Me Acorde Pra Vida escrita por Bellatrix


Capítulo 2
Capítulo 1 Aceitar a realidade dói


Notas iniciais do capítulo

tava sem ideias pra nome de cachorro, criatividade zero aqui '-'



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"Apenas feche os olhos

O sol está se pondo"

(Taylor Swift - Safe and Sound)




Agora tenho 17 anos, Irã Sensei me ensinou a controlar totalmente meu poder de absorção de dons, por isso não preciso mais andar toda encapada, e a hipnose ainda esta em andamento, quando eu não tinha nem um controle sobre esse dom meus olhos estavam sempre numa cor rosa, agora já recuperaram o verde natural, mas eu ainda uso óculos escuros, pois quando tomo um susto perco o controle desse dom, meus olhos ficam rosa e se alguém me olhar no olho ficaria hipnotizado por tempo indeterminado, Irã Sensei me ensina todas as lutas técnicas e maneiras de usar o Nèilì que ele conhece, e sempre tem algo novo e difícil pra ensinar, desde técnicas de ataque quanto de defesa e camuflagem, não é atoa que ele é o melhor ninja da Aldeia da Noite. Temos uma boa condição financeira, (e eu não sei por que, pois Irã Sensei não trabalha). Ainda estou sempre com uma fita no antebraço, e viajo muito, não fico mais de um ano em um pais, tenho aulas em casa com Irã Sensei, ele me ensina todas as matérias, desde os meus 6 anos que eu não frequento uma escola, tento ao máximo me adaptar aos costumes dos países de onde vou, não saio muito de casa então mesmo viajando muito não conheço nada dos lugares de onde moro.

Não tenho nenhum tipo de convivência com nenhuma pessoa, a única de que eu converso mesmo é o sensei Irã, mas mesmo assim conversamos apenas o essencial, por isso ele me comprou um cachorro de porte pequeno, da raça lulu da pomerânia, ela é fêmea, branquinha, e muito peluda, parece uma bolinha de pelos com patas, eu coloquei o nome dela de Flupi. Então no fim das contas, sim, eu converso com um cachorro, sei o que está pensando, as vezes também acho que estou ficando louca.

Pode parecer bobo eu dizer isso, mas, já faz 10 anos que eu não ouço ninguém dizendo que me ama, mesmo que apenas meu pai já tenha me dito isso, essas palavras fazem falta, eu precisava ouvir isso pra me sentir humana de novo, pra me sentir viva, pra sentir que eu ainda sou digna de ser amada. De que adianta eu ter cura rápidal, se o amor é o único remédio para o meu coração, e o único antídoto da minha dor?




















































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Notas finais do capítulo

em breve posto o próximo capítulo u.U



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