Irresistível Fanfic Twiligth escrita por Mari Scotti


Capítulo 49
Capítulo 23 Fase 2 - Vampira?




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         O corte era minúsculo mas o cheiro do sangue me fez gemer novamente, ela grunhiu e engoliu o som retesada, tive certeza de que Bella não queria demonstrar nenhum tipo de dor, mas eu não podia transformá-la hoje e nem sem Carlisle estar por perto. E se eu não conseguisse parar? Ou se ela sentisse muita dor? Eu não saberia lidar sozinho vendo Bella sofrer com a dor terrível da transformação.

         Nem um segundo havia se passado então passei a língua no rastro de sangue que corria do pescoço para o colo de minha esposa, meu corpo se contraiu e gemi como se tivesse tido um orgasmo, Bella apertou minhas costas dando permissão pra continuar, subi com a língua de volta para o pescoço dela e repousei os lábios entreabertos no corte, sem ferir a pele com meus dentes suguei as gotas do sangue que escapavam por ali tentando controlar os chupões pra não morde-la devido a necessidade que me passava pelo corpo inteiro, jamais havia bebido sangue tão doce, tão viscoso e delicioso, como um vinho bem curtido e raro para poucos lábios, no caso de Bella somente para os meus.

         Bella gemeu como se também sentisse prazer e deslizei minhas mãos pelo corpo dela novamente, as mãos segurando os pequenos seios enquanto mantinha os lábios na ferida recebendo o pouco do sangue que saia dali, queria mais, queria beber e me engasgar tamanha gula que se apossou de mim, queria tudo e soltei um rugido de garganta quase sem som, Bella paralisou e logo soltou o corpo abaixo do meu, reações de quem continua a permitir a mordida, me lembrei com dificuldade que não deveria morde-la sozinho.

         Soltei o pescoço e com rapidez sai da cama e a olhei da porta do banheiro, Bella demorou alguns segundos pra perceber que eu não estava sobre ela, parecia entregue tanto quanto eu ao desejo daquela mordida, ela arregalou os olhos e levou a mão ao pescoço e olhou os dedos úmidos com minha saliva, suspirou e puxou o lençol fechando o cenho.

         _Você não fez. – disse irritada.

         _Eu bebi. – minha voz saiu rouca e profunda.

         Bella me encarou descrente e devagar me aproximei sentindo todo meu corpo me impulsionar para pular sobre ela, me sentei um pouco distante e ela esticou a mão pra me tocar, fiz um gesto negativo e ela deixou a mão cair sobre a cama.

         _Mas não sinto nada de diferente em mim. – disse.

         _Não te mordi, só... bebi. – me senti envergonhado pelo corte e maravilhado com o gosto, passei a língua em meus lábios, podia sentir a força em meu corpo, a diferença do sangue animal para o humano.

         Ela continuava me olhando, descrente.

         _E como foi? Como fez isso sem me transformar? – sussurrou, parecia intrigada e decepcionada.

         _Te arranhei sem querer, mas não havia veneno e... é delicioso Bella. – minha voz se tornou um murmúrio e deitei a cabeça no colo dela, apertando os olhos para não pensar no pescoço ainda ferido.

         Ela pareceu feliz, começou a brincar com os meus cabelos e se recostou na cama.

         _E o resto, foi gostoso também?

         Abri meus olhos e a encarei, um sorriso bobo nos meus lábios, o desejo pelo sangue pareceu se dissipar ante aquela pergunta tímida e inocente.

         _Perfeito! – segurei a mão dela e coloquei em meus lábios – Quero mais.

         Ela gargalhou e passou os dedos em meus lábios.

         _Eu também... mas você tem que se soltar mais.

         Me sentei a olhando atônito.

         _Não gostou? Não me soltei o suficiente? – respirei – Bella, se eu usar toda minha força, eu parto você ao meio. – gemi só com a idéia.

         Ela fez uma careta e logo riu.

         _Você não vai me machucar!

         _Nunca. Prometo.

         _Agora vem cá, sua esposa precisa falar de pertinho. – ela me chamou com o dedinho e eu já estava completamente excitado.

         Nos amamos mais uma vez e me soltei um pouco mais, chegando ao orgasmo duas vezes junto com Bella, ela parecia tímida mas sabia direitinho o que fazer, precisei de extrema concentração pra não machucá-la, o desejo é perigoso e ao mesmo tempo extasiante, fazer amor com ela é quase tão maravilhoso como sentir o gosto do sangue.

         Horas mais tarde ela dormia em meus braços, o chupão que dei no pescoço estava roxo e com um corte pequeno quase imperceptível, iriam pensar que apenas me empolguei na nossa noite de núpcias. Passava das quatro da manhã quando ela começou a falar dormindo.

         _Edward... oh Edward...

         Pareciam os gemidos que ouvi na segunda vez que nos amamos, meu corpo pediu o dela mas nada fiz para acordá-la, ela estava exausta e tinha algumas manchas aparecendo nos braços e pernas, eu não queria machucar ainda mais a minha esposa.

         Logo ela parou de murmurar e a respiração voltou a ficar pesada, sorri desejando poder ter esses momentos de ver minha esposa adormecida pela eternidade, mas sendo uma de nós esta seria uma das ultimas noites que ela dormiria em meus braços frios.

         O dia amanheceu lento e por volta das sete da manhã ouvi Alice do lado de fora da edícula, deixei Bella adormecida e fui até lá.

         _Bom dia.

         _Bom dia Edward, aconteceu?

         _O que?

         _Eu vi Bella transformada ontem a noite.

         _Não.. me controlei. – sorri vitorioso – Mas foi difícil.

         _Mas vai ser hoje. – afirmou – Sei que vai.

         _Porque acha isso? Teve alguma visão?

         _Sim...

         Ela me deixou ver, Bella estava nadando com Renee e de repente uma onda a atropelou, não houve tempo e eu a levei quase morta para a superfície, grunhi ao ver e logo a visão mudou e estava transformando Bella ali mesmo, na frente de todos os hospedes.

         _Não podemos deixar... mas como você viu?

         _Os lobos foram passear no Rio de Janeiro, foram ver o Cristo Redentor, Maya foi com eles.

         Encarei Alice e soltei um suspiro lento.

         _Não vou deixar Bella entrar no mar, a mãe dela vai ver e Charlie! Não é uma boa idéia.

         _Também acho, eu te ajudo com isso.

         Depois de mais alguns minutos conversando ouvi a respiração de Bella se alterar e soube que ela estava acordando, Alice me fez um sinal me mandando ir logo e corri para o quarto antes que minha esposa abrisse os olhos.

         _Bom dia, Bella. – ela sorriu e se espreguiçou quando esticou os braços soltou um muxoxo junto com uma careta de dor – O que foi? Te machuquei?

         Ela levou a mão ao pescoço e gemeu de novo.

         _Está doendo, Edward. – reclamou – Mas não muito. Bom dia meu amor. – ela se ergueu me dando um selinho.

         Afastei o cabelo do pescoço de Bella e vi que o local onde havia o roxo do chupão estava branco e ao passar os dedos estava também gelado, franzi o cenho pois, não a tinha mordido portanto o veneno não teria penetrado a pele dela, beijei de leve o local e Bella recolheu o pescoço logo se mantendo na posição anterior pra que eu acreditasse que não sentiu dor.

         _Carlisle verá isso. – avisei e me levantei erguendo-a nos braços, Bella riu e abraçou meu pescoço – Que tal um banho com seu marido-vampiro?

         Ela me olhou com admiração e amor, os olhos num tom amendoado tão vivo que precisei admirar por um tempo mais, ela me cutucou e deitou a cabeça em meu peito frio.

         _O banho?

         _Tudo o que precisar, minha senhora. – ri entrando com Bella no banheiro.

         Cuidadosamente a coloquei no chão e abri a torneira deixando a água quente encher a banheira, ela observou em silêncio quando coloquei os sais na água e o perfume leve de ervas encheu o banheiro.

         _Gostoso. – sussurrou se apoiando em mim quando a peguei no colo novamente.

         Ainda estávamos nus da noite anterior, entrei com ela na banheira, a água estava quente mas fiquei preocupado de ser quente demais para a pele delicada de Bella.

         _Quente demais? – deixei que ela colocasse o dedo na água e ela negou.

         _Perfeita.

         Sentei na banheira deixando-a entre as minhas pernas, Bella gemeu e outra careta passou por seu rosto, mas logo parecia que não havia nada, perguntei se havia algo errado mas ela negou e fechou os olhos com a cabeça repousada em meu peito.

         Peguei a esponja, encharquei de água a apertando sobre o colo de Bella pra molhar a pele seca. Ela sorria e logo senti relaxou, parecendo muito cansada ainda por nossa noite de núpcias.

         _Edward?

         _Sim?

         _Por que não me transformou?

         Beijei a cabeça de Bella deslizei as mãos pelos braços dela até agarrar a cintura pequena e prende-la melhor em meus braços. Ela se ajeitou como se esperando uma longa explicação, sorri beijando o alto da cabeça dela e deixando que o perfume de seu sangue arranhasse minha garganta prazerosamente.

         _Seus pais estão aqui, não teríamos como explicar e seria perigoso pra eles.

         _Perigoso por quê? – ela respirou e continuou antes que explicasse – Vou querer atacá-los?

         _Vai.

         _Nunca!

         _Você não terá controle sobre isso... um recém-nascido é como uma criança apenas sabe que está com fome.

         _Quanto tempo até eu saber controlar?

         _No mínimo uns três anos.

         Ela se virou pra mim me encarando.

         _E eu e você?

         _Você terá pensamentos somente para o sangue, Bella.

         Ela fez uma careta de nojo e se ajeitou novamente, sorri e beijei o pescoço, Bella gemeu e se encolheu novamente.

         _Eu já sei o que vai acontecer comigo, é provável que eu saiba o que estou fazendo.

         _Duvido, a sede é difícil para mim que tenho muito tempo de negação, um recém nascido não tem controle algum e Bella, você está com muita dor?

         Toquei o pescoço e ela gemeu novamente e logo senti o corpo dela amolecer sobre o meu, estava desmaiada.

         A ergui em meus braços e em poucos segundos a envolvi numa toalha e a vesti com um vestido qualquer, me vesti e corri para a casa, entrei tão apressado que me esqueci que haviam humanos ali, parei com Bella em meus braços na frente de Renee. Ela demorou um segundo para perceber que eu estava ali e gritou assustada.

         Carlisle já estava à minha frente pegando Bella no colo e indo na direção de seu quarto. A colocou na cama e ouvi muitas perguntas às minhas costas, mas tinha meus olhos presos em minha esposa desmaiada na cama dos meus pais.

         _O que aconteceu? – perguntou Carlisle.

         Olhei em volta e percebi o olhar assustado e especulativo dos pais dela sobre mim, Renee tentando entender como não tinha me visto chegar e ao mesmo tempo querendo se colocar em meu lugar para cuidar da filha.

         _Estávamos no banho e ela desmaiou. – respondi para que todos ouvissem e logo baixei o tom mexendo os lábios o mínimo possível, somente vampiros ouviriam se prestassem atenção – Bebi dela, mas não a mordi... foi um machucado que sangrou e agora está assim.

         Com discrição apontei o pescoço de Bella, Carlisle examinou, tocou o local e me olhou com os olhos franzidos.

         “Parece como ficamos nos locais onde somos mordidos quando humanos. Sua saliva possui o veneno quando está se alimentando Edward, a sede faz seus caninos se projetarem e mesmo que não morda, o veneno se mistura a sua saliva” – explicou em pensamento e eu grunhi, logo ele continuou – “Não o suficiente para machucá-la, mas ela parecerá doente por algum tempo”.

         Ele aplicou um remédio na veia de Bella que eu sabia que era pra diminuir a dor e me deixou pega-la no colo novamente.

         _Vou levá-la pro quarto. Obrigado pai. – disse eu.

         _O que ela tem? – perguntaram Charlie e Renée ao mesmo tempo, estavam de mãos dadas e o olhar espantado.

         _Virose, logo ela irá melhorar. – respondeu Carlisle.

         Renee tocou o rosto pálido de Bella e o beijou, Charlie ficou me olhando, em sua mente perguntava se eu a havia transformado. Fiz que não com a cabeça pra que ele entendesse e se sentiu aliviado.

         _Quando ela acordar me avise?

         _Aviso sim, Renee. – sai da casa carregando Bella, logo estávamos fora do alcance dos olhares curiosos e corri com ela nos braços, não parei até que a tivesse deitado em nossa cama. Alice já estava lá a minha espera.

         _Ela vai ficar bem. – disse.

         Olhei para Alice com o olhar desesperado, queria que ela ficasse comigo e estivesse bem, mas na primeira noite de casados a tinha machucado como prometera nunca fazer.

         _Espero que fique.

         _Ficará.

         Horas mais tarde os lobos voltaram para a Ilha e Jacob veio ver Isabella acompanhado de Maya, os dois pareciam unha e carne, onde um estava o outro também ia, chegavam a completar as frases um do outro como dois pombinhos, era legal, mas meloso demais, preferia o meu modo meloso e não o do felpudo.

         _O que houve?

         _Ela desmaiou. – expliquei pela terceira vez a Jacob.

         _Depois de você quase morder ela. – rosnou.

         _Jake, você já sabia que ele vai transformar a Bella, porque isso? – Maya interveio olhando-o com cara feia.

         Jake resmungou mas não respondeu nada. Logo me deixaram sozinho com Bella que ainda não tinha acordado.

         Ela resmungou e abriu os olhos, já era madrugada de novo, eu já estava mais que preocupado, meu desespero beirava a loucura. Carlisle já havia instalado uma micro enfermaria em nosso quarto e ela estava sendo alimentada com soro direto na veia.

         _Bella? – chamei, ela abriu os olhos lentamente e me encarou.

         Eu havia expulso os lobos da Ilha pra que Alice tivesse visões e nenhuma das que teve tinha sido esclarecedoras ou tranqüilizadoras.

         Bella choramingou com um sussurro dolorido, os olhos revirando até que adormeceu novamente.

         _Edward...

         _Carlisle! – chamei me ajoelhando ao lado dela. Os sulcos dos olhos dela arroxeados e os lábios estavam mais brancos que a minha pele, os cabelos grudados na testa suada.

         _Ela vai ficar bem, Edward. – disse me tirando do caminho para tirar o termômetro de debaixo do braço dela – 39...

         Me deitei na cama e coloquei Bella em meu peito deixando o corpo todo abraçado a mim, Carlisle estranhou e logo entendeu, minha temperatura era melhor que um banho frio pra diminuir a febre. Bella resmungou mas não acordou novamente.

         _Tem certeza que não é nada demais? – questionei.

         A lembrança do gosto delicioso do sangue dela se desfazia no ódio que sentia por não ter resistido, eu não deveria ter me deixado levar ela era frágil, humana, sua vida e sua essência podiam ser tirados num piscar de olhos.

         Carlisle me encarou e pela primeira vez não teve uma resposta amigável.

         _Acredito que ficará, mas não me lembro de tratar casos parecidos, Edward.

         Esme estava ao lado de Renee e Charlie andava de um lado pro outro perdido em pensamentos e teorias. Eu ouvi o que se formava em sua mente mas não previ que ele fosse falar, antes que pudesse pará-lo ele já havia dito.

         _A transforme logo, Edward! Vai deixar minha filha sofrendo? Sendo envenenada pouco a pouco até morrer? – bradou ele.

         Alice havia explicado o ocorrido horas antes deste ataque, Renee olhou pra ele horrorizada, nos olhos duvida e descrença.

         _Está louco? – gritou com ele e Esme a impediu de continuar falando negando lentamente com a cabeça.

         Charlie ignorou que ela não soubesse e se voltou a mim.

         _Você sabe quanto do veneno passou para a circulação do sangue dela? Sabe se é pouco mesmo? Ou quanto tempo durou?

         Neguei e olhei para Carlisle, ele estava pensativo nos olhando.

         _Vamos esperar até amanhecer, se ela piorar... é uma alternativa. – me encarou – Só vamos adiantar os planos.

         _Como fizemos com o casamento. – emendou Alice.

         _Isto é bem diferente! – apertei Bella contra meu corpo, ela suspirou e logo gemeu, eu podia ver os olhos dela se revirando através da mente de quem a via de frente – Concordo. Se ela não melhorar, eu faço.

         _Faz o que? – questionou Renee aflita.

         _Vem comigo, preciso te contar algo. – Esme a chamou e Charlie a seguiu para apoiar Renee, seria uma longa noite.

         Esme foi delicada ao contar para Renee, eu ouvia e transmitia os acontecimentos para o restante da família que estava no quarto comigo, Heidy chegou alguns minutos depois e se sentou na cama ouvindo.

         Renee não reagiu tão bem quanto Charlie, gritou e ameaçou-nos para em seguida desmaiar sobre o sofá resmungando que era impossível vampiros e lobos existirem, Esme voltou para o quarto e Charlie prometeu que acalmaria a mãe de Bella.

         _Ela não aceitou muito bem. – Esme parecia abalada.

         _Mas vai. – respondeu Alice, não teve uma visão apenas quis acalmar Esme.

         Todos estávamos exaustos Jasper mais que a maioria de nós pois usava seus poderes para me acalmar e agora para acalmar os pais de Bella que estavam na sala.

         Por volta das sete da manhã Bella abriu os olhos, Carlisle arfou quando a encarou e demorei a entender o motivo, ela sibilou e virou o rosto na direção da porta, depois me olhou.

         _Bella? – os olhos dela estavam num negro de quando estamos com sede, os lábios entreabertos num sorriso faminto, ela tocou meu rosto e fez uma careta perdendo a feição de fome e assombro.

         _Edward... – encostou os lábios nos meus e senti-os fervendo – estou com muita fome.

         Olhei para Carlisle que não estava entendendo nada, Heidy que se pronunciou.

         _Tudo nela parece acontecer do jeito errado! – se levantou e veio até nós – Terá de transformá-la, ela não é vampira mas está com sede.

         Bella levantou de repente e me olhou assustada, passou a língua nos dentes e virou o rosto para a porta, no segundo seguinte o soro que estava conectado a mão dela balançava solto até cair no chão, ela havia saído para a sala sem nem sentir a dor da agulha.

         Rosalie foi rápida e a segurou antes que pulasse sobre Renee que dormia nos braços de Charlie, ambos acordaram assustados, Bella sibilava e avançava mas Rosalie ainda era mais forte, era estranha a sede de Bella. Tentei me aproximar mas ninguém permitiu e Rosalie arrastou Isabella para o quarto de novo.

         _Me solta! – gritou se desvencilhando e veio até mim que já a esperava.

         _O que você está fazendo, Bella? – questionei.

         Heidy gemeu e Bella desmaiou novamente em meus braços, olhei para as duas sem entender.

         _Não é ela que está com sede. – disse Heidy de repente.


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Notas finais do capítulo

comentem :P



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