“Mesmo se o tempo gasto pelos dois para cumprir essa promessa for longo, Eles acreditam em seus sentimentos sem fim… [...] Está escrito como “amor” entre um homem e uma mulher, mas se lê como “revolução”. [...] Mesmo se você se arrepende, os sonhos são eternos, isto é amor, é um amor revolucionário.”

"Por que tem que ser assim? Até onde eu sei, ele agora está preso e não tem como ter voltado a fazer isso, ou... Tem?? Mas a última coisa que eu queria era que alguém passasse por tudo que Tama e eu passamos... E bom, enquanto tudo parece estar se repetindo, a única coisa que podemos fazer é tentar achar o culpado o quanto antes e impedi-lo de chegar ao ponto que chegou da outra vez, mas... Já temos um culpado, que - ao menos - deveria estar preso, tornando o fato de ele ser novamente o responsável pelas mensagens um tanto... Impossível."

Páscoa com o pessoal do KisuMai
Mas... Alguma coisa muuuuuuito estranha acontece O.o

“Da primeira vez que o vi, o achei estranho e até cheguei a pensar que ele era gay por causa da sua voz ‘meio’ feminina... Mas agora, já não consigo imaginar minha vida sem ele [...] E pensar que todo esse tempo eu estava vivendo num sonho quase perfeito, se não fosse esse maldito concurso de bandas... Pra ser mais clara, meu pesadelo começou quando vi ‘aquele’ ser pela primeira vez... perdi toda minha vida só por esse fato... Não sei mais em quem posso confiar... Se não fosse o Ryutaro, estaria completamente sozinha.”

-SPIRITUS IN NOMINE HECATE VENEFICA DOMINA MALEFICARVM CAPVT TVA... – Koki repetiu essa frase umas trocentas vezes.
-É o ritual para chamar os mortos ou espíritos?- Sarah perguntou preocupada.
-Pelo jeito- respondeu Ryo.
– Ma... Marito?? On... Onde você ta?? Tem.... Tem alguém aqui?? Maritoo??
Mas nada.... então, Mari começa a procurar a amiga pela casa.... Estava escura... apenas algumas velas iluminavam o local.... Ela pegou uma das velas, e a usou para poder enxergar o caminho.... Procurou nos poucos cômodos que tinha a casa.... uma sala pequena, uma cozinha.... passou pelo estreito corredor para chegar aos dois quartos... Abriu a porta do primeiro... nada....
Foi abrir o segundo... mas ficou parada ali por mais alguns minutos... Tomou coragem, e abriu a porta....
Se assustou ao ver a cena... Sua amiga, Marito, estava amarrada em uma cadeira, enquanto alguém estava em pé, ao seu lado... essa pessoa segurava uma faca, que rasgava lentamente a pele da garota...
Será que irão conseguir pegar o assassino?