Mudança De Planos escrita por SaChasePotter


Capítulo 9
Eu estou aqui


Notas iniciais do capítulo

Eu voltei rápido né? Então, me deixa contar: é que enquanto eu estava na escola tive umas ideias maravilhosas pra fic e espero que vocês aprovem! Não quero que isso acabe, vou fazer manha! 39 comentários, eu não esperava nenhum, então definitivamente vocês estão me surpreendendo! Não vou fazer despedida, o fim ainda não chegou, aproveitem! Como sempre: os personagens pertencem ao King Riordan, nosso Tio Rick. E gente, mais uma coisa, eu reparei nisso e só agora vou falar, eu formatei o período de aula, tipo: não sei quando começam e terminam as aulas lá nos EUA, portanto formatei ao meu modo, ou seja, as aulas são como no Brasil, começam em fevereiro, aí tem as férias de julho (que geralmente começa no fim de junho, onde estudo) e depois as férias de dezembro. Até agora, a fic acontece nas férias de junho, ou seja, Percy vai voltar a estudar para completar o segundo ano, e não vai ver Annabeth nas férias de dezembro, somente um ano depois, nas férias de julho. Entenderam? Qualquer dúvida enviem mensagens ou reviews, amo vocês! Perem, não acabou, espero que estejam lendo isso tudinho, se um dia eu dedicar um capítulo pra um de vocês e vocês não souberem, é porque não leram! Vou falar algo, que acho necessário: gente, pelo amor dos deuses! Isso é uma fanfiction, ou seja, é ficção, por favor, não venham ler e esperem que vai ser tudo igual aos livros, porque não vai. Eu invento coisas, crio situações, então não digam: "Ai, mas em tal livro não tem isso" "Mas a Annabeth já..." e blá, blá, blá, o intuito é ter criatividade e dividir com vocês, então não esperem que eu faça igual, ainda amo vocês, haha!



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Percy chegou em casa exausto, tomou um banho e logo foi dormir. As aulas voltaram logo, ele não estava com a mínima disposição, porém acordou cedo, se arrumou de qualquer jeito, estava descendo para tomar café da manhã quando escuta uma voz atrás dele dizer:

– Mocinho! Onde pensa que vai com essas roupas?

Ele apertou os olhos, sua mãe parecia ser um radar, sempre via tudo!

– Qual é mãe? É só um dia na escola.

– Na escola em que o MEU marido trabalha! - Disse ela dando ênfase na palavra "meu".

Ele bufou.

– Ok, eu vou me arrumar melhor.

Ele subiu de volta até o quarto, colocou uma bermuda branca, um all star e uma camiseta preta qualquer. Estava bem melhor, ele precisava admitir. Depois de pronto, tomou café da manhã, escovou os dentes novamente, sim, Percy Jackson ficara traumatizado depois de ouvir "Você baba enquanto dorme" e olha lá, já estava ela de novo, invadindo seus pensamentos. Colocou a mochila nas costas e foi para a escola. Chegando lá, o dia foi normal, ele tinha um amigo chamado Mika, óbvio, era um mortal. Percy não ligava pra isso, Mika namorava uma garota chama Mary, ela tinha cabelos compridos, encaracolados, cor de mel. Os olhos eram verdes, com leves tons de marrom. Era bem bonita, mas não preciso nem dizer que ele achava Annabeth mais!

– E aí, como foi naquele tal acampamento? - Perguntava Mika, enquanto bebia refrigerante na hora do almoço.

Percy deu de ombros.

– Foi bem legal cara, e por aqui, como foram suas férias?

Os olhos de Mary brilharam, ela também era amiga de Percy.

– Mika me levou para um hotel na fazenda, foi lindo, me deu um anel, de brilhantes! - Dizia ela, mostrando a mão.

Percy sorriu, estava feliz por eles, embora mal lembrasse deles enquanto estava no acampamento.

– É bem bonito, arrasou cara! - Ele bateu na mão de Mika. Depois do almoço, tiveram mais duas aulas e voltaram pra casa. Não preciso dizer que depois de três dias, Percy estava morrendo de saudade, do acampamento e de uma certa filha de Atena. A semana toda foi um tédio, ele quase sempre dormia na aulas, quando era sexta de noite, ele abriu seu caderno e se lembrou do trabalho, sorte que Annabeth havia feito, ele pegou a mochila do acampamento e tirou de lá umas folhas, estavam amassadas mas ele colocou um peso em cima. Dormiu bem, no sábado cedo, Paul havia ido para a escola, teria uma séria reunião com os professores, eram mais ou menos 09h00, Percy estava apenas com sua cueca box, não havia ninguém além da mãe dele em casa, ele saiu do seu quarto, se espreguiçando, quando ouviu a campainha tocar. Sally apareceu do nada atrás de Percy, já que seu quarto era ao lado do quarto do filho.

– Ah, querido, vejo que já acordou! - Ela beijou a bochecha dele - Deixa que eu atendo.

Sally estava linda, usava um vestido azul claro, que batia um pouco antes do joelho, com desenhos que pareciam ondas, havia colocado uma faixa na cabeça, de cor azul clara, a faixa era bem fina, parecia um arquinho, só que era de pano. Os cabelos estavam soltos, caindo livremente pelas suas costas. Ela desceu as escadas e Percy sentou-se no corredor mesmo, morrendo de sono. Quando acabou de esfregar os olhos pela quinta vez, deduziu que algo estava errado, se sua mãe fora atender a porta, o correto seria que houvesse algum barulho. Mas o que Percy viu, foi sua mãe paralisada em frente a porta, que estava apenas um pouco aberta, olhando surpresa para fora. Por um momento ele achou que ela fosse fraquejar, tentou chamar:

– Mãe... - Ele ia perguntar se estava tudo bem, mas ela mal ouvira.

– Po-po-po... - Ela gaguejava - Poseidon?

Sally estava tão surpresa que mal fazia força para segurar a porta, ele a afastou de lá delicadamente.

– Não me convida mais para entrar, é? - Ele disse, sorrindo - Ah, céus, está linda!

Percy podia jurar que se houvesse um tomate na frente de sua mãe, não saberia dizer qual estava mais vermelho. Foi aí que percebeu que estava só de cueca, enquanto o deus do mar estava na sala de sua casa. Tudo bem, era seu pai, mas ele podia entender sua mãe, imagina abrir a porta e dar de cara com um dos três grandes. Tentou recuar devagar de volta ao quarto, mas foi interrompido.

– Hey filho! Isso são modos? Onde já se viu, ficar de cueca enquanto recebe visitas, embora devo dizer que você devia malhar um pouquinho, ganhar massa muscular. - Ele piscou.

– Ele está ótimo, igual um príncipe! - Ela o repreendeu.

– Mãe, por favor. - Percy corou.

– Ora, como se eu não te visse pelado quando era um bebê! - Disse Poseidon, sorrindo.

Nesse momento uma onda de ternura e tristeza invadiu Percy, ele queria tanto lembrar desse momentos, queria sentir a presença do pai enquanto ele crescia. Ia falar algo, mas se pegou vendo sua mãe rir igual doida.

– Que isso gente?

Ela tentou recuperar o fôlego.

– Me lembrei de quando Poseidon estava te dando banho, eu saí para pegar suas roupinhas e quando voltei ele tinha te deixado afundar na banheira - Ela mais uma vez teve uma crise de risos - Ele queria ver se já podia respirar, lembro que fiquei chocada, deixei as suas roupas caírem e... - Dessa vez ela olhou triste.

– E me estapeou pelas costas, falando que iria me matar, como se fosse possível... - Ele ria, mas tinha um Q de nostalgia na voz.

Percy fora pego de surpresa, eles realmente deveriam ser uma família feliz, pena que sempre tudo dá errado.

– Não vai se trocar filho? - Sally falou estalando os dedos

– Ah... é, é! - Percy saiu apressado pelas escadas, indo se arrumar e fazer suas higienes.

– Sente-se Poseidon, aceita um café?

– Tem biscoitos azuis? - Ele perguntou para Sally, num tom de quem sempre comia lá.

– Claro! - Ela se dirigiu ao armário, pegou um pote cheio de biscoitos e colocou na mesa.

Poseidon se ajeitou mais na cadeira.

– Então... - Ele dizia enquanto batia os dedos na mesa, tentando batucar algum som - Cadê o Blowfish?

Sally emitiu um som com a garganta.

– É Blofis!

Ele sorriu.

– Tanto faz!

– Ele está na escola, por que?

– Nada - Justificou ele.

– E essa visita repentina? - Perguntou ela constrangida.

– Não posso ver meu filho? O Olimpo está sendo reconstruído, está tudo bem lá no fundo do mar, pensei que talvez fosse bom o Percy sentir que tem um pai, mesmo que eu não esteja parando o carro em postos da estrada e dando conselhos. - Poseidon fez um bico.

"Que homem lindo! O negócio dele é com a água, mas que calor..." "Cale a boca, você deveria me ajudar e dizer que sou casada!" "Você gosta Sally, sei que sim" Sally estava pirando, discutindo com os próprios pensamentos.

– Ora, vai me dizer que isso é ciúmes de Paul?

– Claro, ele quer ser o que? Eu cuido do meu filho, sou capaz de montar barraca de vigia na porta do quarto de Percy, apenas pra assegurar de que ele terá certeza de que tem pai! - Ele parecia criança, Sally riu, ele tinha mais de mil anos e agia como se tivesse cinco.

– Ele sabe que tem pai, e Paul é legal, um ótimo homem!

– Claro, primeiro pega a minha mulher, depois meu filho. - Ele murmurou, mais pra ele do que qualquer coisa, Sally ouviu e ficou vermelha.

– Você tem mulher sabia? O que Anfitrite diria se ouvisse isso?

– Eu não disse nada - Tentou mentir ele.

– Pare de agir como criança!

Ele se levantou bruscamente da mesa, parando em frente dela, que estava escorada no balcão, Sally queria se matar, pois acabara de sentir arrepios, ela jamais temeria Poseidon, talvez por tê-lo amado tanto, antes.

– Está falando com um deus!

– Eu sei que estou - Ela disse fazendo voz de quem tem medo, mas sabia que ele perceberia que não havia medo algum.

– Deveria correr! - Ele fez outro bico.

– Claro, como se você não me alcançasse quando quisesse!

Depois disso os dois desataram nas risadas, Percy que acabara de sair do quarto estava espiando pela escada, no momento em que Sally abraçou Poseidon, ela suspirou baixo, amava o cheiro de maresia que ele trazia, mas graças aos deuses eram apenas amigos.

– Bom te ver, Sally!

– Bom te ver Netuno! - Debochou ela

– Ahh, prefiro o nome grego. - Disse ele se afastando, e fingindo estar magoado, Percy abriu a boca em surpresa, sentira que o mundo podia acabar naquela hora, desde que sua família ficasse unida, Paul era da família, mas ver seu pai e sua mãe ali, lhe fez sentir calma, como nunca.

– Perseu Jackson, pare de fazer essa cara de surpresa, e você vestiu a camisa ao contrário! - Disse Poseidon sem ao menos se virar.

Percy foi constatar isso, de fato, vestira tudo errado, tirou a camisa e jogou no chão do corredor, achando que ninguém vira, estava descendo as escadas.

– Sua mãe não vai gostar! - Poseidon estava se divertindo com aquilo, Percy entrou no corredor, jogou a camisa na cama e agora sim, foi para a cozinha.

– Por que tem que saber tudo? - Ele fez cara de emburrado.

– Ah não, quem sabe tudo é Atena, longe de mim roubar seu lugar! - Os três riram, Percy teve um pensamento que nunca lhe ocorrera, faltava algo ali, pra tudo ficar completo. Na verdade, era alguém, uma loira bonita de olhos cor de tempestade! Sally subiu para o quarto, dizendo que precisava pegar alguma coisa, Poseidon se largou no sofá, Percy ficou parado, encostado no balcão da cozinha.

– Ela nunca mudou esse sofá! - Ele dizia, enquanto observava a sala.

– Eu gosto! - Percy disse.

– Eu pareço ridículo agindo assim, mas... - Em um piscar de olhos, Poseidon estava ao lado do filho - Quero que saiba, que eu estou aqui. Mesmo quando não me vê, mesmo quando não me sente, eu estou, eu sou seu pai... e... tenho tantos outros filhos, se ficasse aparecendo toda vez que você precisar, acho que a família entraria em guerra! Me desculpe, Zeus me perdoe, mas tem vezes que é um fardo ser um deus!

Um trovão forte cortou o céu, Poseidon bufou.

– Você sabe que é meu filho favorito, não sabe? Bem, confesso que Tyson não fica muito atrás, é um ótimo garoto! - Ele sorriu para Percy, que também sorriu, mas tinha algo o incomodando - Pode falar Perseu!

O garoto engoliu em seco, buscando respirar.

– Éramos felizes?

Poseidon ficou em silêncio por um tempo.

– Sim - Ele disse como se estivesse ficando velho e cansado, o que era verdade, levando em conta o tanto de tempo que ele vivera, mas era algo como arrependimento, culpa - Eu sempre dizia que te levaria pra pescar, bom... Paul te leva, não?

Percy balançou a cabeça, escondendo o sorriso, Poseidon com ciúmes? Ele encarou o pai, que tinha os olhos mais firmes, poderosos e verdes, parece que olhar para os olhos de Poseidon era como ver todas as belezas escondidas no oceano.

– Você é meu pai, e o deus que eu mais possa admirar, pra mim é o melhor! Eu sou seu filho, só queria que você me ouvisse às vezes... - Ele falou triste.

– E eu te ouço, eu sempre vou ouvir. - Ele abraçou o filho, como nunca havia feito, Percy sentiu vontade de chorar, de desabar, mas apertou o abraço. Quem chorava silenciosamente nas escadas, vendo tudo, era Sally Jackson! Ela era uma mulher feliz, amava o marido, o filho, mas quando ela olhava para aquele homem, de olhos verdes, como o mar, sentia que tudo poderia ser diferente, ela sentia carinho, ternura, queria poder ser imortal e sempre esbarrar com ele. Aquele era o pai do seu filho, aquele era um deus, poderia ser real? Ela o amava tanto, e sempre ficava mal por Percy, agora eles estavam abraçados, na sua sala, ela sorriu entre as lágrimas, sabia que enquanto vivesse lembraria do homem bronzeado, com rugas nos olhos e boné de pesca que lhe dera o melhor presente do mundo, um garoto maravilhoso, com um certo dom de encrenca, mas maravilhoso! Poseidon se afastou, observando o filho, com um grande sorriso. Percy soltara pequenas lágrimas, com certeza foi o melhor dia que passara em casa. Sally se virou para o corredor, iria ao banheiro lavar o rosto, mas deu de cara com o deus do mar. Quase gritou, porém a calma que ele possuía nos olhos, acalmava qualquer um.

– Ei, não fique assim. - Ele disse acariciando o rosto dela com o polegar, contornando os lugares que foram marcados pelas lágrimas.

– Emoção demais não? - Ela perguntou sorrindo.

– Sempre! - A abraçou, ele tinha braços fortes, ela gostava deles, era engraçado ser amiga de um deus, mas ela se sentia bem ali, como se nada faltasse. Se afastaram, ela andou na frente, até a sala, ele foi atrás, Percy estava paralisado, no balcão.

– Querido? - Sally passava as mãos no peito de Percy, tentando chamá-lo para a realidade.

– Mãe? - Ele perguntou confuso.

– Ora, que brincadeira é essa? Só falta perder a memória! - Sally debochou, Poseidon deu risadinhas, mas disse:

– Eu falo com ele!

Ela assentiu, foi para o sofá ver seu programa favorito, tudo parecia certo.

– Impressão minha ou estava lembrando de quando quase beijou Annabeth no acampamento, mas foi interrompido pelo Underwood.

Percy ficou de boca aberta.

– Ainda não se acostumou?

Ele fez que não com a cabeça.

– Atena não aprova Percabeth!

Percy arregalou os olhos.

– O que é isso?

Poseidon bufou, como se achasse graça do nome.

– Coisa da Afrodite!

– Ahh... entendi, eu acho!

– Olha, acho que a lerdeza você não pegou de mim.

– Claro que sim, lerdo igual você! - Ela dizia, sem tirar os olhos da TV.

– Você não tem noção do perigo? - Ele disse em um falso tom de ameaça.

– Claro, Lorde Poseidon, não quero virar um peixinho do seu aquário subterrâneo! - Ela fez voz de ofendida.

Ele riu.

– Melhor eu ir, está ficando tarde, Sally se cuide! - Ele foi até a mulher e lhe beijou a bochecha, "Santa Afrodite, que lábios convidativos" ela se repreendeu, não estava pensando naquilo, mas era óbvio que Poseidon percebeu e deu um sorriso de lado. - E Percy... - Ele foi até o garoto - Fique bem, sim? Lembre-se, eu estou aqui!

Ele andou até a porta, a fechou, era óbvio que não iria sair dali andando, como um mortal comum, Percy teve certeza de que assim que entrou no elevador, Poseidon virou brisa.

– Homem legal, o seu pai, não? - Sally perguntou.

– Vocês formam um belo casal! - Ele disse, alfinetando a mãe.

– Céus, comeu um palhacinho? - Ela disse, se levantando e indo preparar o almoço. Paul chegou em tempo, ninguém pronunciou que Poseidon estivera ali, mas ele estreitou os olhos.

– Estranho!

– Que? - Perguntaram Percy e Sally, ao mesmo tempo.

– Que cheiro de... - Ele puxou o ar com o nariz - Praia?! Não, areia molhada, maresia, sei lá.

– Acho que não sinto nada, e você mãe? - Disse Percy se controlando pra não rir.

– Eu não. - Ela disse, sorrindo rapidamente.

– Encontrei seu pai no elevador! - Ele disse para Percy.

Percy concordou.

– Ele esteve aqui, sim!

– Ele é legal, mas o jeito que olha pra Sally - Ele disse como se ela não estivesse na mesa.

– É normal, oras! Você é bobo Paul, ele é meu amigo! E acho bom que saiba que sempre vai ser bem recebido! - Ela disse acariciando as mãos de Paul.

– Eu sei querida, mas cuido do que amo, apenas.

– Ele também! - Percy deixou escapar, quase afogando de rir. - Olha, acabei, mãe se importa se eu for pro quarto?

– Não, amor!

Ele acenou para os dois e foi para seu cantinho, onde ficou apreciando o colar de contas do acampamento. Ele amava aquele objeto, era incrível. Depois de rolar na cama, por minutos inquietantes, Percy dormiu.


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Notas finais do capítulo

Eu tô morrendo com tanta fofura, achei tão linda a parte do Popô (Poseidon), juro, morri de tanta meiguice! Esse capítulo não teve quase nada de Percabeth, mas gostei bastante, não deixem de comentar, amo vocês!



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