Unexpected Loves escrita por Gi Medrado


Capítulo 14
O Reencontro - pt. 2


Notas iniciais do capítulo

OOOOOEEEEE! Obrigado pelos comentários, temos mais gente acompanhando (VIVAAA!). Comentem, nos lemos lá embaixo! Não posto semana que vem, me desculpem!!!



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Entramos no camarim fazendo bagunça, gritando e pulando como gazelas, alias, somos gazelas!

–Gente, acalmem-se! – disse Bernard, mas Derek já o tinha puxado do sofá para pular junto com a gente. Uns 5 minutos depois paramos:

– Por que estávamos pulando mesmo? – perguntei amarrando o cabelo que havia soltado por causa do surto de alegria ali em cima.

– Não sei, vocês entraram aqui pulando e a gente acompanhou. – começamos a rir. Então fomos cumprimentar todo mundo, Alex e Grazi foram se agarrar de um lado e eu puxei Sullivan pra conversar. Os outros três ficaram jogando videogame na sala, já que nenhuma das namoradas vieram pra cá. Fomos pra um tipo de varandinha que tinha no pequeno cômodo.

– Então... – comecei

– Então...

– Ah, fala serio, você viu o cartaz não viu? – perguntei

– Vi sim, pequena, minha pequena... – ele pegou em minha cintura e me puxou pra ele, afundei meu rosto na dobra do seu pescoço (Que alias é muito cheiroso, diga-se de passagem) e ele beijou o topo da minha cabeça.

– E agora, como ficamos? – perguntei com a voz abafada

– Não sei, acho que... Quer namorar comigo? – olhei pra ele com os olhos arregalados e ele sorriu. – O que?

– Você não tá bravo? Tipo não vai rolar gritos, pancadaria, sangue? – perguntei fazendo uns gestos de lutinha e uma cara de mau failed.

– Não, eu percebi que sou um fracasso longe de você. Não estou bravo, é impossível! – ele disse me puxando de volta pra si e levantando meu queixo.

– Ah... – eu estava extasiada, dopada e chapada de fofura.

– E então, responde a pergunta! – seus olhos estavam fixos nos meus e eu estava totalmente extasiada, galera, ahhh!

– Ham... – então tomei uma atitude inesperada. Eu o beijei. Repito: EU O BEIJEI!. E ele correspondeu! Passaram-se alguns segundos e nós nos afastamos com meios sorrisos nos lábios e fixando os olhos um no outro.

– Acho que isso foi um sim... – eu assenti mordendo meu lábio e nós rimos. – Acho que tenho que falar com seus pais.

– Hoje? – perguntei surpresa.

–Talvez... Quem vai vir te buscar?

– Acho que meus pais.

– Ah, não então, pode ser outro dia tipo mês que vem – eu ri disso.

– Não tem nada que ficar com medo, meu pai sabe quem é você e que me pegou lá no dia do show e tal. E minha mãe já te trata como genro se você quer saber! – ele arregalou os olhos e gargalhou. Lindo. – É sério!

– Eu sei, ela me disse isso no dia do Skype lembra?

– Ah, no dia que ela quase me matou de vergonha. Como não esquecer? – rimos e ele me puxou de novo mais pra perto. – Imagina quando a gente decidir contar pras suas fãs, que bagunça não vai ser?

– Ah, elas tem que entender que eu só quero você e que elas não podem fazer nada a respeito a não ser nos respeitar! – ele disse sério e depois soltou um meio sorriso.

– Hm, olha só, ele pensa! – sou zuera, bjs. Ele me olhou com raiva e eu apenas ri. Enquanto isso acontecia ele levantou mais uma vez a minha cabeça e me beijou. – Isso tudo é o que? – falei quando nos afastamos.

– Saudade, ciúme...

– Que ciumento, meu Deus! Claro, impossível não reparar nessa belezura aqui. – disse levantando as mãos e fingindo estar fugindo dos paparazzi.

– Puff, convencida!

– Ciumento, tsc tsc...

– Porém, minha convencia.

– E meu ciumento! – pisquei com um dos olhos e nos beijamos de novo, mas fomos interrompidos por uma galera nada conveniente.

– AAEEEEE! – e apareceu todo mundo que estava na sala gritando

– Caramba, vocês são muito intrusos! – eu disse rindo

– Ai meu santo Cristo, vocês se acertaram! – gritou Grazi

– Calma, acalme-se e pare de gritar porquê a gente ainda está num camarim. – eu disse pausadamente pra que ela entendesse.

– Ah, desculpe, mas vocês estão namorando! – ela disse pulando

– Sim, estamos. – disse Sullivan me abraçando.

– Ownt! ^.^ - fizeram todos

– Ta gente, parem de boiolice, por favor!

E então fomos interrompidos por meu celular tocando no meu bolso. Fui ver quem era: Pai.

Ligação ON

– Oi pai, onde está?

– Oi, estou aqui fora. Quer que eu vá ai dentro?

– Não precisa, já estamos descendo. A mãe veio?

– Sim. – drogaaaa ♫

– Ok, estamos indo.

Ligação OFF

– Bom queridos, sem querer atrapalhar a farra de vocês, meus pais estão lá embaixo. Vai descer? – perguntei desligando o celular e me voltando a Sullivan.

– Hm, não sei, eu falo com ele mês que vem!

– Ah, vai Sullivan eles não são tão ruins. A mãe dela é legal! Ela até me chama de Jujuba. – disse Peter nos fazendo rir.

– Mas meu problema não é a mãe e sim o pai!

– Mas o pai dela é de boa, de primeira vista ele intimida, mas depois que vocês conversam ele é legal – disse Grazi agarrada no Alex.

– Nossa, ajudou bastante, obrigada!

– Decide logo, porque ele está aqui embaixo e não vai ser legal se ele vier até aqui...

– Tudo bem, eu... Vou!

– AAEEEEEE! – todo mundo de novo.

Despedimo-nos dos garotos, pegamos as sacolas e bolsas e descemos primeiro Grazi e eu. Quando estávamos no meio do caminho, Sullivan nos encontrou (Ele desceu por últimos por causa das fãs e tal). Os seguranças nos barraram uma 3 vezes, mas ele garantiu que seria seguro ir com a gente.

– Preparado? – perguntei apertando sua mão.

– Não. – rimos

– Calma, meu pai é de boa!

– É o que todo mundo diz...

– É sério!

– Tomara.

Cruzamos os portões e lá vem meu pai.

– Quem é esse?

– Pai, esse é Sullivan, Sullivan esse é meu pai. – eles deram um aperto de mão e meu pai ficou sério.

– Podemos ir?

– Ainda não pai, ele quer perguntar uma coisa para o senhor. – empurrei o coitado para frente o impulsionando a falar.

– Fala rápido, porque está tarde. – meu pai disse seco.

–Então, senhor, eu sou muito apaixonado pela sua filha e gostaria de perguntar se o senhor me concede a alegria de namora-la. Eu sei que é difícil e que vai colocar minha fama na frente de tudo, mas eu prometo que não vou decepcioná-la nunca. O senhor aprova? – Caraca! Eu achando que era só falar assim: ‘’E ae parça, quero namorar sua filha, tchau. ’’

– Olha moço, você disse tudo o que eu não tive coragem de falar para o meu sogro. Porém é difícil sabe? Você mesmo disse que a fama podia ser um empecilho entre vocês e eu também acho. Mas se se for mesmo tomar essa responsabilidade pra você, é melhor que faça direito. Estou vendo nitidamente que é um rapaz responsável, parece legal e é até bonitinho, mas saiba desde agora que se magoar um pouquinho sequer do coração de gelatina na Thalia, eu juro que vou pegar essa sua fama, denunciar sua banda e ainda se possível te quebrar inteiro. Você me entende? – Sullivan assentiu com uma cara de medo

– Perfeitamente senhor. Prometo não magoa-la e nem abandoná-la por coisas fúteis.

– Então, claro que aprovo! – tô achando que meu pai é bipolar, viu... – Seja bem vindo á família! – eles deram outro aperto de mão e ai minha mãe saiu do carro. Ferrou.

– Sullivan, meu genrinho favorito! – e o abraçou. – Tudo o que ele falou – apontou pro meu pai – é mentira. Ele só quer botar medo, o máximo que ele vai fazer é soca-lo muito e deixar sua cara deformada. Mas fora isso, nada. Enfim, Seja bem-vindo mais uma vez!

– Ok gente, vamos embora? – meu pai disse indo em direção ao carro.

– Vamos, vamos! – Grazi disse me puxando. Doida?

– Calma, me deixa dar tchau!

– Querida, os trombadinhas vão me roupar. Cênumtatendendoissu! – ela disse olhando pros dois lados e super rápido também.

– Não vão não, vai indo pro carro, 2 minutos. – e ela se foi – E ai, feliz? – perguntei a Sullivan o abraçando.

– Muito, minha pequena! – nos beijamos. (O que arrancou um gritinho exagerado da minha mãe e uma buzinada do meu pai). Despedimo-nos de novo.

– Mensagem? – perguntei

– Mensagem.

Entrei no carro e fomos embora cada um com seu sorriso de contentamento, menos meu pai. Ah essa vida...


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Notas finais do capítulo

E ai? Comente pfvr. Ah, sigam no Twitter e Instagram, podem mandar mensagem, eu respondo! ^^
TT: @GiMedradokkk
IG: @GiMedrado
Beijos com jujubas, até maaaiiiisss ♥ ;3



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