O Segredo das Sombras escrita por Dark Scorpion


Capítulo 13
A eterna desventura de estar na escuridão


Notas iniciais do capítulo

Hey people! Queria MESMO agradecer a Mariana Magalhães por ter recomendado a fic... Você não sabe o quanto isso foi especial pra mim! OBRIGADO!
Reta-final da fic... Vai ter mais uns seis capítulos e... Fim!
Entretanto! Não fiquem alarmados(as) leitores(as), pois vai ter MAIS UMA TEMPORADA FRESQUINHA NO FORNO QUE JÁ ESTOU TRABALHANDO! HÁ!
Tá parei... As notas estão longas demais e... Ah! Leiam logo! Kkkkkkk'



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Acordo um pouco desconfortável, sinto uma folhagem nas minhas costas. Mesmo com os olhos abertos, a minha visão está escura... "Espero não estar onde acho que estou." Penso. Fecho meus olhos, esperando que tudo não passe de um sonho, mas quando os abro a escuridão penetra meus olhos novamente.

– Não pode ser... - sussurro para mim mesma.

Enquanto tentava me lembrar dos fatos que aconteceram antes de estar aqui, me lembrei de algo: Enquanto chorava no travesseiro, ouvi um barulho no quarto, e as portas do armário se abriram violentamente, e com isso, eu vi uma pequena caixinha de madeira jogada no canto de um armário, era a caixinha na qual estava guardada o amuleto de safira.

Decidi finalmente usa-lo, e após isso, não me lembro de mais nada.

Olho para o meu pescoço e o colar continua aqui, aliás, parece mais brilhante do que o normal.

Estou na floresta, o reino das sombras, disso não tenho mais dúvidas... Ouço somente alguns sons de alguns animais, e um pequeno grupo de vagalumes passam pela minha frente, então decido segui-los. Ando por algum tempo. Confiando no brilho de anjos minúsculos que forneciam uma fraca luz, da qual servia somente para ver meus passos ligeiros. Ando, ando... Choro, choro... Até que os vagalumes apagam, do nada, e me deixam na escuridão.

Estou exausta, e meus pés doem, portanto, decido sentar no embaixo de uma árvore gigantesca que vejo pelo caminho. Com o rosto molhado pelas lágrimas, eu espero sentada as sombras começarem a me destroçar. Meus olhos começam a ficar pesados, cada vez mais...

Acordo sentindo uma penugem estranha na minha perna. Vejo que não passa de um coelho, com olhos azuis e... Espere! Parece ser o mesmo coelho que me examinava com seus olhos fixos quando Ricky me trouxe para cá.

Faço um carinho atrás de suas orelhas, o que faz com que ele se aproxime e me olhe mais fixamente, com isso o colar brilha mais intensamente. O bastante para iluminar o caminho.

Seguro meu mais novo amigo nos braços e ando pela floresta, na procura da luz, na procura da saída.

Após uma cansativa caminhada, vejo uma pequena casa estranha de paredes quebradiças, a porta da frente estava aberta, e batia por conta do vento, e batia, e rangia, e as janelas seguiam o mesmo ritmo. Olho mais detalhadamente e percebo que casa é aquela.

É a casa na qual fiquei alojada, depois de cair em um buraco. Onde a velha senhora me disse o enigma.

Dou um passo para trás, eu não quero entrar lá. Entretanto, o coelhinho pula de meus braços e saltita rapidamente até a casa.

– Volte aqui! - Grito, porém, em tom de sussurro.

Ele não voltou.

Caminho lentamente para procurar o animal, olho a casa pela porta da frente... ninguém. A velha senhora deve ter saído, devo agir rápido.

Entro na casa de um cômodo, e começo a olhar os cantos em busca do inocente animal. Ao passar pela mesa, vejo um pequeno bilhete escrito com uma letra cursiva e pequena, começo a lê-lo:
"Elisabeth...
Você conhece o segredo?"


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Notas finais do capítulo

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