My Small And Sweet Revenge escrita por NessCN


Capítulo 9
Arrependimentos


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal lindo e cheiroso que lê minha fic. Gostaria de deseja um feliz natal pra cambada toda, leitores fofos, tias, avôs, gatos, cachorros e aquela sua tia que só aparece no final do ano e pergunta dos "namoradinhos" e daquele que não pode aparece e é "bem" falada a noite de natal inteira KKKKKKKKKKK. Desculpem, estou empolgada.
Merry Christmans :3



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Eu tinha acabado de volta da agencia funerária, o enterro do meu avô seria em breve. Enquanto estava andando, estava pensando no que poderia fazer, a parti de agora eu corria certo perigo. Peter poderia querer me matar a qualquer hora e o Eric tinha mostrado que virou um louco e não se importava mais em me machucar. Estava perdida de certa forma.

Um grito foi ouvido no meio da rua. Eu olhei para o lado e o grito via de uma casa amarela. Aquela casa me era familiar... Era a casa da Amanda. Eu corri para entrada e empurrei a porta que estava entre aberta.

– ... não! – Gritou a voz fina da Amanda.

Assim que empurrei a porta pude ver a nítida imagem de um homem alto e musculoso agredindo a Amanda. Ele segurava com força o pulso dela e estava presta a dar um tapa na cara dela.

– Não encoste um dedo nela. – Gritei e ambos paralisaram com os olhos arregalados olhando para mim.

– Saía daqui! – Gritou Amanda comigo.

Eu me mantive onde estava e estava determinada a não sair dali.

– Ouviu a garota. Saía! – Falou o homem com uma voz grossa.

– Não! – Retruquei.

Ele não ligou se eu estava ali ou não. Ele estava preste a bate no estomago da Amanda. Eu agi rápido, corri ate onde eles estavam e segurei com toda a minha força o cotovelo do cara. Ele virou para mim com sangue nos olhos, soltou a Amanda que caiu no chão e segurou o meu braço. Com a minha mão livre peguei o braço dele que segurava o meu e torci, mas eu não tinha força o bastante para torce aquele braço. Dei um chute na barriga dele e ele se inclinou para frente, torci o braço mais um pouco e ele me soltou agarrando a barriga.

– Saía daqui! – Gritei com ele.

Ele se levantou e ficou me encarando durante alguns segundo e deu o fora.

– Você não terá essa criança! – Ele gritou com a Amanda.

Ele foi embora.

Eu olhei para Amanda e a fiquei encarando durante alguns segundo. Ela deu um sorriso fraco pra mim e tentou anda sobre a cozinha se apoiando na bancada. Aproximei-me dela e a apoie em mim para ela anda melhor.

– Você está gravida? – Perguntei.

– Não é da sua conta! – Ela respondeu grossa.

– Não estou aqui para brigar.

– Eu estou. Feliz? – Ela se largou de mim e voltou a se apoia na bancada.

– Eu só quero te ajuda. Podemos ser amigas? – Eu a encarei e ela fez o mesmo.

O que eu esperava com aquela pergunta. Realmente eu estava ficando maluca, mas ainda não era um monstro no qual eu acho que sou.

– Por quê? Você me tratou mal quando fui à sua casa e agora isso? – Ela de uma risada fraca.

– Eu não estava no bom dia naquele dia, mas também não vou fica aqui me arrastando para te ajuda. Só quero que saiba que qualquer coisa pode conta comigo. – Me dirigi para porta e dou de cara com o Eric.

Ok, aquilo já estava virando um habito muito chato. Dei passagem para que ele entrasse, mas ele ficou ali parado me encarando. Estava tentando fazer o que? Rir comigo mesma e sair dali indo para minha casa.

– Violet. – Ele me chamou.

Virei-me lentamente para olha ele de novo.

– O que é? – Respondi curta e grossa.

– Nada. – Ele respondeu e deu as costas entrando na casa da Amanda.

Balancei a cabeça para esquece toda aquela situação e me dirigi para minha casa. Abri a porta da casa da minha avó e ela se encontrava no sofá olhando uma foto do meu avô, estava vidrada olhando a foto. Respirei fundo e passei por ela subindo para meu quarto. Joguei-me em cima da cama.

Eu estava planejando um algo. Algo que podia dá tudo certo ou não, estava com medo também. Ultimamente eu estava com muito medo, mas precisava fala com uma pessoa sobre esse plano.

Levantei-me da cama e fui para o quarto ao lado. A porta se encontrava fechada bati três vezes. O Vincent atendeu com uma cara zangada, não falou nem oi e deu as costas indo se deita na cama e pegou um livro para lê.

– Tenho um plano. – Falei entusiasmada.

– Fale. – Ele respondeu grosso.

– O que você tem? – Perguntei me sentando na beirada da cama.

Ele olhou para mim, me encarando.

– Nada. Qual é o plano? – Ele perguntou desinteressado.

Irritei-me. Tirei o livro das mãos dele a força e fiz ele olha pra mim. Aproximei-me mais dele e comecei a encara-lo.

– O que você pretende com isso? – Ele me olhou erguendo uma das sobrancelhas.

– O que você pretende com essa ignorância toda comigo?

– Nada Violet. – Ele se levantou da cama e começou a anda pelo quarto.

Levantei-me e segurei o pulso dele fazendo ele fica quieto e me olhando.

– Ok. Se nos estamos assim, nada lhe diz a respeito sobre o plano. – Larguei o pulso dele e sai do quarto batendo a porta do final.

Chutei um vaso que estava ali perto e o vaso se espatifou no chão, fazendo um caco de vidro fura meu pé que estava descalço. Parabéns Violet, mas alguma coisa?!

Vincent saiu do quarto assustado e ficou encarando minha cara mal humorada e o meu pé sangrando. Minha avó subiu as escadas e ficou olhando horrorizada para o vaso e o meu pé sangrando.

– Você está bem? – Ambos perguntaram na mesma hora.

– Não é da conta de vocês. – Respondi nervosa e fui ate o meu quarto com dificuldade. – Depois eu limpo a sujeira vó.

Joguei-me sobre a cama e procurei sobre o criado mundo algo que pudesse cuida do meu machucado. Encontrei um esparadrapo, água oxigenada e algodão. Molhei a água oxigenada no algodão e passei no machucado, grunhi de dor. Droga aquilo ardia.

Vincent apareceu no quarto e me encarou durante um segundo e veio ate mim. Pegou o algodão na minha mão e começou a passa no machucado, ele deu a mão dele para eu segura. Eu não a segurei e grunhi de dor, depois de duas vezes tentando não grita, eu segurei a mão dele e gritei de dor.

– Por que está fazendo isso? Pensei que estava com raiva de mim. – O encarei assim que ele colocou o esparadrapo no machucado.

– Esquece aquilo. Conte-me o plano. – Ele falou sem olhar diretamente nos meus olhos.

Respirei fundo e contei a ele o que tinha pensando. E no fundo eu sabia que não devia contar aquilo a ele, era demais para nos dois.

Acabei limpando a sujeira que havia feito e agora me encontrava em frente a porta da casa dos Walter, a ponto de toca a campainha e fazer, quem sabe, a maior loucura da minha vida. Isso colocava muito meu corpo a mostra e em perigo.

Bati na porta três vezes.


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Notas finais do capítulo

Desculpe qualquer erro de português :/