Unexpected Loves escrita por Gi Medrado


Capítulo 17
Eu te amo com todas as letras


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoaaaal! Eu não disse que voltaria essa semana? Voltei! Bom, esse sim é o capitulo mais lindo que eu já escrevi nessa fic até hoje e espero que vocês gostem mais dele do que eu. Espero que vocês se realizem e que a taxa de açucar e felicidade de vocês vá a 120%.
Eu amo vocês, obrigada por tudo! Boa leitura LEIAM AS NOTAS FINAIS!



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POV. Thalia

O Henrique foi procurar alguma coisa decente na cozinha pra comer e eu fiquei assistindo. Minutos depois, Grazi me mandou mensagem dizendo que ela e Sullivan estavam chegando. Que rufem os tambores! Agora eu estou comendo bolo de chocolate que o irresponsável do meu irmão me deu pra comer de almoço e... Campainha!

– Peraê! – gritei a sala. Fui pulando até a porta, que é há uns 5 pulos do sofá e levei uma bronca do meu irmão. Abri a porta e me deparei com uma Grazi sorridente e um balão de ar quente atrás dela. – Hey!

– Olá deficiente! Como... Ei! Você não deveria estar abrindo a porta. Vai sentar garota! – ela disse entrando e tentando me empurrar de volta para o sofá.

– Calma minha filha, me deixa receber as visitas primeiro! – fui até a porta e afastei o balão, revelando a identidade do moço. – Oi!

– Ah, que saudade! – ele me pegou no colo e me girou, depois parou, me colocou no chão e me beijou. – Ta melhor?

– To indo, a dor vai passando aos poucos. Mas com vocês aqui, com certeza ela vai embora rapidinho! – ele sorriu tão abertamente que me fez corar. Coloquei o balão amarrado na mesinha perto do sofá e voltei pulando pra sentar.

– Legal. Ei espera! – ele me pegou de novo e me levou até o sofá.

– Obrigada. – eu corei, de novo, admito, julguem-me.

– Thalia, quem era? – Henrique apareceu na porta de ligação da cozinha e sala. – Opa... Quem é esse? E por que vocês estão falando inglês? E oi Grazi! – ele acenou, ela acenou e ele voltou a fechar a cara.

– Henrique, este é Sullivan, meu namorado. E Sullivan, este é Henrique meu irmão mais velho! – eles foram um até o outro e deram aqueles toques que estranhamente todos os meninos sabem

– Ah, vou é o cara que “salvou” a vida da minha irmã? – Henrique arranhando seu inglês é tipo top demais.

– Sim, sou eu!

– Hm... Bem-vindo à família! Só toma cuidado com ela, eu costumo ser um pouquinho ciumento. – Oh mentira...

– Tudo bem, obrigada. – eles sorriram e voltaram para seus respectivos lugares

– É mentira. - cochichei pra Sullivan assim que ele se sentou.

– Mentira o que? – ele cochichou de volta

– Que ele é ciumento. – ele riu

– Percebi, ele não tem cara de ser superprotetor. Ele tem cara de ser irresponsável! – eu concordei com a cabeça e ri

– E é mesmo, tem que ver o que ele me deu de almo...

– Quem cochicha o rabo espicha! – cantarolou Grazi

– E quem escuta o rabo encurta! – cantarolei de volta e ela deu língua, revidei.

– Oh, querida, diga-me como foi que você conseguiu a proeza de quebrar o tornozelo? – ela perguntou quase com um ponto de interrogação na testa.

– Eu apenas tropecei e torci o pé, dai quebrou o tornozelo e já era. – respondi na maior naturalidade

– É gesso? – assenti – Posso assinar? – assenti de novo – Ebaaa! – ela pegou uma caneta colorida do potinho e desenhou um balãozinho bem em cima do osso quebrado “Hey, alguém me salva? Estou sendo sufocado por um monte de gesso depois que uma irresponsável me quebrou! Alguém ai?” e assinou o nome dela embaixo. Olhei pra ela e ri, mais ri, mais ri muito véi!

Dai ela começou a rir da minha risada e a minha risada + risada da Grazi fica quase um hipopótamo tendo ataque de bronquite e cardíaco ao mesmo tempo. Então Sullivan começou a rir da nossa risada e Henrique que nem sabia de nada começou a gargalhar de lá da cozinha, e ficou uma doideira só!

– Do que estamos rindo mesmo? – perguntou Grazi

– Foi ela que começou! – disse Sulli apontando pra mim.

– Hey, nem vem não. Em minha defesa, essa menina ai que desenhou um balão no meu pé! – respondi quase batendo martelo.

– Culpa da minha criatividade, desculpem recalcados..

– Ih, alá! Ta se achando a vendedora de tapioca! – Sullivan falou com um desdém imaginário e nós começamos a rir de novo

– Mas genteney, vocês estão muito zoeiros hoje! – argumentei me fingindo intimidada

– É porque nos somos topney! – Grazi disse fazendo HI-5 com Sullivan e beijando o ombro.

– Sim, somos brotos legais! – disse Sullivan fazendo aquela pose dos anos 80. Quando ele falou isso, Grazi e eu nos entreolhamos e gargalhamos. Eu ri um pouco menos que ela, porque ela tava tipo quase se jogando da janela. Sullivan ficou vermelho que nem um pimentão e ficou todo envergonhado. – O que foi gente?

– Amor, não se fala mais “broto legal”, isso é dos anos 80... Espera, você andou pesquisando na internet? – ele corou – AHÁ! Não precisava fazer isso, você sabe, eu ia e vou te ajudar!

– É que eu queria pesquisar um pouco sobre o país de vocês antes de vir pra cá, sobre a historia do país e lá estava escrito que se usava a expressão até hoje.

– O “hoje’’ deles deve ser tipo há uns 30 anos atrás! – disse Grazi se recuperando do riso e limpando as lagrimas imaginarias

– Ok, ok, chega né? E você, garoto, cadê o chocolate?

– Que abusada, véi! – disse Grazi

– Shiu ai menina..

– Ta ali em cima, você quer? – assenti e ele foi pegar. Era uma caixinha quadrada abarrotada de quadradinhos de chocolate de todos os tipos, meus olhos brilharam. – Gostou?

– SIM! Obrigada, te amo e você é o melhor namorado de todos os tempos! – olhei pra ele com os olhos marejados. De onde vieram essas lagrimas? Ele me devolveu o olhar e me deu um selinho meio longo.

– Ô gente, tem plateia aqui sabe, mais respeito, por favor... – Grazi gritou revelando a escandalosa.

– Vai me dizer que você e o Alex não dão uns pega no meio de muita gente? – perguntei

– Espera, vocês estão namorando? – Sulli perguntou e ela assentiu – Meu Deus, que traíra, ele nem contou pra gente, fiquei chateado. – ele fechou a cara e eu apertei as bochechas dele e baguncei seu cabelo com as mãos

– Galera, é serio, por favor... – Grazi repetiu com uma voz cansada e eu ri. De repente ouvi a porta sendo destrancada e de lá entraram meus pais rindo como hienas saltitantes e quando entraram e viram que estávamos na sala, pararam imediatamente. Depois de um tempo eles voltaram a rir e foram nos cumprimentar.

– Oh, meu genro por aqui! – disse minha mãe indo até ele, que ficou de pé, e dando-lhe um abraço de urso. Foi até Grazi e lhe deu um beijinho na bochecha e voltou em mim me dando um beijo na bochecha. – Melhorou?

– Sim, ainda dói, mas já está melhor.

– Ótimo. O que comeu de almoço?

– Bolo de chocolate que estava na geladeira.

– O Henrique que te deu? – perguntou já sabendo a resposta

– Sim – risinhos, vai levar uma surra MUAHAHAHA

– Ah, eu ainda mato seu irmão! Tinha comida pronta no fogão! – disse ela se dirigindo a cozinha em busca do irmão ferrado

Meu pai veio até nós e cumprimentou Sullivan com um abraço típico de homens, Grazi com um beijinho na testa e voltou a mim, dando-me um beijo na cabeça. Depois saiu em direção a cozinha pra tentar apaziguar a situação lá.

– Então... – eu perguntei – o que fazemos agora?


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Notas finais do capítulo

E então? Bom não é NADA CONFIRMADO mas eu acho que vou ficar de castigo por umas 3 ou 4 semanas. Isso mesmo: sem pc, sem celular, sem livros :'((( Tchau The One :'((( por causa da minha incrivel nota de matemática. Espero que vocês compreendam e me ajudem. Bom, nos vemos na proxima, COMENTEM, FAVORITEM, RECOMENDEM prometo ficar feliz demais! Beijos c jujubas, obrigada, Gii ♥♥



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