Sou Muito, Mais Que Um Ser Morto. escrita por Mila kelly


Capítulo 8
Cap 8 > Verbena


Notas iniciais do capítulo

Bom capitulo pequeno eu sei, mas como to sem tempo pra postar deixei ele pequeno mesmo mas agr que to de ferias ta de boa pra escrever prepare-sem grandes surpresas vem por ai ;)



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O que tinha acontecido com a Carol eu ja sabia, mas quem tinha feito isso com ela ? So podia ter sido o Damon pra se vingar de mim, mas ele se deu mal porque ela não é minha amiga e agora nunca será, eu não entendi o que aconteceu quando a Carol tentou entrar em minha casa mas eu gostei, minha casa tinha um escudo, era uma proteção assim todos nos estariamos seguros.
Stefan..
"Damon", minha vida toda se resume a este nome desde pequeno.
[Flashback on]
–Nosso filho querido, Damon irá se alistar e trará orgulho pra família, siga ele Stefan e nos tragá orgulho um dia. -Sempre dizia nosso pai
–Stefan eu sei que você não quer se alistar mas nem precisa, nosso pai não tem que tomar as escolhas por nos.
–Mas eu quero me alistar.
–Não seja tolo Stefan ! Você não foi feito pra isso.
[Flashback off]
E ele sempre me toma tudo que eu gosto, até as mulheres, mas dessa vez ele tinha passado dos limites, e como assim alguem foi estuprar a Kelly, tenho certeza que tem dedo dele nessa história, bem arquitetada Damon, parabéns !! Eu sempre deixo pra la mas dessa vez não, a Kelly é diferente de todas, ela é sincera e decidida e cada dia mais ela me encanta com seu jeito e charme...
Kelly...
Sabe aqueles dias que você acorda e taa tudo normal, que parece que o mundo que você vive é normal e que a realidade é so um conto ? Eu acordei assim e me deixei levar por essa sensação. O dia estava lindo, minha irmã sendo ela dormindo e minha mãe na cozinha, tava tudo indo bem perfeito, até minha mãe atender uma ligação e ficar pálida do nada.
–Já estou indo.- Falou ela
–O que foi mãe ?- Perguntei preocupada com o desespero em seu olhar.
–Acorda sua irmã e me encontra no hospital.
–Mas...
–Agora.- Me cortou bonito e antes que eu pudesse perguntar o que havia acontecido ela me deu as costas e saiu correndo.
Então a coisa era séria, algo tinha acontecido, "Felicidade de kelly dura pouco", sempre me disse isso no meu subconsciente. Decidi pegar minha moto que já tava virando casa de aranha la na garagem desde que eu me mudei eu não andei mas, agora era preciso. Puxei a Ravele da cama a joguei na garupa e fomos nós.
Quando chegamos, logo pude ver minha mãe que estava chorando muito e estava muito desesperada, peguei um copo da água e eu e a Vel se aproximamos querendo entender, ela olhou nós fundos dos olhos da Ravele e disse:
–Seu pai... Um animal... Ele não vai suportar por muito tempo.- Falou sem forças.
Minha irmã começou a chorar desesperadamente e eu so conseguia pensar nas coisas que ele tava envolvido e que eu não fazia a menor idéia.
–Ele não vai conseguir resistir, eu acho melhor vocês irem se despedir.- Falou o doutor cautelosamente e não exatamente com essas palavras.
Deixei minha irmã e minha mãe irem, elas mereciam aquele momento a sós com ele, fiquei sentada no chão meio empuerado ao lado da porta marfim, o hospital apesar de velho tinha boa aparência e era bem cuidado, eu não gostava e nunca gostei de hospitais, me da medo, eu não gosto de ver pessoas doentes ou ao leito de morte. A porta balançou e saiu a Ravele chorando desesperada, segundos depois minha mãe.
–Ele que te ver.- Falou ela e foi abraçar a Ravele.
Fiquei um pouco com medo do que eu iria ouvir e eu ja podia imaginar, empurrei a porta bem devagar e cheguei perto dele, eu não sabia o que falar, eu sempre odeio despedidas não importa o modo.
–Kelly, eu precisava falar com você. Você é a mais esperta de casa e a que chegou mas perto de descobrir, nunca deixe sua mãe e sua irmã tirarem o colar, nem você mesmo tire, tem verbena, verbena enfraquece eles. Eles não poderam controlar sua mente, me promete que vai cuidar delas pra mim.- Ele deixou um peso em tanto em minhas mãos.
–Eles quem ?- Ele não me respondeu.- Quem??- Continuou calado.- QUEM ROB ?
E sua mão soltou a minha e sua cabeça se debruçou, pode ver uma lágrima cair em seus olhos e eu estava tentando ser forte e não chorar, como não chorar ? Ele morreu na minha frente sem me dizer quase nada, toquei no meu colar. E falei em voz alta.
–Verbena !
–Vampiros.- E foram suas últimas palavras até a aparelhagem começar a apitar e entrar enfermeiros correndo pegando seu corpo.
Vampiros ? Damon ! Foi a primeira coisa que venho em minha mente, então que dizer que a verbena me protegia ? Mesmo se eu não tivesse proteção não teria medo. Sai correndo.
–Kelly !!! KELLY !!!- Pude escutar minha mãe gritando mas eu não podia olhar pra trás.
Peguei minha moto, e sai em disparada, eu chorava e minhas lágrimas misturadas com a chuva que começou de repente deixavam minha vista embaçada, eu estava com raiva, triste, pra falar a verdade eu não sei como eu estava, so sei que estava em alta velocidade, foi quando minha vista começou a ficar turva e foi enfraquecendo cada vez mais, até que...
A moto escorregou na pista molhada e eu cai em um barranco a baixo, depois de sair rolando a última coisa que vi antes de fechar os olhos e desmaiar, foi uns olhos azuis, profundo.
–Da..mon !- Foram minhas últimas palavras..
(...)
Stefan...
Eu estava atordoado, então aproveitei a noite e fui caçar, precisava comer mas não me alimentar. Fui até a floresta e encontrei uma garota chorando, caida perto do riacho.
–Olá, você esta bem ?- Perguntei me aproximando.
–Sai de perto de mim, não quero te machucar. CORRE !!!- Eu não consegui segurar e dei uma breve risada. -Você esta rindo.- Virou-se pra mim, antes debruçada agora em pé.-Eu não to de brincadeira.-Seus olhos foram mudando e seus caninos aumentando. Então peguei ela pelo pescoço e a joguei longe. Ai você pergunta porque ? Porque eu quis. Ela continuou deitada e voltou a chorar.
–O que ta acontecendo comigo ? como ? Por que ? -Novata e se tinha novata tinha outro vampiro pelas redondezas.
–Quem te transformou ? -Perguntei a levantando.
–O que ? Ai meu Deus ! Eu matei uma pessoa, eu quero saber porque ? O que esta acontecendo comigo ? Me ajuda por favor. -Falou ela desesperada aos prantos.
–Ao menos deixe me saber seu nome.-Falei a ajudando a levantar.
–Carol e o seu ? -Falou ela enchugando suas lágrimas.
–Stefan. Vem eu vou te tirar daqui e vou te ajudar, tudo vai ficar bem, calma. -Ela enfraqueceu e desmaiou em meus braços, a peguei e levei para casa.
(...)
Ravele...
Minha irmã estava louca, ou se fazendo, ela nem gostava tanto do meu pai e saiu assim que nem uma desequilibrada so pra deixar a mãe dela mais preocupada, acho que é mais pra chamar atenção. Depois eu que sou a mimada, nem moto eu tenho, mas agora que meu pai morreu ninguem mais me segura, chega, não aguento isso, vou me encontrar com tyler e ele vai saber exatamente o que fazer comigo.


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Notas finais do capítulo

Iae oq acharam, perguntarem de novo, Delly ou Stelly ?
bjoos



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