Noite nem um pouco estranha ne ? Peguei um refri e fiquei bebendo não queria nada forte, fiquei caminhando e encontrei a Caroline .

–Oi, Carol você viu minha irmã ? -Perguntei indo na direção dela.

–Ela tava com uns meninos la dentro, faz tempo que você ta aqui ? - E como sempre ela não me deixava falar . -Eu tenho uma novidade, ganhei um carro e pra te falar a verdade é "O carro", vem vou te mostrar. -falou me puxando. E como ela havia falado era o carro, eu não entendo nada de carro mais sabia que aquele era potente e era belo, prata. -Gostou ? Eu sei é lindo, minha mãe me deu não gosta que eu fique andando nessas ruas sozinha, se quiser posso te dar carona pra escola todo dia agora. Depois a gente se fala mais, acabei de me lembrar deixei um gato me esperando, foi bom falar com você, depois a gente conversa mais. beijinhos . -Falou ela dando um tchauzinho e foi se distanciando, a festa tava uma porcaria mesmo, então resolvi caminhar era minha única saida daquela solidão, sinto falta das minhas amigas.

Fui caminhando em direção ao lago e meus pensamentos voltaram para o stefan, o gato misterioso como dizia minha irmã e ela estava certa e acho que foi isso que me encantou nele, a pena é que eu sou muito dramatica, eu poderia estar com ele agora, aqui. Fui enterrompida e voltei a terra, eu comecei a escutar passos, então comecei a andar cada vez mais rapido, mas foi ai que escutei.

–Kelly ! -Voz conhecida olhei para tras e era o tyler, um alivio ja estava com medo.

–Oi ty, viu minha irmã ? Queria falar com ela. -falei me aproximando.

–Esquece sua irmã e vamos falar de nos. -Disse ele, so podia ta brincando.

–Nos ?!!! Você esta louco ? - Foi ai que ele chegou mais perto e eu comecei a me assustar.

–Tyler você ta bebado. Sai daqui eu não estou brincando.

–E quem disse que eu estou brincando ? -Falou ele segurando meu braço com força.

–Para com isso você ta me machucando. -gritei, mas sabia que ninguem podia me ouvir estava muito longe da festa e eu ainda escutava o som de tão alto que era, o que eu ia fazer.

–Para ! Não faz isso por favor. -Falei quando ele me jogou contra arvore e me tascou um beijo daqueles nojento que fez meu coração acelerar, fiquei sem ar, acho que nem podia respirar.

–Eu sei que você gosta sua safada ! Não adianta resistir, hoje a noite é nossa. -Senti calafrios por todo o meu corpo, eu relutava contra ele com todas as minhas forças, tentava soca-lo mas tava com tanto medo e tão nervosa que não tinha mais força, ele viu que eu estava resistindo demais e foi nisso que ele rasgou meu vestido, nesse exato momento todo meu corpo estremeceu e não aguentei e me desfiz em lagrimas, lagrimas que não acabavam mais, ele começou a abrir a calça dele, eu fechei os olhos, podia ser so um pesadelo foi nesse exato momento que senti meu corpo leve sem ser empurrado ou forçado, abri meus olhos e não vi mais ninguem a minha frente, doida eu não podia ta minha roupa tava toda rasgada, foi quando vi o Damon, o que ele faria ali tentei me cobrir mais era impossivel, não existia mais vestido em mim.

–Espero que você esteja bem, ele não vai te encomodar mais. -Falou ele chegando mais perto.

–Então foi você que o tirou daqui ? Tem como me tirar daqui com a mesma facilidade que você o tirou por favor ?

–Venha. -Falou ele tirando o casaco e me cobrindo, eu realmente me senti segura com ele. Ele me levou em direção a moto e com certeza iria me levar pra casa dele e eu não queria me encontrar com Stefan, não daquele jeito.

–Eu não quero ir pra minha casa e nem pra sua, não queria ver o Stefan. -Confessei a ele, minha expressão era triste e vazia, eu queria morrer isso sim.

–Não se preocupe não tem ninguem na minha casa, você vai ficar bem, confia em mim e vem comigo. -Falou ele subindo na moto e estendendo sua mão. Aqueles olhos azul oceano me deram segurança como ninguem ja tinha me dado e foi naquele momento que reparei mais nele, ele era um moreno sedutor, era um gato negro e eu queria embarca nessa pra saber o que ia acontecer, pior do que esse episodio atras não podia ser, então segurei a mão dele subi na garupa, ele pegou o capacete e me deu, ligou a moto e eu o abracei, o abracei com todas as minhas forças e gostei de estar ali com ele.

(...)

–Você ficou uma graça com essa roupa. -Riu ele da roupa dele que estava em mim, ficou meio folgada mais eu dei meio jeito. -Toma vai te fazer bem. -Disse ele me dando um copo de chocolate quente. Então sentamos em frente a lareira rustica, no tapete ao redor tinha almofadas espalhadas ao redor de toda a lareira, era um lugar aconchegante.

–O Stefan ta onde ? -Eu não resisti e perguntei.

–A gente pode não falar dele ? -Falou ele percebi pela sua expressão que eles não se davam nem um pouco bem.

–Claro tudo bem. E eu me esqueci completamente de agradecer pelo o que você fez por mim.

–Não precisa, ele foi um covarde em fazer isso com você, mas como que ...

–A gente pode não falar dele ? -Falei rindo e o enterrompendo. Dei um gole no chocolate e acabei ficando com um bigodinho.

–Calma deixa eu limpar. -falou o damon passando o dedo delicadamente em mim e sabe de uma coisa eu não queria mais pensar e nem conversar, deixei a caneca de lado e o agarrei, foi um beijo que não sei explicar, não foi delicado, foi quente, foi algo que eu queria repetir mais vezes, ele me deitou sobre o tapete, nos olhamos por alguns segundos como se um tivesse perguntando pro outro "Tem certeza ?", os olhos dele sorria, e acho que os meus tambem. E o que aconteceu foi uma coisa que queria logo, rapido, quente, animal, eu desaboatoava a camisa dele rapidamente e a tirava, ele fazia o mesmo em mim, os pelos de todo meu corpo se eriçaram, cada toque dele me excitava, eu nunca tinha me sentido daquele jeito e sabe de uma coisa eu gostei de ta ali com ele e de ter perdido minha virgindade com ele... 

Quando acordei, estava deitada em cima dele, ele lindo dormindo, olhei a hora 10:30 da manhã, meu celular cheio de ligações, meu Deus era o fim do mundo, minha mãe ia me matar e eu não tinha roupa para usar, me levantei de fininho, fui me vestindo delicadamente e quando fui da uma ultima olhada no Damon, ele não estava mais la, olhei pra frente e...

–Damon, que susto ! -Falei, pra falar a verdade gritei.

–Você ia sair de fininho ? Sem se quer falar comigo que coisa feia. -Falou balançando a cabeça.

–Ah ! È, é que eu não queria encomodar, você tava dormindo tão profudamente ou parecia ne. -Falei olhando para tras, pra tentar entender como ele se levantou tão rapido.

–Sem problema ! Você ta com fome ? Porque eu to. - Falou ele chegando mais perto e meu coração acelerou... "Acelerou, acelerou meu coração ♫ ♪", ta parei.

–Não preciso ir embora ! minha mãe vai me matar.

–Eu te levo, sou vou matar minha sede rapidinho. -Os olhos dele mudaram foram escurecendo e o resto em volta dele, eu entrei em panico. -Não precisa ter medo. -Falou ele voltando ao normal rapidamente olhando fixamente nos meus olhos, e voltou a escurecer, quando ele abriu a boca, sairam guarrinhas ele venho em meu pescoço e ...

–Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah ! -Ele voltou ao normal e me soltou e eu sai correndo.

–Como ? -pude escutar a voz dele. -Verbena. -Ele do nada não sei como estava em minha frente, não entendo, como ? -Não tem como escapar mocinha. -Peguei um frasco que tinha bebida e danei na cabeça dele, tinha varios frascos desse como eu não reparei. Quando eu abri a porta, dei de cara com o Stefan, so pode ser um pesadelo .

–Ta de brincadeira ! -pensei melhor . -Vocês ! Você também ! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah ! -Sai correndo nunca corri tanto, fui pelo lago por que qualquer coisa me escondia em algumas daquelas arvores, o que era aquilo, meus pensamentos estavam confusos, mais confuso doque um touro tentando torear uma toallha vermelha.