My Small And Sweet Revenge escrita por NessCN


Capítulo 14
Lembranças REESCRITO


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal bonito e cheiroso, o capitulo "Lembranças" foi reescrito, por que eu achei que o ultimo havia ficado uma merda e que vocês e a fic não merecia aquele capitulo. Então se alguém leu aquele, o enredo continua o mesmo, só que agora há a revelação e esta escrito de uma forma melhor (:



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Abri meus olhos aos poucos e fiquei sentada sobre a cama, olhei para o lado. Vincent dormia com carinha de anjo, sorri comigo mesma. Levantei da cama e segui para meu quarto sem fazer barulho. Abri a porta e me joguei sobre a cama, as lagrimas foram caindo. Era difícil para mim mesma aceita o que eu havia lembrado. Que eu havia participado de uma coisa que eu achava tão nojento. Mas eu não tinha culpa...

Respirei fundo e olhei para o teto. Eu precisava pensa melhor em tudo isso, levantei da cama e fui para o banheiro. Abri o chuveiro e me joguei de baixo dele com roupa e tudo, a sensação de água caindo sobre o meu corpo era reconfortante. Era como se eu me sentisse lavada de tudo que havia acabado de lembrar.

Era estranho eu te me esquecido daquilo. Dizem que às vezes as pessoas criam bloqueios para certas coisas na vida, com certeza era melhor assim. Mas era um baque enorme saber depois de algum tempo que você passou aquilo e ai você acha as respostas para perguntas que ficavam martelando em sua cabeça.

Desliguei o chuveiro e sair do banheiro pingando água pelo quarto. Tirei a roupa molhada, me sequei e coloquei uma roupa qualquer. Fiquei sentada durante alguns minutos na cama, estava começando a absorver tudo o que havia ocorrido.

A surpresa e a tristeza estavam dando lugar a uma raiva dentro de mim. A mesma raiva que eu tive quando vi meus pais morrerem. Levantei da cama e corri para o quarto ao lado. Vincent ainda se encontrava dormindo.

– Acorda! – Gritei e comecei a sacudi ele.

– Mas que merda. – Ele resmungou sem nem abri os olhos.

– Acorda, droga! – Subi em cima dele.

– O que é Violet? – Ele abriu os olhos de má vontade e se arrumou na cama ainda comigo em cima dele. – Pelo amor de Deus, deixa isso para mais tarde.

Ele coçou os olhos e deu um sorriso malicioso.

– Cala a boca! – Dei um tapa na cara dele.

– O que você quer? – Ele segurou minha cintura.

– Mata o Clark! – Falei com a maior naturalidade.

– Disso eu já sei. – Ele deu de ombros.

– Ele... ele abusou de mim quando eu era criança. – Sai do colo do Vincent e me sentei ao lado dele.

Vincent se virou para mim e ficou me encarando durante alguns segundos. Naquele momento eu queria me esconder, fugi do olhar dele. E aquilo era a primeira vez que eu sentia por ele, fazia muito tempo que eu não queria fugir do olhar de alguém.

– Para de me olhar assim. – Resmunguei.

Ele continuou me encarando e me puxou para um abraço, o que eu não esperava. Abracei-o com força e comecei a chora no ombro dele.

– Droga, eu estou chorando. – Resmunguei.

– Acontece com as pessoas mais frias. – Ele riu. – Agora a morte dele é mais do que bem-vinda, vamos tortura aquele cara.

Dei um riso fraco.

– Pode deixa. Mandaremos para mãe dele os órgãos restantes.

– É assim, não precisa chora. Você não teve culpa, aconteceu quando você não pode se defender, não se culpe. – Vincent levantou minha cabeça do ombro dele e me deu um sorriso.

– Obrigado. – Sussurrei.

Ele beijou a minha testa.

– Vamos eu tenho uma vingança a cumpri. – Levantei da cama em um pulo.

– Já estou indo. Vou toma um banho. – Ele deu um sorriso.

Eu desci a escadas e me sentei à mesa para toma café, minha avó se encontrava na cozinha fazendo alguma coisa.

De repente pela minha cabeça passou o fato de que talvez meus pais tivessem morrido por isso, por eu ter sido abusada. Eles descobriram e o Clark quis mata-los, afinal meus pais eram investigadores. Poderia ser?

Sem termina de leva a xicara de café ate a boca, eu pulei da cadeira e corri para sala. Abri a portinha na estante e tirei todos os álbuns de fotos de lá de dentro, fui olhando um a um. Minha avó apareceu na sala e ficou me olhando espantada.

– O que você está fazendo, minha filha? – Ela perguntou.

– Uma coisa importante, depois conto. – Lancei um sorriso rápido para ela e voltei à procura uma foto.

A foto tinha que conter meus pais e o Clark. Assim demonstraria que ele era amigo dos meus pais, o que tornaria tudo mais fácil. E quando eu lembrei, tudo havia passado na minha casa.

Encontrei! A foto se encontrava em álbum de capa rosa escura. Nela continha meus pais jovens, a Sra. Walter, Peter e o Clark; todos jovens. Mas aquilo não tinha importância, para mim já bastava sabe que ele era amigo da minha família. Que ele havia matado meus pais, que ele teria uma morte cruel em minhas mãos.

– Violet já terminou isso? – Minha avó perguntou.

Eu levantei do emaranhado de álbuns de fotografia e fui ate a cozinha.

– Vó. – Chamei a atenção dela.

– Eu?!

– Você conhece esse homem? – Perguntei seria.

–N-não. – Ela gaguejou e se virou rapidamente para o armário.

– A senhora conhece! Quem foi ele?

– Não quero fala sobre isso Violet. – Ela pediu.

– Fale! Quem foi esse homem? Foi o homem que abusou da sua neta? – Perguntei alta e soltando tudo que estava preso dentro de mim naquele grito.

Vincent havia descido as escadas e se encontrava ao meu lado.

– Violet. – Ele me reprendeu.

– Fale! Dê-me uma resposta. – Gritei.

– Chega Violet. – Vincent me empurrou para trás com o braço. – Sua avó vai acaba passando mal.

– Eu só preciso de uma resposta. Eu tenho direito. – Sentei-me na cadeira.

Minha avó sentou no outro lado da mesa redonda e pegou minha mão sobre a mesa. Ela me olhava com os olhos triste, pena. Larguei a mão dela com brutalidade.

– Não preciso de pena. Apenas respostas. – Falei com raiva.

Minha avó não dizia nada, e aquilo estava começando a me da raiva. Eu só queria uma resposta, eu só queria sabe o que havia acontecido. Por que se meus pais tivessem sabido, eles teriam descobridor antes, ou então o que aconteceu realmente.

– Ele era amigo dos seus pais. Seus pais jamais descobriram que ele havia abusado de você. Você nunca disse nada, mas naquela época teve um comportamento estranho, mas passou quando entrou na puberdade. Seus pais ainda conversavam com ele, mas não era mais como antigamente, seus pais tinham muito trabalho. Teve uma época na cidade que teve uma serie de assassinatos, os especialistas descobriram que era um estrupo seguido de assassinato em varias jovens entre treze e dezessete anos. Seu pai descobriu quem era a pessoa que fazia isso, tudo estava arquivado para ele entrega a policia no dia seguinte, mas ai eles morreram. Sua mãe havia descobridor que ele também abusou de você e me contou o caso na manhã que eles morreram. – Minha avó me contou tudo de longe, com pesar na voz.

– A senhora nunca se perguntou se meus pais não haviam morrido por isso? – Perguntei me sentada à cadeira novamente.

– Não havia provas, os arquivos foram queimados e Clark continuou livre sem comete mais nem um assassinato.

– Vamos vê ate a onde ele continuara livre. O inferno deve ser uma prisão. – Bati com a mão na mesa e sair da cadeira a derrubando.

Abri a porta de casa e andei pela rua como se quisesse afunda o chão. Estava indo em direção à casa dos Walter, eu tinha uma pendencia lá. Afinal o Peter havia feito o trabalho sujo.

Antes de atravessa a rua, Vincent segurou meu braço.

– Hey, vai com calma.

– Por que calma? Já tive calma demais!

– É bem melhor do que você fazer algo errado e ir presa. Você sabe o que está fazendo pode causa. Forme um plano e o conclua. – Vincent falou com calma.

–Está ok.

Voltei para casa e antes de fecha a porta atrás de mim. Fuzilei a casa dos Walter.


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Notas finais do capítulo

Capitulo não betado, então desculpe qualquer erro de português.



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