Unexpected Loves escrita por Gi Medrado


Capítulo 5
Incidentes acontecem!


Notas iniciais do capítulo

Oioi! Novo capítulo pra vocês, gostei de saber que tem mais gente acompanhando a fic e eu quero tentar postar o mais rápido possível. Esse capítulo é todo POV. Sullivan. Não ficou tão engraçado como o da Thalia, mas eu tentei! Obrigado e Boa Leitura (;



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POV. Sullivan

Chegamos a solos brasileiros e agora é só ir pro hotel. Quando chegamos lá, estava lotado de garotas chorando, gritando, com camiseta, sem camisetas... Opa, que isso garota!

- Sulli, eu te amo! – gritava uma garotinha de uns 5 anos com uma camiseta escrito “Marry me, Sullivan!”, ri daquilo.

- Oi gatinha, como você se chama? – perguntei me aproximando dela

- Meu nome é Carol! Você pode autografar essa camiseta pra mim? Eu te amo! – ela disse descontroladamente

- Claro! – peguei a caneta e escrevi um “Para Carol, uma garotinha linda e meiga que quer se casar comigo! Beijos, Sullivan Campbell”.

Depois de falar com meio mundo que estava na frente do hotel, subimos para os quartos. Cada um tinha o seu então tínhamos a sonhada privacidade pelo menos no quarto.

(...) 2 dias depois

Amanhã é o show e nós estamos bem animados. Passamos as vozes, ensaiamos e fomos andar por São Paulo. Conhecemos alguns pontos turísticos, almoçamos em um restaurante muito bonito daqui e fomos ao shopping. Na verdade, só eu fui e fiquei andando sozinho por lá. Por ser muito movimentado, acabei trombando com uma garota e derrubei suco de laranja na camiseta do Capitão América dela. Fiquei mal por isso, porque afinal eu amo o Capitão América, poxa! Depois falei umas 1001 desculpas a ela e saí apressado. Acho que a ouvi gritando, mas como não entendia achei melhor deixar pra lá.

(...) No outro dia.

Hoje é o show e parece que eu sou um cavalo de tanto que como maçã (N.A.: Pra quem não sabe, maçã ajuda na hora de soltar a voz porque ela funciona como uma "limpadora natural" da boca e da faringe. Ok?).

- Vai Sullivan, eu quero usar o banheiro! – era o Derek. Nós já estávamos no local do show

- Cal, já vai! – gritei e o ouvi bufar do outro lado da porta

Na verdade eu só estava escovando os dentes, mas o Derek é tão apressado pra fazer algumas coisas que da vontade de demorar só por pirraça. Saí do banheiro, fui em direção à cozinha e peguei outra maçã:

- Isso, acaba com todas as maçãs do país! – era Peter, outro nervosinho. Ele sempre fica assim antes dos shows.

- Calma galera, calma! – apareceu o Bernard não sei de onde e pegou minha maçã

(...) Hora do Show.

Já estamos no palco há umas duas horas e sinceramente? Tá muito legal! O pessoal aqui é bem animado e isso ajuda bastante. Nesse momento eu tive uma das ideias mais escrotas da galáxia: Todos iam gritar seus nomes e nós iriamos escolher o (a) dono (o) do nome que ouvimos pra subir no palco conosco.

– Ok, ok! Vamos lá, agora nós vamos chamar –risos – as garotas aqui no placo. Alex começa por você.

– Beleza, o único nome que eu consegui ouvir foi... Fernanda Moraes! – E uma garota de aparentes 16 anos se manifestou no meio da multidão. Os assistentes foram busca-la e a trouxeram até o palco.

– Ok, agora eu! – era Derek – O único nome que eu consegui entender foi... Priscila Ferreira! – E outra garota se manifestou lá nos cafundó do Judas. Caramba, Derek, que ouvido de águia fio!

– Aqui, aqui! – vez de Bernard – O único nome que eu consegui ouvir foi... Laura Araújo! – e uma garota tímida levantou a mão lá no fundo e veio saltitando até o assistente.

– Hey, eu agora! – Peter, o engraçado – O único nome que eu consegui identificar nesse dialeto alienígena *risos* foi... Gabriela Martinez! – E uma garota quase atropelou meio mundo ali na frente *mal educada* e deu uns gritos que até o Amazonas ouviu!

– E eu, por fim. O único nome que eu consegui escutar nessa feira foi... – E quando eu ia falar, eis que ouço uma gritaria na minha frente. Uma garota desmaiou provavelmente de ansiedade, e outra estava gritando que nem uma doida.

- Ei, alguém pode me ajudar? Minha amiga desmaiou! Por favor, gente. – ela estava a ponto de chorar. Quando percebi o que estava acontecendo, dei o microfone na mão de Alex e desesperadamente saí correndo. Não sei por qual motivo, mas aquela garota era especial, uma força do além me puxava até ela e eu senti que deveria ajudar mesmo se eu fosse taxado de louco ou se a banda se ferrasse por minha causa. Naquele momento eu não havia pensado em nada, só estava lá, indo ao encontro daquela garota.

- Oh, aonde você vai seu doido?! – Ouvi Peter gritar atrás de mim e nem liguei. Pulei do palco (Quase cai com a cara no chão, mas me equilibrei *porém depois a dor na perna era maior que o Polo Norte por causa do meu salto escultural de guepardo [ Ok, parei de iludir]*). Não importava o quanto eles gritasse, eu não iria voltar. Não mesmo! Quando cheguei lá perto, a garota estava caída como uma jaca no chão, e a amiga dela só faltava ter um Heart Attack. (N.A: You make me GLOOOOOOOOOOWWW! )

- S- S- Sullivan? Ai-Meu-Deus, se a Thalia estivesse acordada ela ia morrer agora! – disse a garota. Thalia? Não. Não pode ser! Essa é a garota do shopping, eram elas que estavam na mesa ao meu lado e não paravam de papear olhando pra mim. Lembro-me que essa mesma garota estava gritando no meio da praça de alimentação pra amiga ir logo. Foi nela que eu derramei o suco e foi ela que me gritou! Meu Deus, não pode ser! – Ah, oi, meu nome é Graziella, Grazi pros mais chegados. Isso inclui você!

- Hm, obrigado? Então, vou leva-la para a enfermaria. Vamos? – eu disse erguendo a garota do suco.

-Claro! Obrigado mesmo por isso, não precisava vir até aqui... – ela disse pegando algumas bolsas e sacolas e me seguindo. Quando ela disse isso eu pensei “Ah, precisava, precisava sim!”.

Enquanto nós íamos passando, as garotas iam se lamentando com “Ah, eu devia ter desmaiado!”. Não, você não devia não. Eu, com certeza, não iria vir te buscar não garota! Também deu pra ouvir os meninos falando do palco “Que cavalheirismo, hein cara! Não conhecia esse seu lado cordial...” e risos.

Logo chegamos à enfermaria e eu a coloquei em uma das macas disponíveis.

- Vou ter que voltar ao palco agora, mas logo quando acabar eu volto tá?

- Claro. E, er, obrigado mais uma vez! – disse a Graziella.

E deixei a enfermaria rumo ao palco. Quando eu subi, fui recebido com alguns aplausos e muitos tapas dos meninos. Chamei a garota faltava, uma tal de Amanda Oliveira, cantamos e dançamos junto com elas. Logo o show acabou e eu fui direto pra enfermaria, mais uma vez.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Ficou bem mais longo! Eu amooo suco de Laranjaaa, mas isso não vem ao caso. Obg galera, boa semana.
Beijuu, Gii ♥