The Sweet Taste Of Blood escrita por natsu


Capítulo 2
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Ninguém leu (claro, acabei de postar) Mas whatever...
Estou postando o 1º capítulo.

Sim, já mesmo! HDHEOIHDOIEHDOI
Vou postar o 2º quando alguém ler. Será que irá demorar? -_-

Capítulo 1 by: me q
Esse capítulo não deu pra colocar nome, porque aconteceu várias coisas Ç_Ç



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/40565/chapter/2

# 16 de fevereiro de 2009

-Nós nunca tivemos um caso assim!- atemorizou-se o médico Goseki Koichi, vendo os pulsos e a cintura do menino coberta por arames farpados, onde deixou sangue seco em volta. Havia terra em volta de seus dedos, suas unhas estavam encardidas, e quebradas, em seu dedão esquerdo havia um prego perfurando sua unha. Em seus pés direito, este fora feito furos que designam um raro símbolo, que é difícil de reconhecer.
-Como é o nome dele mesmo? Yokoyama Yu?- Yamada Ryosuke, o assistente de Koichi, perguntou olhando o corpo que agora Goseki havia virado para ver se existia mais marcas nas costas.
-Sim, o nome dele é esse, por quê?- Koichi.
-Nada não. Nossa a pele dele foi arrancada em duas seções losangulares acima das nadegas. Nível de ferimento na terceira vértebra torácica, a cerca de quinze centímetros da omoplata direito, encontradas marcas de ligaduras do pescoço, isso mostra que o esfolamento foi póstumo, não foi Koichi-sempai?- Yamada interrogou colocando a luva de borracha, para poder mexer no corpo de Yu.
-É impressão minha ou você estava lendo a fixa dele Ryosuke?- desconfiou Koichi.
-EEEU?- Yamada perguntou surpreso, tentando se safar daquela.
-não, minha avó, é claro que é você!- Koichi se fez de irônico.
-Pode me deixar ser feliz pelo menos uma vez na vida, eu estava falando palavras difíceis- Yamada se indignou e chutou a maca que o corpo estava.
-YAMA... - Koichi iria brigar com o assistente, porém, um agente entrou na sala, cortando sua fala.
-Muito bem rapazes, eu sou o policial vermelho!- exclamou um loiro.
-Policial vermelho?- Perguntaram sem entender muito bem.
-Sim, porque eu sou hot- respondeu o policial, jogando seus cabelos louros paras trás.
-Sério? 243.gif- Koichi falou.
-Ou você vai dizer que “hot” não lembra vermelho?- perguntou o policial.
-Com licença- falaram outros dois policiais entrando. – Nós somos do FBI- mostraram seus distintivos. –Yamashita Tomohisa- apontou para um. –Taguchi Junnosuke- mostrou um loiro sorridente. –E Masuda Takahisa desu- ele reverenciou olhando para um Yamada, que estava distante no momento.
-Nós viemos investigar a morte de Yokoyama Yu, poderia nos permitir?- Yamap.
-Claro! Por que não?- Koichi apontou para o corpo que estava virado de barriga para baixo, na maca.
-Huuum- Massu murmurou colocando a mão no queixo. –Onde vocês o encontraram?-
-Na beira do mar, da praia Kassu. Os policiais falaram que ele estava vivo, bêbado e inconsciente. – Koichi falou virando o corpo novamente de barriga para cima.
-Havia algo no local?- Junno intrometeu-se, pegando sua caderneta e seu lápis.
-Sim ti... – Koichi não conseguiu terminar, pelo fato de Junno ter cortado sua fala.
-Calma, a ponta do lápis quebrou!- Junno se desesperou. –Tem um apontador pra me emprestar, Yamap?-
-Não!- Yamap foi rápido e grosso. –Então Goseki, o que tinha no local?- tentou se livrar de Junno, que puxava sua blusa insistindo.
-Mas... Mas... O lápis ta sem ponta!- choramingou quase rasgando a blusa do amigo.
-AAAAARGH, usa minha caneta mesmo- Koichi se estressou, jogando a caneta sobre o braço nu de Junno, riscando-o de azul.
-COMO VOCÊ OUSA MANCHAR MINHA PELE BRANCA, MACIA, LINDA, CHEIROSA, PERFEITA, RELUZENTE? ELA ESTÁ CHEIA DE BACTÉRIAS IMUNDAS AGORA!- Junno se irritou andando rápido em direção ao médico.
-Policial Taguchi?!- Massu o chamou.
-Ahn?- Ele parou.
-Pode se retirar, por favor?- Masuda abriu a porta e apontou para fora.
-Policial Vermelho! 138.gif- Junno saiu bravo do local.
-O que tinha mesmo no local, doutor Goseki?- perguntou Massu, após fechar a porta.
-Por que você falou mal do Junno, Koichi-sempai?- Yamada perguntou com um olhar sério.
-Co... Co... Como?- Goseki começou a gaguejar.
“Como ele soube?” O médico pensou confuso.
-Compreendo seu desespero!- Após terminar a frase Yamada saiu da sala.
-FINAAALMENTE!- Massu falou, colocando suas mãos pra cima.
- shoq.gif- Yamap.
-O que tinha lá?- Massu perguntou, já sem paciência.
-Olhe!- Goseki Koichi entregou uma foto à Massu.
-Athatos Stivs Thern Pantocraton? Que língua é essa?- Yamap arregalou os olhos.
-É latim pelo jeito! Esse é um feitiço... De ficar transparente!- Massu comentou analisando a imagem. –Acho que ele queria deixar o Yokoyama transparente!-
-Que pelo jeito... Não deu certo!- confirmou Yamap.
-Errado!- Massu retrucou, corrigindo sua própria frase. –Talvez, ele queira deixar outras coisas invisíveis!-
-Como o que?- o médico ficou curioso.
-Como algum símbolo, algo assim!- Massu falou entregando a foto para Koichi.
-Mas por quê?- Yamashita estava cheio das dúvidas.
-Isso que eu quero saber! Temos que ir à praia!- disse Massu andando em direção à porta.
-O que é esse relevo enorme em baixo das pálpebras dele?- Junno perguntou abrindo a porta bruscamente, fazendo-a bater na cara de Massu.
-Meu nariz OMG.gif eu não sinto ele!- Massu resmungou encostando sua mão no nariz.
-Mas ein? Nós não reparamos!- Koichi falou perplexo.
-De uma olhada então!- Massu exigiu massageando o pobre nariz.
Koichi se aproximou do corpo e puxou suas pálpebras, havia alfinetes fincados em seus olhos, no mínimo três. O sangue seca ocupava toda região.
-Nossa!- Junno virou seu rosto colocando as duas mãos na boca.
-Junno... – Yamap chegou ao lado do amigo e deu-lhe um tapa forte nas costas. –Agora não é hora de passar batom!- avisou.
-MAAS EIN?- Um Junno gritou de repente. –Eu estou lamentando, não ta vendo?-


-XEQUE-MATE- Sarah gritou mudando o bispo de lugar.
-já?- Matsujun impressionou-se.
-Quero meu dinheiro!- a menina cruzou os braços esperando.
-Vocês podem falar mais baixo?- Koki pediu com seu cigarro na boca, ele estava tirando as tripas de um homem morte e jogando-as num balde, onde tinha um galinha.
-Desculpa incomodar Tanaka-san- Jun reverenciou.
-Toma, você quer parar?- gritou Luíza, do outro lado da sala, ela estava sentada numa poltrona. –PAAAARA- Berrou novamente.
-Quer chegar um pouco mais pra lá?- Toma perguntou se enfiando do lado dela.
-Não vê que só tem um lugar na poltrona?- implicou a garota empurrando-o.
-Eu só quero ficar do seu lado, sua chata!- O menino se emburrou, cruzando os braços e dando as costas pra ela.
De repente, Toma sentiu algo apertar sua bunda.
_passe a mão na bunda de quem te der as costas!- Luíza comentou, esquivando sua mão, já que Toma iria bater nela.
-Sua besta! É assim: “Se a vida te der as costas, passe a mão na bunda dele” Não se alguém te der as costas!- Toma deu um tapinha de leve na cabeça dela.
-Mas você é minha vida!- disse a menina.
-Ahn?- Toma.
-QUEREM PARAR DE SE AGARRAR AI, POR FAVOR? ESTOU TENTANDO FAZER UM RITUAL MANO, ENTÃO, CALA A BOCA!- Koki reclamou, acendendo algumas velas de cor negra e falando algumas palavras em latim.
-Ele me enoja!- comentou Ryo, entrando na sala.
-Ele é seu irmão!- Jun murmurou.
-E quem se importa? Estou pouco me lixando- Ryo se jogou e deitou no sofá enorme que ficava na frente da TV.
-SPIRITUS IN NOMINE HECATE VENEFICA DOMINA MALEFICARVM CAPVT TVA... – Koki repetiu essa frase umas trocentas vezes.
-É o ritual para chamar os mortos ou espíritos?- Sarah perguntou preocupada.
-Pelo jeito- respondeu Ryo.
-Ele ta fazendo errado!- confirmou Sarah, se levantando do chão, onde estava sentada jogando xadrez.
-Se eu fosse você Sarah... Eu não iria lá!- Kee surgiu de repente.
-Por quê? Daqui a pouco ele vai ta invocando mais anjo do que espírito! Eu sei fazer um ritual melhor! Meu latim é perfeito! Sou todasglotas ou todaslingui!- gabou-se Sarah.
-Esse é o ritual mais forte e importante do ano, então, acho melhor você ficar quietinha!- Kee ameaçou a menina apertando seu braço.
Até que, de modo muito rápido, o céu escureceu, a chuva e relâmpagos começaram a cair. A luz da casa piscava freneticamente, e o chão tremer.
Todos estavam ansiosos para ver o que iria vir, até que... Lamia apareceu, uma bruxa, viciosa, amoral e cruel.

 

TO BE CONTINUED...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Sweet Taste Of Blood" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.