Uma Nascida Trouxa Na Sonserina escrita por Unicornia


Capítulo 3
Capítulo 3- LONDRES AIII VOUU EUUUUUUUUUUUUUUUU


Notas iniciais do capítulo

+ um cap, e desculpem pela demora, eu realmente tenho que correr contra o tempo, principalmente em epoca de Fenecit (_tipo uma feira de ciencia dos infernos que garante quase 50% da sua nota_)
mas vou postar de nvo, acho que sabado.
e mas uma coisa:
podem comentar suas opinioes a vontede



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Troquei de roupa no banheiro e quando sai Snape ainda me esperava. Coloquei um vestido verde, uma faixa preta e uma sapatilha prateada.

Ele riu de lado.

- interessante. – falou sorrindo.

- o que? – perguntei olhando minha roupa, para ver se estava com algo errado.

- você esta usando as cores de uma casa de Hogwarts. – falou.

- existem casas na escola? – perguntei confusa, afinal... teriam casas dentro de uma escola? Como assim? Seria como em Percy Jackson e os Olimpianos que tem vários chalés e eles são selecionados por seus pais... Mas pensando bem, meus pais são “trouxas” né? Será que me mandaram de volta por causa disso? OMG, OMG, OMG, OMG, OMG, OMG, OM...

- é um nome de grupos, famílias que você é selecionado, assim que se chega lá – falou sorrindo, interrompendo meus pensamentos de pânico. – Ao todo são quatro. E as cores que você usa são as cores do brasão da Sonserina, a casa em que eu sou monitor. – falou me analisando.

- e como se é selecionado pras casas? – perguntei curiosa, me virando pra penteadeira e passei um gloss vermelho e um lápis de olho preto, o que realçava meus olhos super escuros.

- é melhor conversamos sobre isso depois – suspirou cansado – mas primeiro você tem de comer. E depois. Quando estiver comigo a caminho de Londres, contarei sobre tudo. – falou indo a porta e acenando pra eu passar.

- tudo bem. Tomar café da manha comigo? – perguntei naturalmente.

- obrigado, mas já tomei, apenas vou conversar com a diretora sobre sua adoção e vou embora. Volto assim que estiver tudo pronto pra te levar comigo – falou.

Saímos e eu estava mexendo em meu cabelo, e quando entrei na sala de jantar a diretora o elogiou, e Marcela olhou pra mim com um sorriso sacana que logo se desfez, ao ver meu cabelo mais bonito que nunca. Soltei uma risada gostosa e sentei ao lado dela.

- com licença senhora diretora. – falou Snape, chamando a atenção da diretora. – eu queria conversar com a senhora sobre a adoção de Fuxia.

A diretora olhou espantada pra mim. Mais depois seu rosto ficou alegre.

Claro que ficou alegre, afinal: eu e Marcela não arrumaríamos confusão pra ela.

Eles foram pra o escritório dela e eu escutei marcela falando em alto e bom som:

- E então o esquisitão adota a esquisitona. – falou como se concluísse uma historia muito interessante e as meninas soltaram risadinhas por ai.

- com toda a certeza vai ser melhor que escutar você roncando e peidando a noite toda. – falei no mesmo tom. E dessa vez todas as meninas riram.

Virei pra ela e sorri. Cheguei perto de sue ouvido e falei:

- tenta me humilhar que você perde o resto de seus dentes. Ou melhor... paga com a vida. Seria menos uma sebosa no mundo. – e voltei a comer feliz.

De noite a ficha ainda não tinha caído, mas mesmo assim eu repassava todo o dia na minha cabeça...

Porra, Eu sou bruxa, eu ia pra uma escola bruxa, eu iria ser adotada pelo meu futuro professor.

A ficha só veio cair quando o professor Snape me esperava com taxi, em frente ao orfanato, na manha de três dias depois.

Entrei, enquanto ele colocava minhas malas no porta-malas. Acenei pras meninas do orfanato e virei pra frente.

- o que é isso no seu pé Fuxia? – perguntou Snape olhando pro meu salto de dez centímetros.

- um legítimo salto Christian Louboutin. Lindo não? – perguntei sínica.

- certamente essa Roupa não é de criança, mas tudo bem vou deixar passar. – falou como se mandasse em mim. É ruim em.

- pra onde vamos? – perguntei, depois de dez minutos dentro do taxi.

- Vamos para Londres. E infelizmente teremos de ir de avião, já que eu não posso transportar você. Seria desconfortável. – falou.

- tem um jeito pra teletransportar? – perguntei baixo, apenas pra ele escutar, mas ainda assim muito curiosa.

- sim. Mais vamos de avião. O que vai demorar um pouco. Mas não se preocupe, chegaremos ainda hoje à noite – disse concluindo o assunto.

Assenti e fiquei olhando pela janela.

Fiquei com os pensamentos vagos. Mais logo fui despertar com Snape me chamando.

- nosso avião sai em meia hora, acha que devemos comer? – perguntou.

- estou sem fome – falei.

- tudo bem, então vamos fazer o check-in – falou.

Fizemos o check-in e do fim da fila até o final do atendimento já chamavam nosso voo pela ultima vez.

Caminhamos pra o portão de embarque.

[ ... ]

Logo decolávamos.

Eu me sentei ao lado de Snape e assim que sentei dormi, pois na noite anterior não consegui dormir.

Mas antes de dormir minha mente desenhou a mim mesma pulando e gritando:

LONDRESSSSSS AII VOUUUUUU EUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU *-*

Consciência filha de uma mãe

E um pai também --'

[...]

Só acordei quando o crepúsculo já aparecia no horizonte a esquerda, que eu via pela janela de um homem de terno preto nas poltronas ao lado.

Estava com fome. E graças a deus a aeromoça já passava com o carrinho de comida. Snape dormia, mas eu pedi uma barra se cereal e um suco de laranja.

Comi e fiquei olhando pela janela, a lua já aparecia no horizonte. A lua me hipnotiza, isso era maravilhoso, ela era linda, muito linda, e ainda mais linda na lua cheia. E ela aparecia lentamente. Fiquei a observando até que uma voz falou:

-senhores passageiros, apertem os cintos, dentro de cinto minutos estaremos pousando. – graças a deus.

Snape acordou com a voz e colocou rapidamente o cinto e me olhou.

- Como está? – perguntou.

- cansada, nunca gostei muito de avião. – falei sorrindo timidamente.

Olhei melhor pra Snape, ele parecia um homem serio... severo e reservado, não essa pessoa que se mostrava na minha frente... sorrindo, com um brilho diferente nos olhos.

Apertei o cinto e esperei o avião descer, esperando uma vida nova.

[...]

Assim que pousamos fomos pegar nossa (quero dizer... minhas né --‘), ele pegou duas das minhas malas (as maiores) e seguiu em frente, peguei a bolsa do violão e coloquei nas costas e comecei a seguir ele arrastando minha mala pequena. E fomos pra frente do aeroporto.

- taxi senhores? – perguntou um homem em inglês, abrindo a porta de um taxi, é nessas horas que eu dou graças a deus de saber falar inglês fluentemente.

- não obrigado. – falou Snape curto. Olhei interrogativa pra ele que continuou andando.

Ele foi à frente e quando estávamos longe de olhares de pessoas perguntei:

- pra onde vamos agora e de quê? – perguntei, o olhando ainda interrogativa.

- vamos para o caldeirão furado, uma pensão em que ficaremos até o dia de partir pra Hogwarts, e de Nôltibus Andante. É um meio de transporte bruxo, só precisamos estar longe o suficiente dos trouxas. Vamos andando mais rápido pra uma esquina ali, por favor. – falou apertando os passos.

Assim que viramos a esquina vimos uma rua deserta, e como estava de noite dava um ar fantasmagórico. Snape sacou sua varinha e estendeu na rua. E do nada um ônibus parou na nossa frente. Um ônibus de três andares, roxo berrante, que se materializou do nada. No para-brisa tinha em enormes letras douradas: Nôltibus Andante.

Então, um condutor de uniforme roxo berrante saltou do ônibus para anunciar em voz alta:

- bem vindos ao ônibus Nôltibus andante, o transporte de emergência para bruxos e bruxas perdidos. Basta esticar a mão da varinha, subir a bordo e poderemos levá-lo aonde quiser. Meu nome é Stanislau Shunoike, lalau, e serei seu condutor essa noi...

Ele parou abruptamente e fixou seu olhar em Snape.

- professor s-snape? – falou.

- sim senhor Shunoike, quero duas passagens para o caldeirão furado, por favor. – falou subindo. – Fuxia deixe as malas ai, ele leva.

Olhei para o homem e ele assentiu de boca aberta, como se não conseguisse pronunciar uma única palavra a presença de Severo.

Entrei atrás de Snape e me impressionei.

Não avia lugares para as pessoas sentar; em vez disso havia meia dúzia de camas ao longo das janelas, protegidos por cortinas.

Ao lado de cada cama, ardiam velas em suportes, que iluminavam as paredes revestidas de painéis de madeira.

Segui Snape até o andar de cima que estava vazio.

Sentei em uma cama.

- se segure. – falou e o obedeci, bem na hora que o ônibus pegava impulso e saia ziguezagueando.

Logo Lalau apareceu ali com minhas malas.

Pegou o dinheiro com Snape e desapareceu de vista.

Logo Lalau chegou.

- chegamos – falou se segurando num lugar qualquer ali, enquanto o ônibus parava abruptamente.

Descemos e lalau nos trouxe nossas coisas.

- tenha um bom serviço – falei pra ele que me olhou maravilhado.

- aqui está – falou Snape parando em frente a uma porta. – o Caldeirão Furado.

Era um Barzinho pequenino, com o aspecto sujo. Se eu passasse por ali num dia normal pode ter certeza que nem que colocassem o Michael Jackson fazendo suas malucas coreografias, eu encontrava aquele lugar e a situação de que ele se encontrava no meio de uma maravilhosa livraria e uma loja de discos. Acho que ninguém normal notaria. Olhei pra rua pra ver se era apenas eu e Snape ali que percebera aquele lugar, e tive uma leve sensação peculiar de que só professor Snape e eu poderíamos ver. O porquê disso? Nem me perguntem caracas.

Antes de ter tido tempo de falar no assunto, Snape me conduzira para dentro.

Assim que ele entrou as pessoas que estavam ali pararam pra olhar o Professor de Porções de uma das melhores escolas do mundo Bruxo.

Logo um homem veio ao nosso encontro, era o barman que era totalmente calvo e parecia uma noz inchada.

- professor Snape. Quanta honra em tê-lo em meu humilde bar – falou.

- chega, Tom, pare de ladainha, apenas quero dois quartos – falou grosso.

Tom o olhou e depois pra mim e sorriu, me escondi mais atrás de Snape.

- quem seria a jovem mocinha? – perguntou com um sorriso sem dentes.

- ela é... Minha filha. Agora vamos Tom, os dois quartos. – falou e Tom, de olhos arregalados (que não deviam estar diferentes dos meus), correu pra pegar duas chaves e pegar minhas malas.

Que? Seu égua eu não sou sua filha por...caria nenhuma.

Quase dei uma voadora nele mais deixei passar. Apenas encarei os olhos dele, serrando os meus, e percebi que seus olhos eram negro... como os meus.

Que lol


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Notas finais do capítulo

espero que gostem, e pf comentem, mesmo se for pra mandar eu tomar no c...
adeus povos e povas