Revenge II escrita por Shiroyuki, teffy-chan


Capítulo 64
Capítulo LXIV




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Depois de recuperarem ânimo o suficiente para ao menos se lembrarem de que precisavam se reagrupar e pensar no que fazer daqui em diante, isso sem falar em reparar os vários estragos feitos na cidade depois da inesperada batalha contra Ikuto, os Guardiões começaram a se organizar, na medida do possível, para consertarem o estrago feito no cenário ao redor deles.

Rima, Nadeshiko e Miguel usavam o Tightrope Dancer, Robe of Feathers e Multicolor whip respectivamente para reerguerem estátuas, postes, chafarizes, e o que mais tivesse sobrado de inteiro naquele lugar e que eles conseguissem
suportar o peso, enquanto Amu fez o Chara Nari com Suu e usou o Remake Honey para reconstruir os vários prédios destruídos ao redor. Anna e Stéffanie a ajudavam com essa tarefa, mesmo esta última estando machucada porém fingindo não estar sentindo dor alguma. As duas estrangeiras usavam o Ink Drop e o Book Handler para ajudar a amiga, Anna desenhando todo o tipo de personagens grandes e fortes, do tipo oeprários de obras, com tratores, materiais de construção, sacos de cimento e tudo o que tinha direito, que trabalhavam em uma velocidade sobre-humana graças à escrita da espanhola, que também se alternava por descrever sobre operários com super velocidade e por prédios mágicos cujos pedaços flutuavam no ar e se reconstruíam sozinhos.

Assim que terminaram de reparar a bagunça que tinham feito, o que apenas deixou o grupo ainda mais exausto por sinal, eles nem sequer aguentaram mais se manter no Chara Nari e suas transformações se desfizeram sozinhas. Todos concordaram em sair dali e irem para algum lugar mais discreto para poderem cuidar dos ferimentos adquiridos na batalha e conversarem melhor sobre o ocorrido que, nesse caso, era a casa de Tadase, que ficava a poucas quadras dali, de forma que todos se levantaram e foram praticamente se arrastando até a casa do amigo.

Excuse me (Com licença) - Anna murmurou alguns minutos depois, quando chegaram na casa do loiro, em um tom que ela pensou que sairia nervoso, pois era como ela se sentia agora, mas acabou soando apenas com puro cansaço em sua voz.
— Entrem, fiquem á vontade. Sei que somos muitos, e minha casa é meio pequena, mas... espero que sirva - Tadase respondeu, largando-se na cadeira mais próxima. 
— Não se preocupe, acho que isso é o de menos agora, Tadase-kun - Amu respondeu, sentando-se também, completamente exausta. 
— Meus pais já tinham avisado que só iriam voltar de noite e, como sabem, eu não tenho irmãos, então não tem problema conversarmos aqui - o loiro informou.
— É perfeito... então, quem quer começar a falar sobre a tremenda surra que acabamos de levar, hein? - Miguel indagou desanimado enquanto os outros tentavam se acomodar no pequeno cômodo.
— Qual é, cara, não precisa falar desse jeito, não foi tão ruim assim... foi? - Kukai acabou concluindo a frase que pretendia ser encorajadora como uma indagação.
— Não sei vocês, mas eu estou exausta. A maioria aqui está machucado, e isso sem falar que acabamos de perder um aliado para o lado inimigo. Isso responde a sua pergunta? - Rima indagou, acabando completamente com o que restava do otimismo do ruivo.
— Ah sim, os ferimentos... quase me esqueci disso. Eu já volto - Tadase caminhou para fora da sala em direção ao banheiro, pulando e desviando daqueles que tinham se sentado no chão, e retornou alguns minutos depois com uma caixa branca que parecia ser um kit de primeiros-socorros - Acho melhor cuidarmos daqueles que se machucaram primeiro, depois discutimos o assunto - ele sugeriu, pois também não conseguia pensar em nada muito animador para dizer no momento.

Eles começaram a se revesar para cuidar uns dos outros, aqueles que estavam menos machucados cuidando dos que estavam em pior estado primeiro. Anna enfaixava desajeitadamente os braços de Tadase, que agora estavam longe de estarem em bom estado depois de manter a barreira do Holy Crown por tanto tempo, enquanto Utau cuidava dos ferimento de Miguel, que tinha levado uma surra feia depois de tanto insistir em tomar a foice de Ikuto, muito embora ela não estivesse em um estado muito melhor do que o português. Amu e Rima revesaram-se para cuidar dos machucados uma da outra e, após terminarem, a mais alta foi ajudar Kairi a cuidar de seus próprios ferimentos, pois ele insistia terminantemente em recusar a ajuda de Yaya.

— Puxa, estamos passando por um momento difícil aqui! Yaya quer ajudar também, me deixei cuidar de você, Iinjou! - a ruiva pedia, puxando o braço dele para perto de si com tanta força que desse jeito só acabaria machucando ainda mais o pobre garoto.
— É justamente por isso que não quero que logo você cuide de mim, só vai acabar pioran... ai, isso dói! - ele rebateu.
— Viu só? Seu machucado está doendo! Deixe a Yaya ajudar, vou enfaixar seu braço pra você! - ela exclamou de volta.
— Está doendo porque você puxou ele com força! - Kairi rebateu.
— Vamos, vamos, Yaya, deixe que eu cuido do Kairi... que tal você ir ajudar com outra coisa, hein? - Amu sugeriu, antes que ela transformasse o garoto em uma múmia.
— Está bem... - a mais nova bufou - Mas, ajudar no que, Amu-chi?
— Estamos ficando sem gazes - Tadase informou -Tem mais no banheiro, no armário embaixo da pia. Pode pegar pra mim, Yuiki-san?
— Haaai~! É pra já, Tadase! - ela exclamou, parecendo feliz em ter alguma coisa com a qual pudesse ajudar, se dirigindo até o banheiro, quase pisando nas pessoas no caminho enquanto isso se estas não tivessem se desviado dela.
Bueno, al menos alguien aquí está entusiasmado (Bem, ao menos alguém aqui está animado)... fala sério, como essa garota consegue, hein? - Stéffanie indagou o que muitos ali gostariam de saber.
— Essa é uma ótima pergunta... se um dia descobrir a resposta, me avise - Nagihiko pediu - Agora, será que pode parar de se mexer? Não consigo terminar de passar o remédio se você não ficar quieta.
Estoy bien, no necesito de ayuda (Eu estou ótima, não preciso de ajuda) - Stéffanie resmungou.
— Você está sangrando - Nagihiko jogou a verdade na cara dela.
— Já disse que não preciso que você cuide de mim, posso me virar sozinha - a espanhola rebateu, ignorando o argumento dele.
— O corte se prolonga até suas costas. Você não alcança - Nagihiko lembrou, causando uma careta de irritação na garota - Vamos, todos estão cuidando uns dos outros, não seja teimosa.
— Mas eu não quero que justo você cuide de mim! - a garota teimou, levando a mão até o ferimento. A foice de Ikuto tinha feito um corte em seu abdômen, um pouco abaixo do busto, e se prolongava até o lado do corpo, e ela sabia muito bem como teria que fazer para cuidar de um ferimento assim - Si que es tener ayuda, así que prefiero ser una de las chicas (Se é para ter ajuda, então prefiro que seja de uma das garotas).
— Ah, é? Então, por acaso ajudaria se a Nadeshiko cuidasse de você no meu lugar? - Nagi ergueu uma sobrancelha - Você a ajudou durante a batalha, nada mais justo do que "ela" retribuir o favor afinal.
Ayudaría si yo no supiera quién es Nadeshiko realmente (Ajudaria se eu não soubesse quem a Nadeshiko é de verdade) – Stéffanie suspirou derrotada, tirando a mão do ferimento e virando o rosto para o lado.

Ainda que meio contra sua vontade, deixou que ele levantasse sua blusa o suficiente para deixar o corte totalmente em sua barriga exposto. Depois de limpar o sangue, ele molhou o algodão no remédio e começou a passar com cuidado pelo ferimento no abdômen da garota, que agora se esforçava para não fazer nenhuma careta, nem sequer deixar escapar um gemido de dor sequer. Quando passou o remédio em suas costas, Stéffanie não aguentou mais e arfou, deixando escapar um gemido de dor mal contido.

— Desculpe - Nagihiko falou - Doeu muito?
No. Yo dije que estoy bien (Não. Já disse que estou ótima) - ela mentiu, sinceramente agradecida que Nagihiko não pudesse ver sua expressão agora.
— Aham, sei - ele revirou os olhos - Vou enfaixar agora, então preciso que levante os braços - ele acrescentou, o que certamente não a deixou nada feliz. Na verdade, no ponto de vista da garota, isso só a deixava mais vulnerável.
— Tá... mas, se tentar alguma gracinha, juro que te dou uma cotovelada tão forte na cabeça que você nem vai se lembrar de quem é quando acordar - ela resmungou em resposta, levantando os braços de má vontade.
— É, se já está fazendo ameaças de morte, então você já deve estar bem mesmo - Nagihiko brincou, começando a envolver seu abdômen com bandagens. A garota arfou de novo ao sentir os dedos dele roçando em sua pele ocasionalmente, e dessa vez não foi de dor. Comprimiu os lábios com força para que não fizesse nenhum ruído do qual se arrependeria mais tarde, até que ele enfim terminou.

Poucos minutos depois, quando o tratamento de primeiros-socorros improvisado terminou, com todos ali cheios de bandagens, ataduras, e band-ainds espalhados por seus corpos, Tadase, sentou-se em uma cadeira que ficava no centro da mesa, de onde todos poderiam vê-lo. Pigarreou, sem saber exatamente o que falar, até que perguntou:

— Bom, então... estão todos bem mesmo? Ou precisamos levar alguém para o hospital?
— Não se preocupe, não estamos tão mal assim, Tadase. Não fisicamente, pelo menos - Utau respondeu, meio deprimida.
— É, estamos em uma situação bastante difícil, eu sei... talvez a mais difícil em que já nos encontramos até hoje - o loiro concordou, também aflito - Bem, para os que não sabem, Ikuto-niisan já esteve em uma situação parecida alguns
anos atrás, quando trabalhava para a Easter... ele foi controlado pelo inimigo, e não foi nada fácil trazê-lo de volta ao normal.
— Ikuto... por que ele tem que passar por isso de novo? Já foi tão difícil lidar com tudo aquilo na época da Easter... nós sofremos tanto, principalmente o Ikuto... é doloroso demais, por que isso tem que acontecer de novo? Por que justo o Ikuto?! - Utau socou o braço da poltrona onde estava sentada em frustração, enterrando o rosto nas mãos em seguida.
— Ah... S-Signorina. Hoshino, cercano di controllare, per favore. Sappiamo che deve essere difficile per voi a vedere il tuo fratello così (Senhorita Hoshino, tente se controlar, por favor. Sabemos que deve ser difícil para você ver seu irmão assim), mas ficar sofrendo desse jeito não vai ajudar em nada - Giovanni murmurou ao lado dela, em uma tentativa de consolá-la.
— O Giovanni está certo, Utau. Eu não tenho irmãos, então não posso dizer que entendo o que você deve estar a sentir agora, porém, por mais que seja uma situação terrível, não adianta ficarmos a lamentar por isso. Precisamos pensar em uma forma de resolver o problema - Miguel acrescentou.
— É... sim, vocês têm razão, garotos - a loira respondeu em um murmúrio, limpando as lágrimas do rosto - Mas como vamos resolver essa situação? Não consigo pensar em nada...
— Você tinha dito antes que essa não é a primeira vez que o Ikuto é controlado pelo inimigo, right Tadase? - Anna indagou, e o loiro assentiu - How did you do to bring it back to normal the first time this happened? (Como vocês fizeram para trazê-lo de volta ao normal da primeira vez que isso aconteceu?) Talvez possamos usar o mesmo método de antes.
— Bem lembrado, Anna-san... é, talvez essa seja uma boa ideia - o garoto concordou, coçando o queixo com ar pensativo.
— Pois eu tenho uma pergunta mais importante para fazer - Yaya interrompeu os pensamentos dele, com um ar sério que não combinava com ela - Desde quando vocês dois se chamam pelo primeiro nome?!
— Ah... - Tadase e Anna murmuraram ao mesmo tempo, ambos sem saber o que responder. Estavam todos tão sérios pensando em um assunto complicado para resolver que foram pegos completamente desprevenidos.
Oh, davvero (Ah, é verdade)... se me lembro bem, o Tadase sempre chamou a Signorina Lewis pelo sobrenome - Giovanni recordou - E ela sempre chamou o Tadase de Prin...
— Não diga essa palavra, não precisamos de mais confusão aqui, Giovanni - Rima tampou a boca do garoto antes que ele causasse outro tumulto involuntariamente.
Y entonces? Cuánto tiempo ha llamaros así tan íntimamente? (E então? A quanto tempo vocês se chamam assim de forma tão íntima?) E ainda ousaram esconder isso da gente! - Stéffanie exclamou lá do seu canto.
— Ahn... n-na verdade não tem muito tempo, quero dizer... - Tadase começou a gaguejar, agora ficando nervoso por um motivo completamente diferente - Só fazem... ahn... o que, umas duas horas? - ele indagou para Anna, que concordou
com ele.
— Sério? Mas o que foi que aconteceu naquele encontro de vocês, hein? - o Rei estrangeiro indagou, acabando sendo tomado pela curiosidade também.
— Acho que infelizmente nunca saberemos a resposta... bem, mas já estava mais do que na hora! Muito bem, Tadase! - Amu exclamou, dando um tapa nas costas dele
— É, nada mal... mas isso é injusto, você passou a minha frente, Hotori-kun - Nagihiko alfinetou.
— I-Isso não é uma disputa, sabe... será que podemos parar de falar sobre esse assunto agora? - o loiro pediu, um tanto corado.
— Duvido que você vá conseguir impedir um escândalo depois de tanto tempo sem fazer avanço nenhum - Rima respondeu, acabando com as esperanças dele - Isso é algo raro, é praticamente uma obrigação falarmos sobre isso até cansar.
G-Guys, please stop it... there is so much to... (Pessoal, por favor, parem com isso... não é pra tanto...) - a Às estrangeira pediu, inevitavelmente corada
— Mas esse é um acontecimento memorável! - Amu insistiu - Certo, garotas?
— Eu geralmente concordaria com você e faria o maior escândalo também, Amu... mas, no momento, estou preocupada demais com o Ikuto para comemorar isso - Utau respondeu, ainda cabisbaixa - Apesar de ser uma coisa boa, é claro - ela acrescentou rapidamente.
— Utau-chan tem razão, nossa prioridade aqui é salvar o Ikuto-niisan - Tadase aproveitou a deixa para retornar ao assunto principal, isso sem falar em fugir do interrogatório constrangedor que estava prestes a vir - Na verdade, eu trouxe os documentos que ele nos trouxe da Corporação Yamabuki pra casa... talvez alguma coisa naqueles arquivos possam ajudar. Esperem aqui, eu já volto.

Ele seguiu em direção às escadas, com certa dificuldade com tanta gente espalhada pelo caminho, subiu até o segundo andar e retornou alguns minutos depois, trazendo uma pasta cheia de papéis e documentos consigo. O grupo tentou se ajeitar melhor, formando um círculo meio torto ao redor dos documentos para que todos pudessem vê-los. Depois de examinarem os documentos em silêncio por alguns minutos, Kukai encontrou em uma das folhas algo que só continha uma espécie de desenho e algumas anotações, ao invés de textos longos como nos outros.

— Ei, galera, olhem isso - o ruivo chamou - Por que essa coisa está no meio de todos esses papéis? Não parece um documento, parece mais um.... mapa? - ele falou incerto.
— Na verdade eu diria que se parece com a planta de um prédio - Miguel corrigiu, examinando o papel nas mãos do amigo – Olha, tem várias anotações no que parecem ser os cômodos, e... ahn... o que está escrito aqui?
— São detalhes sobre quem trabalha em cada sala, qual posto ocupa e o que a pessoa faz - Tadase traduziu os kanjis para ele - Essa é realmente uma planta do prédio da Corporação Yamabuki... o Ikuto-niisan fez mesmo um ótimo trabalho antes de ser capturado - ele deixou escapar um sorriso meio triste. 
— Então nós precisamos estudar bem esse documento, assim saberemos o que e quem fica em cada sala de cada andar daquele prédio - Utau falou, um pouco mais esperançosa agora que tinham conseguido alguma vantagem, mesmo que pequena.
— E desse jeito será mais fácil encontrar e salvar o Ikuto - Rima acrescentou.
Beh, sì trovare, dal momento che qui dovrebbe mostrare il luogo dove Matthew e Kaori tenervi in trappola, ma ... come si fa lo salviamo? (Bem, encontrar sim, já que aqui deve mostrar o lugar onde o Matthew e a Kaori o mantêm aprisionado, mas... como vamos salva-lo?) - Giovanni indagou o que todo mundo ali queria saber.
— Creo que es usted (Acho que é você) é quem vai ter que ajudar a cuidar dessa parte, Giovanni - Stéffanie respondeu e, quando o garoto lhe lançou um olhar atônito, ela acrescentou - Mí hermana (Minha irmã) não te deu esse crucifixo à toa - a  Rainha espanhola apontou para o pingente em forma de cruz pendurado no pescoço do italiano - Creo que si se combina el crucifijo del Rosario del poder con el Humpty Lock de Amu, puede ser capaz de llevar el volta a Ikuto normal (Acho que se combinarmos o poder do crucifixo da Rosário com o do Humpty Lock com Amu, talvez vocês possam trazer o  Ikuto de volta
ao normal. Bem, mesmo que não funcione, deve ao menos ajudar em alguma coisa... mal não deve fazer.
— Essa é uma boa ideia, Blanca-san - Tadase concordou, mais esperançoso, até porque não tinha nenhum plano melhor - Unir os poderes do Humpty Lock com os do Light White Cross já funcionou uma vez para purificar os Batsu Tamas
modificados. Talvez isso possa trazer o Ikuto-niisan de volta ao normal também.
— É um plano perfeito! Conto com vocês dois, Amu, Giovanni! - Utau exclamou, sorrindo pela primeira vez desde que vira seu irmão sendo controlado, e dando um forte abraço em Amu e Giovanni ao mesmo tempo. Amu riu, meio nervosa
diante de toda essa pressão repentina, enquanto Giovanni tentava se libertar da mais velha, quase sufocando.
— Bem, então agora nos resta estudar bem a planta do prédio. Quando tivermos decorado cada detalhe sobre o lugar, poderemos invadir a Corporação Yamabuki e trazer o Ikuto de volta - Nagihiko falou, ainda examinando o papel nas mãos
de Kukai.
— Exatamente - Tadase concordou - E, assim que tivermos trazido o Ikuto-nissan de volta ao normal, também acabaremos com todo esse problema dos Batsu Tamas modificados de uma vez por todas.


—---


Uma semana se passou depois daquela reunião de emergência. Tadase providenciara cópias da planta do prédio para cada um dos Guardiões, e os obrigou a estuda-las com mais afinco do que eles estudavam para as provas finais, pois fazia diversas perguntas sobre o lugar para cada um deles diariamente durante as reuniões no Royal Garden. E então, quando todos já tinham decorado cada detalhe sobre onde ficava cada lugar e pessoa na Corporação Yamabuki, e já tinham se recuperado de seus ferimentos adquiridos na batalha contra Ikuto, eles escolheram uma noite de sábado para invadir o
local, usando como desculpa para seus pais que tinham ido dormir uns nas casas dos outros, quando nenhum deles estavam em casa de verdade. O grupo se reuniu por completo quando chegaram em frente ao prédio, já no Chara Nari.

— Estão todos prontos? - Tadase indagou para os outros.
— Pronto pra detonar! Hoje vou acabar com aquele idiota do Matthew de uma vez por todas! - Kukai exclamou com empolgação.
Y yo quiero darle algunos golpes muy duros que vaca llamada Kaori (E eu quero dar uns socos bem fortes naquela vaca chamada Kaori)... - Stéffanie acrescentou com um sorriso meio sádico.
— É, que bom que cada um já escolheu seu oponente - Amu comentou com uma gota na cabeça ao ver a empolgação excessiva daqueles dois - Mas eu tenho uma missão diferente, então não preciso detonar com ninguém, não é?
Aiutami solo rilasciare il ipnosi Ikuto, penso che (Basta me ajudar a libertar o Ikuto da hipnose, eu acho) - Giovanni respondeu.
— Certo, vocês dois, lembrem-se: Caso seja necessário nos separar, Hinamori-san e Agosttini-kun precisam estar no mesmo grupo. Assim, se encontrarem o Ikuto-niisan, poderão combinar seus poderes e tentar trazê-lo de volta ao normal – Tadase falou sério, e os dois assentiram - Os outros, caso encontrem algum inimigo... bem, detonem, chutem, batam ou que for que quiserem, só não sejam capturados - ele acrescentou, e os demais também assentiram, sérios - Agora lembrem-se, estamos prestes a invadir o território do inimigo, então tomem muito cuidado. Vamos lá, pessoal… vamos dar um fim nisso tudo de uma vez por todas.


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Notas finais do capítulo

Olá pessoas! Teffy-chan falando! o/
Pois é, a situação tá bem tensa... pobre Ikuto, sendo capturado de novo .-. Mas, finalmente estamos chegando à batalha final! o/ Muitas lutas ainda vão acontecer, então não percam!

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*** Divulgação ***

Aproveitem essa época de festas e fim de ano para conhecerem essa oneshot Especial de Natal de revenge! o/

https://fanfiction.com.br/historia/309124/Revenge_Especial_De_Natal/

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