My Small And Sweet Revenge escrita por NessCN
Estava no quarto mal iluminado, com algumas luzes amarelas e vermelhas. Cheirava mal e meu estomago estava embrulhando só de imagina que pessoas transavam naquele local. Mas eu não estava ali para aquilo. A loira ao meu lado estava inquieta e preocupada.
– O que você vai fazer com ele? – Ela perguntou pela decima vez.
– Nada que seja da sua conta. Eu não já te paguei, dê o fora! – Gritei e apontei a porta mal acabada.
Ela saiu correndo e preocupada.
Ele estava sentado numa cadeira e preso com algemas. Sr. Walter me olhava de um jeito malicioso e tinha um sorriso brincalhão no rosto.
– Meu filho não deu conta de você? – Ele perguntou levantando a perna e alisando a minha.
Com certeza eu não iria consegui segura o vomito por muito tempo. Levantei a mão e dei um tapa na cara daquele velho asqueroso.
– Me poupe das suas palavras nojentas. – Falei com acidez na voz.
– O que você quer comigo então? Vamos lá garota assuma que você prefere um cara mais velho. – Ele falou as palavras com tanta graciosidade, se achando.
Dei outro tapa nele, ele cuspiu no chão.
– Por que os meus pais? Por que você os matou? – Eu gritei.
–Isso garota!? Você está aqui para isso? Passou-se tanto tempo. – Ele falou com calma.
– Não passou para mim. Você matou meus pais eu quero uma explicação. – O chutei nas partes intimas.
Ele deu um grito de dor.
– Eu fui apenas pago para mata-los. – Ele falou entre gemidos.
– Pago?! Por quê? Quem queria mata-los? – Gritei o chutando mais uma vez.
– Eu não sei. AARGH! – Ele gritou mais uma vez.
– Você sabe! O que meus pais fizeram para ter aquele fim? – Chutei a barriga dele dessa vez.
O grito foi mais forte.
– Eu não sei de nada, eu apenas fui pago para aquilo. – Ele urrou de dor mais uma vez.
– Quem te pagou? Eu quero o nome e endereço desse cara?
– Não posso fazer isso. – Ele falou firme e forte.
Eu dei um soco na cara dele, ele cuspiu sangue no chão dessa vez. Dei um chute na barriga dele e no pênis dele, ele gritou de dor. Mas nada disse. Minha raiva ia crescendo, eu chutei um móvel do meu lado de raiva e quebrei a garrafa de cerveja que estava em cima do móvel, um pedaço de vidro se encontrava em minha mão.
– Diga-me agora. – Gritei.
O pedaço de vidro estava sobre a garganta dele sendo pressionado com força.
– Eu não posso. – Ele gritou.
O vidro furou a garganta dele, fazendo escorre sangue pela camisa dele.
– Eu não posso. – Repetiu com a voz embargada. Ele estava preste a chorar.
A porta do quarto foi aberta com tudo, eu fui empurrada para longe com força e o pedaço de vidro escorregou da minha mão. Cai com tudo no chão, e minhas costa e cabeça doíam agora. Olhei para onde estava e lá se encontrava o Eric em pé, tentando tira o pai da cadeira.
– O que você fez sua maluca? – Eric se aproximou de mim.
Ele pegou o pedaço de vidro que eu estava na mão e se jogou em cima de mim. Estava encurralada entre o Eric e o chão, sem pode sair, com as mãos sendo seguradas e com um pedaço de vidro apontado no rosto.
– Me dê à chave! – Ele falou pressionando o pedaço de vidro do meu rosto.
– Vá! Faz o que você quiser, me mate! Você não teria coragem, sabe por que? Por que você ainda gosta de mim e é muito inocente para suja as mãos. – Cuspi cada palavra na cara dele.
Eu não deveria ter feito aquilo. Eric ficou enfurecido e ele estava a ponto de fazer uma loucura. Ele olhou para o colo do meu peito e rasgou a minha blusa, meu sutiã estava a mostra e eu, sinceramente, estava assustada. Depois de tanto tempo eu estava assustada com o que poderia acontece. Eric ficou encarando meus peitos durante alguns minutos e levantou o olhar para meu rosto. Apesar de está assustada eu o estava olhando desafiadora. Foi no momento que ele soltou meu sutiã e meus peitos ficaram a mostra, ele já tinha visto e isso era o de menos. Eu estava com medo do que ele seria capaz de fazer.
– E isso que irá fazer? – Sussurrei apenas para ele e eu ouvi.
Ele tirou os olhos do meu peito e me encarou. Ele desceu a mão para o zíper do meu short . Foi no momento que eu gritei, dei um grito fino mais baixo. Eric levantou o olhar e me olhou. Eu já não o olhava mas desafiadora e sim assustada, eu estava realmente temendo o que ele faria.
– E isso que você quer? Não seja baixo o quanto seu pai foi. – Falei com a voz embargada.
Ele saiu de cima de mim e se jogou para o lado. Agora ele me encarava, havia soltado o pedaço de vidro e me olhava assustado. Ele olhou em direção ao pai e percebeu que os olhos do pai se encontravam fixo nos meus peitos. Ele tirou o casaco e rapidamente me cobriu.
Eu me levantei e fiquei sentada ali perto dele. Eu não o olhava, mas sabia que seus olhos se encontravam em mim e na peça de roupa rasgada ao nosso lado.
O medo que havia dentro de mim passou e deu espaço pra raiva. Estava com raiva pelo o que o Eric quase fez e por não ter conseguido arranca nada daquele velho nojento.
Arrumei meu sutiã e coloquei o casaco por cima. Levantei do chão, mas me agachei logo em seguida e encarei o Eric durante alguns segundos. Nossos olhares se mantinham juntos, ele me olhava arrependido, só que aquilo não me comoveu. Levantei a mão e dei um tapa na cara dele.
– Você é igual a ele. – Cuspi as palavras.
Levantei e fui ate o Peter, ele me olhava com um olhar malicioso. Dei um chute na barriga dele e ele se contorceu pra frente gritando de dor. Joguei a chave das algemas no chão e sair andando.
Assim que sair daquele lugar horrível corri para casa. Quando entrei em casa, Vincent estava no sofá e quando me viu com um casaco de homem me olhou desconfiado. Eu não respondi aquele olhar e fui correndo para o banheiro do meu quarto, abri a porta, liguei o chuveiro, tirei a roupa e me joguei em baixo do chuveiro. Alguém bateu na porta.
– O que houve? - Era a voz do Vincent.
– Não houve nada. – Gritei para ele me ouvi.
– E você acha que engana a quem. – Ele abriu a porta e entrou no banheiro.
Ele não conseguia me vê por causa do boxe do banheiro. Ele estava sentado sobre a tampa do vaso sanitário e olhava para o boxe.
– O que houve e que não eu nada certo. Agora me pode deixa tomando banho sozinha? – Falei pegando o sabonete.
Vincent abriu o boxe do banheiro e encarou meu rosto. O que foi um pouco estranho para mim, por que nunca havia me olhado daquele jeito.
– Você estava com o Eric? – Ele me olhou profundamente.
Eu o estava encarando e não conseguia forma muito bem as palavras.
– Depois eu te conto. – Dei um meio sorriso.
Ele concordou com a cabeça e fechou o boxe e logo em seguida eu ouvi o barulho na porta sendo fechada.
O que havia sido aquilo? Aquele olhar do Vincent. Esquece isso Violet, você tem outras coisas com o que pensa primeiro. Respirei fundo e tentei pensa em como aborda o Peter novamente, ele teria que me conta quem o havia mandado mata meus pais.
Terminei de toma banho e sair do banheiro. Assim que abri a porta do banheiro, vi o Vincent deitado sobre a minha cama. Ele me encarou de toalha e se levantou da cama e ficou me encarando. Agarrou minha cintura, eu fiquei um pouco mole com a pegada e deixei minha toalha cair sobre o chão. Vincent me jogou sobre a cama e veio para cima de mim. Eu sabia o que ele queria, mas eu não queria. Joguei-o paro o lado e sair de cima da cama, procurando uma roupa para me vestir e vesti.
–Depois te explico tudo. Sai do meu quarto. – Falei.
Vincent se levantou da minha cama e saio do quarto, antes eu pude vê que ele estava mal humorado.
Eu me joguei sobre a cama e fiquei olhando para o teto, imaginando quem poderia ter mandando mata meus pais. Tentando esquecer os dois homens que estavam ocupando minha cabeça.
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