha quase ninguém na escola, todos já tinham entrado na sala. Ainda bem, se me vissem chegando com Law, achariam que eu era gay e estava namorando um cara mais velho e rico. Aí sim minha vida escolar seria um inferno.

Quando entrei na sala, o professor já explicava alguma coisa. Pedi licença e corri para o meu lugar. Meus olhos pararam em Ace por meio segundo, mas então me lembrei de Doflamingo. Ace não era meu amigo, não podia ser.

*****

No intervalo, eu estava novamente sentado sob a sombra das árvores. Dessa vez, só observando os alunos conversarem com seus amigos. É... Coisa que eu não faria tão cedo.

Ouvi passos se aproximando e direcionei meu olhar para quem se aproximava, Ace.

– Oi, Luffy.

– Oi.

– Você chegou atrasado hoje.

Eu passei a encarar o lado oposto que Ace estava.

– É.

– Por quê? - Perguntou, dando um passo para frente.

– Não é da sua conta.- Retruquei sem hesitar. Poderia ou não ter magoado ele. Não que eu me importasse.

– Tá OK... Eu só queria dizer que o aniversário do Sabo tá chegando e eu vou fazer um piquenique. Ele queria que você fosse.

As palavras de Ace me fizeram olhar para ele. Eu deveria falar que não. Mas ao pensar que era o aniversário daquele garotinho fofo... E que ele queria que eu fosse! Pensei por um tempo. Talvez não devesse ir. Colocar um garotinho em perigo... Mas eu não queria decepcioná-lo. Doflamingo não estava por perto então... É uma exceção. Não vai acontecer de novo..

– Pode ser. Pelo Sabo. Obrigado por me convidar.

Ace sorriu.

– Vai no meu apartamento amanhã. Que bom que você vai! Eu já tinha dito que você iria pra ele... - Admitiu, coçando a nuca.

– O QUE?! - Indaguei surpreso, mas Ace enrolou um pouco até que o sinal batesse e então saiu correndo sem me responder. Mas que criança! Pensei, caminhando em direção à sala. O que será que eu deveria comprar de presente para o Sabo...?.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eai!? Gostaram! Sim ou Claro!? srsrrs
Mas eu irei revelar uma coisa akie! muahahah!! Essa história ( mais exatamente a história entre o Ace e o Luffy ) é baseada em uma música!! Então eu lanço o desafio para saber se alguém consegue descobrir q música é essa!A cada capitulo, durante a leitura, vou dando algumas dicas sobre a música! Como por exemplo: Frases, Lugares ou até mesmo o título! E quero saber se alguém vai descobrir!! E se alguém descobrir...bem, eu n sei oq vou fazer, mas eu farei alguma coisa para ela de especial! ahhahaha XD
Essa brinkadeira só tem 1 regrinha!!! Só pode enviar o nome de 1 música a cada review q vc fizer!! okay!?
Uma dica como eu já disse, se baseia na história entre o Ace e o Luffy! N tem nd de Tio Doffy ou Tio Torao okay!? ( Ou seja, músicas que têm o tema estupro ou médicos estão fora de questão [ apesar de eu achar q n tem mts músicas assim! XD ])
Kissus suas lindaas
N esqueçam de comentaar