Uma Nascida Trouxa Na Sonserina escrita por Unicornia


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

NOTAS INICIAIS:
gente, desculpem pela demora, eu precisava organizar um monte de detalhes na fic, que um dia poderá ser importante.
LEIAM AS NOTAS FINAIS



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Cap. 4

Depois dessa cena fomos cada um pra o seu quarto.

Nem prestei atenção direito, pois logo Snape aparecia com uma bandeja com espaguete, suco de cor estranha, e uma barra de chocolate.

- espaguete, suco de abobora e um chocolate trouxa que eu comprei num lojinha ai na frente – falou Snape sorrindo. – depois eu quero que durma, amanha cedo vamos comprar seu material.

- okkei – falei e comecei a comer, enquanto ele saia do quarto.

- suco de abobora? Que lol. – falei pra mim mesma enquanto bebia um pouco e adivinhem: É PERFECT.

Bebi o resto e comi uma ultima garfada do macarrão delicioso.

Comi a barra de chocolate inteira, sim eu sou chocólatra.

Chocolate, chocolate, amamos chocolate, chocoleira somos pra sempre. Amamos chocolate forever. . .

Calada consciência.

Tá, parei!!!

Caminhei um pouco pelo quarto e acabei vendo uma carta.

Estava inderressada a mim:

ESCOLA DE MAGIA E BRUXARIA HOGWARTS

Diretor: Alvo Dumbledore

(Ordem de Merlin, Primeira Classe, Grande Feiticeiro, Bruxo Chefe, Cacique Supremo, Confederação Internacional de Bruxos).

Prezada Srta. Bittencourt,

Temos o prazer de informar que V.Sa. tem uma vaga na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Estamos anexando uma lista dos livros e equipamentos necessários. O ano letivo começa em 1º de setembro. Aguardamos sua coruja até 31 de julho, no mais tardar.

Atenciosamente,

Minerva McGonagall.

Diretora Substituta.

Nossa, deve ter cido Snape a colocar ali, nem sei pra que, ele já me disse isso tudo mesmo.

Depois tomei um banho, usei as toalhas ali presente e peguei uma calça de pijama que tinha no fundo da minha mala e também uma camisa de frio preta que me esquentaria nessa noite fria.

Roupa:

http://www.polyvore.com/cgi/set?id=97446093&.locale=pt-br

Deitei na cama e dormir como um anjinho.

Que você não é fofa

Nem me preocupo em responder e vou logo dormir mesmo, da mas futuro do que ser uma conscinecia chata.

Ta me chamando de sem futuro?

Apenas relatando os fatos, fofa.

[. . . ]

Acordei, no dia seguinte, com Snape batendo na minha porta, mandando eu descer.

Tomei um banho relaxante, vesti uma calça jeans, uma blusa de frio, luvas, um sobretudo uma bota sem salto e prendi meu cabelo numa trança, o que demorou um pouco.

Peguei o dinheiro, coloquei numa bolsinha e logo depois desci as escadas, encontrando Snape no fim da escada me esperando, com sua habitual roupa preta, e agora com direito a uma capa esvoaçante.

- com fome? – perguntou.

- um pouco. – falei sorrindo.

- Então vamos comer aqui mesmo, e logo depois vamos a procura de teu material.

Sentamos em uma mesa e Snape pediu café pra ele, eu pedi leite e torrada.

Não se passou nem cinco minutos e logo eu já estava com minha comida enfrente a mim, peguei uma torrada e comi, mas depois molhei no leite, é bom. Muito bom. Muito gostoso.

Cala a boca criatura de deus!!!

Desculpa consciência irritante e mandona.

Esta desculpada cara pálida

Calada, idiota.

Não me culpe por ser idiota, eu sou um reflexo seu u_u

Vá pá pu. . .

- Fuxia, você esta bem? – perguntou Snape me encarando.

- Sim, porque a pergunta? – perguntei confusa.

- estavas com uma cara assassina pra parede. Algum problema? – perguntou.

- Nada não. – falei na cara de pau, sorrindo e voltando a comer.

Quando terminei estava satisfeita.

- vamos? – perguntou Snape.

- vamos – concordei e levantei, assim como ele, que seguiu na frente até a parte de trás do bar e paramos em frente a uma parede de tijolos, Snape sacou a varinha das vestes e bateu com sua varinha nos tijolos.

- se afaste por favor Fuxia. – falou dando um passo pra trás.

O tijolo onde tinha tocado estremeceu - moveu-se sinuosamente. No meio surgiu um pequenino buraco que foi aumentando, aumentando. Um segundo mais tarde estavam perante uma passagem para uma arcada que dava para uma rua pavimentada que, a seguir a uma esquina, virava até perder de vista.

 - Bem-vinda a o Beco Diagonal - disse Snape passando pelo arco. Ainda espantada o segui, de olhos arregalados e de boca aberta. - fique bem ao meu lado e cuidado para não se perder, e caso isso aconteça volte para o Caldeirão Furado, estarei a te esperar lá – falou num sopro só.

- tudo bem. – falei olhando as lojas em que passávamos. – aonde vamos?

- ao banco bruxo: Gringotts. Mais se quiser me esperar em alguma loja, tudo bem.

- não eu vou. – falei.

Seguimos pela rua vendo lojas, tais como: Caldeirões: todos os tamanhos - Cobre, Bronze, Liga de Estanho, Prata, Automisturadores, Desmontáveis. estava escrito no letreiro pendurado fora da loja.

Desejei ter vinte olhos pra poder ver tudo que se passava por mim.

Fez-se ouvir um piar baixo e suave, vindo de uma loja escura com um letreiro que dizia:

Armazém das corujas - amarelas, castanhas, corujas-das- torres, corujas-de-chaminé, coruja-real.

Realmente lindas. Será que posso ter uma?

Havia lojas de capas e mantos, lojas de telescópios que vendiam também uns estranhos instrumentos prateados que eu nunca tinha visto, olhos de enguias, pilhas instáveis de livros de feitiços, penas de ave e rolos de pergaminho, garrafas com poções, globos lunares. . .

Era muita coisa pra minha pessoa absorver.

Mais logo paramos em frente a um grande prédio.

Entramos e eu me surpreendi com o local. Era bem espaçoso, mais eu estou com preguiça de observar mais [n/a: na verdade eu estou com preguiça de relatar como é esse bagui todo --']

- Snape – o chamei olhando para um ser de mais ou menos de mais ou menos quarenta centímetros a menos que eu, com um olhar inteligente, uma barba pontiaguda e trajes escarlate e dourado.

- Sim, é um duende - , disse Snape baixinho, enquanto subiam os degraus de pedra. A caminho de um duende livre.

- Bom-dia - , disse Snape a um duende que se encontrava desocupado. - Viemos para buscar algum dinheiro do meu cofre.

- qual seu nome, senhor? – perguntou o doente do capiroto, juntando os dedos longos uns nos outros.

- Sevesus Snape

- tudo bem, antigo cofre dos Prince. Tem a chave dele, senhor? – perguntou o duende.

- sim – falou Snape mostrando a chave.

- é um cofre antigo – falou sozinho o duende. – Chavuski (n/a: me inspirei no Chaves, kkkk)

Gritou e logo chegou outro duende.

Eles nos encaminhou por uma porta e minutos depois estava sentindo uma das melhores sensações da minha vida, era melhor, muito melhor que montanha russa.

Descemos mais fundo e do nada paramos, nessa hora eu queria ser um duende e trabalhar aqui.

Mais depois vi que teria que ser como eles e disse mentalmente: Papuccaqueparil (pa puta que paril --')

Snape entregou a chave pra o duende que abriu o cofre.

Eu fiquei do lado de fora sem olhar pra dentro, quis dar privacidade pra ele.

Logo ele saiu e me encaminhou e entrou no carrinho.

Voltamos e logo estávamos indo pra fora dali.

- onde vamos professor Snape? – perguntei olhando em volta.

- me chame de Severus, fora da escola. E vamos na Floreios&Borrões, comprar seus livros. – falou.

-posso ver a lista de material? – perguntei pra ele que me mostrou um pergaminho.

Comecei a ler ela:

ESCOLA HOGWARTS DE MAGIA E FEITIÇARIA

 “Lista de Materiais do Primeiro Ano 

–1 varinha 
–1 caldeirão de estanho tamanho padrão 2 
–1 conjunto de frascos 
–1 telescópio 
–3 conjuntos de vestes de trabalho 
–3 conjuntos de vestes da casa (devem ser adquiridas após a seleção das casas e enviadas para o colégio) 
–1 chapéu pontudo simples 
–1 par de luvas 
–1 capa de inverno 
–1 animal à escolha do aluno (gato, rato, sapo ou coruja) 

–Livro Padrão de Feitiços(1ª série)- Miranda Goshawk 
–História da Magia -Batilda Bagshot 
–Teoria da Magia - Adalberto Waffling 
–Guia de Transfiguração para Iniciantes - Emerico Switch 
–Mil Ervas e Fungos Mágicos - Arsênico Jigger 
–Animais Fantásticos e Onde Vivem - Newton Scamander 
–Força das Trevas:Guia de Auto-Proteção -Quintino Trimble 
–Quiromância:A leitura das mãos - Chrystian Sighton 
–Guia do Futuro - Shwitch Chlofintoff 
–Artes das Trevas : O perigo em casa - Quintino Trimble 

Lembramos aos pais que os alunos do primeiro ano não podem usar vassouras pessoais. ”

Entramos na Floreios&Borrões e eu comecei a pegar os livros, de acordo com a lista.

- já pegamos todos? – perguntou Severus.

- já sim, todos eles – falei revisando a lista.

Deixei Snape pagar meus livros. . .

Que deixou merda nenhuma, ele praticamente te congelou com o olhar quando você abriu a bolsa pra pagar com o seu dinheiro.

Calada consciência, cala-te.

Saímos da Floreios com os livros embaixo do braço e seguimos pra outro item na lista:

Um conjunto de frascos de vidro ou cristal , Um telescópio, Um conjunto de balança de bronze. Que com sorte conseguimos em uma loja só, dessa vez eu consegui pagar, antes mesmo que Snape abrisse a boca peguei as coisas e sai pulando da loja.

Quando ele saiu também eu fiz uma cara de santa que logo ele esqueceu o assunto.

- vamos comprar o caldeirão? – perguntou. Assenti e seguimos pra primeira loja de caldeirões que eu vi quando entrei no beco diagonal.

Comprei um de chumbo, tamanho dois, como pedia na lista. E antes de eu entregar a quantia que me pediam Snape já colocava sobre a mesa as moedas.

Fechei a cara e sai dali.

Caminhamos pra uma sorveteria que tinha ali e nos sentamos.

- por que está com essa cara Fuxia? – perguntou Snape.

- pra que ter esse dinheiro se não posso compra com o MEU dinheiro, as minhas coisas.

- mas você esta usando seu dinheiro, pra compra suas coisas, você carrega o nome Prince agora, agora nos dois somos descendentes dos antigos Prince. Os últimos, e temos o direito de usar NOSSO dinheiro.

- mais o dinheiro é seu e não meu. – falei por fim. Enquanto o cara trazia os sorvetes que pedimos assim que sentamos.

- não fale besteira, passei nove anos lecionando na escola, jogando todo o dinheiro no cofre, e ainda a pequena herança que meu avô deixou pra mim. Que eu nunca mexi – falou sorrindo.

Fiquei calada. A batalha avia sido perdida, estava sem mais argumentos, mais ainda haverá a guerra. Eu vou conquistar meu próprio dinheiro.

Assim que terminamos Snape disse que era para irmos atrás dos uniformes.

Fomos primeiro na Madame Malkin. Comprar as vestes.

Assim que entrei Snape se sentou e uma mulher veio até mim.

- Hogwarts querida? – perguntou doce.

- sim senhora – falei educada.

Ela segurou meu ombro e me levou até um banquinho e me mandou subir. Ela entrou em algum canto e logo voltara pra me medir e depois com as vestes.

[. . . ]

Assim que saímos fomos atrás do chapéu, fomos a uma loja bem movimentada.

Logo que entramos vimos vários chapéus no estilo ragatanga e varias luvas, de varias cores, tamanhos e modelos.

Compramos um chapéu pontiagudo e alto, preto.

E quando entramos na sessão de luvas minha cabeça pirou, eram todas lindas, e um espírito consumista se apoderou de mi e em vez de compra apenas um par de luvas de couro de dragão pretas eu comprei também um par de luvas verdes de couro de jacaré que era muito confortável e esquentava a mão, com algum tipo de magia. Comprei também uma luva alta, de renda, preta, sem dedos e outra parecida com ela, só que com dedos, depois disso parei com meu espírito consumista. . . sqñ hahaha.

Entramos na loja seguinte, era pra mantos, capas, sobretudos, compras os três mantos, o sobretudo com feixe prateado. E com meu consumismo eu comprei e paguei com o dinheiro que eu tinha: uma capa com capuz, que cobria minha cabeça até as minhas pernas. Uma jaqueta de couro de dragão, que era um pecado não comprar, pois era muito mais bonita do que as jaquetas trouxas, pode ter certeza, o couro era muito aconchegante, e por ultimo, mais não menos importante: uma capa, sim eu já falei da capa, mais essa era A capa, era toda preta, se arrastava no chão, me cobria perfeitamente, e quando saímos com tudo pago, olhei pra Snape e ri. Percebendo que as capas eram iguais, mas eu só avia percebido agora.

Passado meu momento fútil fomos atrás de varinha.

Severus e eu entramos em uma loja muito bagunçada mais cheia de varinha espalhada por ai. Realmente uma bagunça.

Logo um senhor apareceu.

- boa tarde senhor Olivaras – falou Snape.

- ola Severus Snape. – falou sorrindo.

- viemos comprar uma varinha – falou Snape. Imagina. . . Viemos numa loja de varinhas pra comprar pão --'.

O cara me levou pra frente de Snape e pegou uma fita métrica, que começou a agir por vontade própria e Olivares me media.

Ele entrou no meio das estantes e voltou com um monte de caixas.

Ele foi me passando e mandando eu usar nos vários vasos ali. A maioria explodia, mais nada de sair água, como era o objetivo.

- nenhuma dessas – falou e depois mergulhou de novo levando as varinhas voltou com apenas uma e me mostrou era toda branca.

- cerejeira, maleável, altamente flexível, núcleo de chifre de unicórnio – nossa que varinha. . . doce. Cheia de frescura.

Assim que tentei numa flor ela virou uma borboleta e saiu voando.

Devolvi a varinha pra Olivara e olhei pra algo em sua mesa. Uma varinha que ao olhar rápido parecia preta. Mas ao olhar perfeitamente se vê que é marrom.

Olivaras seguiu meu olhar e disse:

- uma invenção minha. Essa é uma varinha complexa, feita pra alguém especial. Que tenha pulso pra lhe controlar. – falou pensativo e indo pega-la, trazendo para junto de mim.

- do que é feita? – perguntou Snape a olhando.

- Cerejeira e espinho negro, 32 cm, razoavelmente flexível, boa pra feitiços, azarar e principalmente em duelos. Seu núcleo é de Escamas de Basilisco, raspas de dente de dragão e um pouco de pedra da lua.

- é possível misturar? – perguntou.

- foi isso minha invenção. – falou pegando.

- nossa. – falei impressionada.

Ele a pegou e a ergueu na minha frente.

-teste ela. – falou me entregando.

Peguei a varinha e ela soltou um brilho enorme, que invadiu todo o ambiente.

- é essa – falou Olivaras me olhando com um sorriso.

- tem certeza? – perguntei.

- sim, esse foi o sinal que ela lhe escolheu. – concluiu com a cabeça

- como assim?

- não é o bruxo que escolhe a varinha, e sim a varinha que escolhe o bruxo. . . e sinta-se honrada, essa é a única que eu me permiti fazer.

- porque? – perguntou Snape.

- muito trabalhosa. Demorou três longos anos pra eu termina-la.

Olhei pra varinha. Em minha mão.

Snape insistiu em pagar, e apenas me mandou pra fora da loja e sai de lá observando minha varinha.

- agora só falta o animal. – falei mais pra mim mesma.

- e no que você estava pensando? – perguntou aparecendo do alem.

- não sei. Sapo eu não gosto muito. E gato eu não sou muito tolerante ao seu pelo, muito trabalhoso de cuidar. – falei.

- você tem alergia?

- não é exatamente alergia, mais eu me sinto incomodada, quer dizer, quando era menor - falei.

- okkei.

- ainda tem coruja, que pode servir de correio também. eu amo aves. – falei olhando de longe as corujas piando ali perto.

- vamos a loja de animais. – falou.

Fomos caminhando lentamente entre a multidão de pessoas, que começaram a aumentar mais de acordo com a chagada da hora do almoço.

Entramos na loja de animais.

Fiquei maravilhada com as aves, olhei pra trás e vi que Snape olhava pra uma cortina, onde uma mulher acabara de entrar.

- Fuxia, espere aqui, okkei? Já volto – falou já seguindo a mulher por trás da cortina.

Uhuuuuu Snape safadinho.

Porra consciência, eu não quero saber o que Snape faz as escondidas com as mulheres.

Tá, sei. . . uhumm.

Calada consciência, e me deixa ver os animais em paz.

Ela se calou (sim, eu sou estranha. --') e voltei a olhar os animais. Fiquei olhando um ratinho preto, bem fofinho.

Depois fiquei olhando pelos vários animais presentes ali, e por ultimo fiquei encarando um sapo verde, e relembrei a historia que meu pai me contava quando eu tinha em volta de cinco anos. . . A princesa e o Sapo. Eu, na época, sempre sonhei encontrar um sapo falante, o beijar e que ele virasse meu príncipe encantado. . . sonhos. Apenas sonhos. E me lembrar de meu pai me doía no coração, olhei pra pulseira em meu pulso e sorri minimamente.

Alguém limpou a garganta ao meu lado, olhei e vi Snape me encarando

Logo vi que Snape apareceu com uma coisa coberta com uma lona preta.

- o que é isso? – perguntei encarando o pacote.

- seu presente de aniversario atrasado. – falou erguendo em minha direção.

- obrigado professor. – falei pegando o pacote e apoiando no chão, quando abri vi uma águia, realmente muito linda. Toda preta com os olhos cinzas claros.

- é um animal muito raro. É de origem escocesa – falou Snape.

- e como conseguiu? – perguntei surpresa

- tenho uns contatos aqui. Mais serve como correio. É uma águia Bruh. Usada na escócia – falou olhando a ave.

- muito obrigado. – disse cobrindo a gaiola novamente, cobrindo os olhos da águia, que me olhou curiosa. Me levantei e me joguei nos braços de Severus. Ele pareceu surpreso, mais logo revidou o abraço.

- de nada pequena – falou, ainda me abraçando.

Nos largamos e eu dei um sorriso tímido. Peguei parte das minhas coisas na mão esquerda, e na direita peguei a gaiola.

Depois seguimos de volta ao Caldeirão Furado.

Deixamos as coisas no meu quarto e eu aproveitei, tomei um banho e quando anoiteceu Snape me chamou pra jantar, descemos e comemos ali na pensão mesmo.

Depois voltei ao meu quarto e fui dormir.

No dia seguinte Snape avia deixado meu café da manha numa bandeja do meu lado, na cabeceira.

Tomei o café(que por sinal estava delicioso), depois um banho e comecei a estudar o livro de feitiços.

Depois das duas da tarde Severus apareceu e me chamou pra almoçar num restaurante no beco diagonal. Onde comemos um bom prato de Ravióli de queijo.

Voltamospara o caldeirão furado e eu estudei mais, e quando chegou a noite eu treinei alguns feitiços, pois li em algum livro que magia só é proibida depois de ingressar na escola.

E eu já aprendia vários, e eu gostei do que fazia as coisas levitarem o Wingardium Leviosa, eu as vezes sou preguiçosa o suficiente pra algumas coisas e levitar os livros até a minha cama, de madrugada, quando eu não conseguia dormir, ajudava e muiiiitoo [n/Consciência: a mesma preguiçosa de sempre--'][n/Fuxia: calada consciência, você mesmo disse que é um reflexo meu, então é preguiçosa também, e calada ] [n/consciência: sua vaca, usando minhas palavras contra mim, magoei ;( ] [n/Fuxia: __] .

Severus chegou ao quarto quando eu tinha acabado de levitar minha mala e colocar em minha perna. Ele ficou impressionado comigo e disse que eu estava de parabéns.

Depois jantamos num restaurante trouxa, uma maravilhosa lasanha.

Depois voltamos e eu me tranquei no meu quarto e continuei a estudar.

E assim se passou duas semanas, e nelas aprendi que amava muito duas matérias: porções e defesa contra as artes das trevas, pelo que tinha lido em alguns livros desse ano.

E também aprendi sobre um feitiço que Snape citou em um jantar, ele falou tipo: as vezes, se não fosse proibido, eu juro que poderia conjurar através do accio, a comida, Tom demora mais que uma senhora de 250 anos.

E quando fomos novamente almoçar no beco diagonal, eu pedi pra ir na Floreios&Borrões, e uma atendente me mostrou um livro, que eu comprei, era do quarto ano, mais nem liguei, e quando cheguei ao meu quarto comecei a treinar ele. E perfeito: outro feitiço pra alimentar minha preguiça. Eu poderia conjurar minhas coisas com esse feitiço. Omg.

No dia 17 Severus me apareceu serio no quarto.

- algum problema? – perguntei preocupada me sentando ereta na cadeira, perto da janela, onde me encontrava lendo um livro de porções.

Para variar. . .

Consciência faz um favor?

Uhumm. Qual?

Tem como tomar no seu cu imaginário?

Infelizmente não tem.

Ignorei minha consciência e continuei olhando pra Snape.

- sim, terei que voltar pra Hogwarts agora – falou.

- Hoje? – perguntei. – mais eu não sei como se chega lá. . .

- isso vai ser resolvido facilmente, tenho um amigo, Lucius Malfoy, ele vai levar o filho no mesmo dia, espere ele as dez horas, lá embaixo, eles Le levaram direto pra o expresso.

- tem certeza? – perguntei amuada, qualé? Snape foi o único que eu criei uma afeição nessa minha nova vida, e ele se afastando de mim me assustava.

Ele caminhou e se ajoelhou em minha frente.

- ouça pequena, tenho a absoluta certeza que eles lhe deixaram no expresso, mais o diretor Dumbledore precisa de mim no colégio, lhe prometo que lhe procurarei na sua casa, assim que der.

-tudo bem – falei o abraçando. – mais ainda tem mais ou menos uma semana até lá. O que eu faço?

- você ainda tem seu dinheiro não? Já conhece o beco diagonal, então pode percorrer livremente, mas apenas na parte em que lhe mostrei, tudo bem? – perguntou.

- tudo ótimo. – falei e conjurei minha caixa de joias.

Peguei uma corrente que ganhei quando menor de uma mulher que estava dando em cima do meu pai. Mas mesmo assim é linda, tem uma pequena pedrinha de cristal branco e preto.

- não posso aceitar Fuxia. – falou me parando, enquanto eu colocava no pescoço dele.

- então fique com ele até nos reencontrarmos, e então você o manda de volta pra mim. – falei triste. Ele assentiu e eu ataquei o colar nele.

- mas me diga Fuxia. . . onde aprendeu o feitiço accio? – perguntou divertido.

- lendo em um livro – falei corada.

- então gostas de ler? – perguntou, ainda com o tom divertido.

- se eu te falar que já li quase todos os livros, você acreditaria? – perguntei sorrindo.

- sim, acreditaria. Então espero que goste desse – falou me entregando um livro de porções, o peguei e comecei a ler pela capa.

Severus Snape

Olhei pra ele, mais o mesmo já avia saído do quarto.

Vi que em todo livro tinha anotações. Li algumas e sorri.

Depois fui deitar, pois apesar de ser a tarde, eu estava com sono. Tinha que me acostumar com o fuso-horário ainda.

Acordei já era no outro dia, de tarde.

Desci as escadas com uma roupa bonita e fui pegar um café com Tom, ele bondoso, me entregou torradas também.

Sorri em agradecimento e quando terminei sai dali e fui andar um pouco por ali.

Passei na Floreio&Borrões e passei entre as prateleiras e vi vários livros estranhos.

Sai sem comprar nada, já tinha livros demais em minha bagagem.

Caminhei lentamente sem rumo.

E quando parei e olhei para o lado vi uma loja interessante:

Penas Plumantes – a melhor loja de penas do Beco Diagonal.

Entrei curiosa e só faltava sair um pavão na minha frente, o que não demorou a aparecer.

- Jesus, Maria e José – Tomei um susto e pulei pra trás, e quando olho novamente vejo que é o chapéu da mulher. Sorri sem graça pra ela, que parecia mal humorada, e a mesma saiu da loja.

Riu constrangida e fiquei olhando as penas, eu tinha comprado penas, mais ali era o paraíso, tinha penas, pergaminhos e tintas.

Vi uma pena que mudava a cor da tinta, outra que escrevia tudo errado, outra que tinha vida própria e se negava a escrever, o que causava risos nas pessoas que o cercavam. Ri também mais depois fui andar.

Passeie entre as penas e vez ou outra algumas que faziam cócegas em meu pescoço.

Sorri e olhei um Box de penas a minha esquerda, tinha vermelha, branca, marrom, roxo, verde e preta. Babei nelas. Segurei a caixa e fui até o caixa, peguei também alguns pergaminhos, e um tinteiro. Dei três galeões e sai da loja, senti minha barriga pedir comida. Então fui almoçar num restaurante, no caminho de volta pra o caldeirão furado. 


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Notas finais do capítulo

NOVIDADEEEE: tenho praticamente o ano todo ja feito, quer dizer o rascunho, mas ja ajuda no desenvolvimento.
eu queria pedir a opiniao de vcs. (sei que sao poucas mas a esperança é a ultima que morre, e eu tenho esperanças de que essa fic atinja um alto numero de leitores)
ferias de natal:
1) com Snape
2) na escola
3) com os weasley
4) inicia com snape e depois vai pra Toca
5) viaja para o brasil
se quiser respondam, não é obrigatorio. é apenas uma ajuda

sites:
Penas:
http://3.bp.blogspot.com/-h4TTGEOaotw/UjTzW_RFM6I/AAAAAAAAAAo/D_qwMaMwgfs/s1600/penas+plumantes.png
Varinha:
http://2.bp.blogspot.com/-y3JLYFaHDg4/UjTzZUqpF6I/AAAAAAAAAAw/4bif7hZ_QFI/s1600/varinha+de+fufuxia.png
pergunta:
OS TESTOX Estao variando entre negrito ou italico?
Se não estiverem me falem, assim vocês podem se perder em alguns trechos.

bjs com sabor de cerveja amanteigada e até a proxima.