Not A Bit Easy escrita por MandyLove


Capítulo 7
07 – Dinonon???


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal, até que não demorei para atualizar essa fic. Sabe, a cada dia que passa eu estou gostando mais ainda de escrever essa fic. Ela esta me dando uma liberdade para escrever maior do que eu imaginava.
Nyssa, obrigada por ter me incentivado a ter essa ideia, NaBE nunca teria acontecido sem você, muito obrigada.
Agora, LEIAM AS NOTAS FINAIS, espero que gostem do capitulo... Enjoy ^-^



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Respirei fundo abrindo os braços ao me levantar do sofá. Coloquei o livro O Lorde Supremo em cima da mesa lateral a onde somente estava o telefone fixo sem fio que fica do lado do sofá e peguei o telefone indo em direção a cozinha pegar um copo de água começando a discar para Robert ao ver que horas eram.

Hoje era Domingo, fazia uma semana que eu havia encontrado Nico naquele estado horrível, uma semana que ele havia se tornado o meu hospede, uma semana que eu tinha contado toda a verdade sobre mim não só para Robert como também para o Jake.

Quando chagamos com o Prius de Paul na garagem do prédio em que eu moro, Jake estava lá voltando de uma festa e não teve como esconder nada dele já que eu sabia que a nevoa não podia engana-lo e eu não tinha cabeça para pensar em nada além de ajudar Nico no momento.

Foi uma grande confusão, mas Jake nós ajudou junto com Robert, que chegou antes da gente com minha moto, a levar Nico para cima sem que ninguém soubesse.

Depois de eu ter feito tudo que eu podia por Nico, com a ajuda de Apolo que ficou comigo – em minha mente – me incentivando e guiando, eu expliquei melhor tudo aos dois, Sally já havia contado um pouco a eles enquanto eu cuidava de Nico.

Nesse final de dia Sally e Paul foram embora levando o menino, que se chama Douglas, com eles e Robert e Jake passaram a noite em meu apartamento.

Eu tinha ficado muito cansada depois de tudo e os dois ficaram para me ajudar com Nico para que eu pudesse descansar enquanto eles se revezavam na tarefa de serem enfermeiros.

Apesar de nós dois primeiros dias as coisas terem sido um pouco difíceis entre Robert e eu, ele tentando assimilar tudo que tinha acabo de descobrir sobre mim, a gente manteve nosso relacionamento, o que me deixou muito aliviada e feliz.

Jake se sentia aliviado e feliz também depois de descobrir sobre os Deuses gregos. Tudo que tinha acontecido com ele desde criança por ser capaz de ver através da nevoa estava explicado, ele não era um “louco” como ele mesmo achava e infelizmente a maioria dos integrantes de sua família também.

A única em sua família que realmente tentava ajuda-lo era sua tia, Evelyn. Jake nunca tinha me falado sobre sua família até saber qual era a minha, agora eu sabia tanto sobre a tia Evy, seu marido Cameron e o filho deles Edward que era como se eu já os conhecesse.

Os outros membros da família dele são dispensáveis, palavras deles. Não mereciam seu tempo ou sua saliva. E o mais perturbador era que pela maneira como Jake falava eles pensavam do mesmo jeito em relação a ele, apesar de Jake mostrar que se importa com eles e sentir falta desse laço familiar.

E outro motivo para ele ter ficado feliz é que ele não precisaria ver o terapeuta, segundo ele, gordo e feio que ele via desde criança por achar que estava vendo coisas.

– Sem mais pedidos de remédios e agora vou ter a minha hora de sexta de volta. – comemorou ele no dia seguinte que ele soube da verdade depois de voltar do consultório do terapeuta ao qual tirava uma hora todas as sextas-feiras quando ele ia para uma consulta.

Ele nunca havia me contado que ele fazia terapia, mas depois de tudo que tinha acontecido demos o próximo passo em nossa amizade.

Enquanto a Nico, ele estava bem, graças aos Deuses, mas foi por muito pouco e ele ficou inconsciente por cinco dias por causa do veneno que tinha se espalhado pelo seu corpo – Wil Solace, filho de Apolo e um grande amigo, veio nós visitar no dia seguinte que Nico ficou em meu apartamento e cuidou de Nico por dois dias até ele estar completamente fora de perigo e me deixou no comando, depois de dar algumas instruções e explicar bem a situação do filho de Hades para mim.

Quando Nico acordou ele me contou o que tinha acontecido naquele fatigo dia.

Ele estava fazendo uma viagem nas sombras quando esbarrou com Douglas, o que foi a sorte do menino já que ele estava cercado por vários lestrigões depois de ter tentado fugir deles. Douglas é um semideus, ainda não sabemos quem é o pai ou mãe olimpiano dele, órfão que infelizmente foi encontrado por monstros por acidente.

Nico tentou proteger o menino, mas eram muitos lestrigões e as armas deles estavam todas embebedadas de um poderoso veneno e isso culminou em mais ferimentos nele já que ele havia tardiamente reparado que as armas tinham algo além.

Quando somente faltava um monstro Nico usou seu poder de viajar nas sombras e mandou o monstro para um lugar distante dele – o que foi consequentemente o lugar em que eu estava – enquanto ele fugia para outro lugar com Douglas – que foi no posto de gasolina que eu estava minutos depois de ter derrotado o lestrigão.

Contudo, há uma parte que ele não quis me contar – já que era impossível ele ter aparecido no posto minutos depois de eu ter encontrado o lestrigão, depois de ele dizer que ao mesmo tempo eles fizeram viagem pela sombra – a principio.

Mas depois que eu falei que ele já havia me contado essa parte quando ele estava inconsciente, delirando por causa do veneno, ele me vez jurar pelo styx que nunca contaria ela para ninguém já que não só essa parte, mas como o seu mais profundo segredo também haviam sido revelados enquanto ele falava em seus momentos de delírio febril.

Enfim, como Nico não queria voltar para o acampamento – ele disse que não se sente bem estando lá mesmo agora tendo seu próprio chalé, não sei por que, isso ele não quis me contar – ele não tinha nem um lugar para ir, então eu deixei ele ficar com o quarto de hospedes que já era seu quarto desde que chegou.

Apesar de ele já mostrar que estava bem, não queria que ele fosse embora. Eu estava preocupada com ele e ver ele naquele estado horrível de uma semana atrás me fez ficar bem protetora com ele e “manter” os olhos nele.

Depois de ter uma conversa com ele e Quíron, que veio ao meu apartamento para ver Nico, já que ele não queria voltar ao acampamento consegui convencer ele a morar comigo e a fazê-lo voltar a estudar, esse ultimo com a ajuda de Robert que mexeu uns pauzinhos para que ele entrasse na escola que Robert leciona de ultima hora.

Infelizmente Nico não poderia estudar na mesma escola que eu. Já tinha Dona, Percy e eu naquela escola, mais um meio-sangue ainda por cima filho de um dos três grandes seria como colocar uma gigantesca placa de neon indicando aos monstros a onde estávamos.

Ah e também faz uma semana que Douglas estava vivendo com Sally, Paul e Percy. Sally havia se encantado com o menino de três anos que se apegou bastante a ela também. Tendo uma seria conversa com Paul e Percy os três tomaram uma decisão.

Agora Sally e Paul haviam feito um pedido para adotar Douglas e tinham que esperar um tempo até tudo estar legalizado. Como o menino estava bem apegado a eles e Paul e Sally era um exemplo de cidadãos, o governo deixou Douglas ficar com eles com a supervisão da agencia que estava tomando conta da adoção.

E Percy... Bom, eu não o vi mais depois daquele dia, nem ele nem Dona, mas Sally havia me trazido meu celular e a espada de ferro Estigio de Nico, que havíamos deixado lá no campo do posto, a pedido de seu filho, eu nem tinha reparado que eu estava sem meu celular até ela me entrega-lo.

No momento eu não queria pensar em Percy, Robert e eu estávamos bem e não tinha porque pensar naquele Cabeça de Alga.

Mas agora voltando. Eu tinha terminado minha conversa com Robert – e de beber um copo generoso de água – conversa essa que consistia em deixar tudo acertado para hoje à noite, nossa pequena e aguardada festinha.

Como hoje era o ultimo dia antes da volta as aulas Robert, Jake e eu combinamos de fazer essa festinha aqui no meu apartamento com direito a McDonald’s – esse em especial para o Nico, ele não iria se livrar dessa –, pizza e refrigerantes.

Robert e Jake ficaram bem amigos mesmo depois de um começo meio “torto” entre eles. Nem quero entrar nesse assunto, homens podem ser complicados às vezes.

– Annie. – a voz de Nico me tirou dos meus pensamentos me fazendo virar para encara-lo, eu estava voltando para a sala para continuar a ler o meu livro, ele estava descendo as escadas usando sua habitual roupa preta com uma jaqueta de aviador.

– Ei. – olhei bem para a camisa dele, e sinceramente não sei por que ele esta usando uma jaqueta dentro de casa, e algo me ocorreu. – Como esta se sentindo, Caveirinha Junior? – perguntei sorrindo.

Nico franziu as sobrancelhas confuso e eu segurei com as pontas dos dedos a minha camisa. Ele abaixou a cabeça e olhou para a própria camisa que tinha uma caveira estampada nela.

– É serio? – perguntou descrente com uma sobrancelha arqueada para mim.

– Caveirinha Junior soou bem melhor para mim do que te chamar de Rei fantasma. – fui caminhando em sua direção vendo as sobrancelhas dele franzir.

– Você se lembra disso? – perguntou ele descrente.

– É claro, foi um dia inesquecível aquele. – segurei nos ombros dele e o fiz ficar de costas para mim sem dar tempo de ele ter uma reação. – E pelo amor dos Deuses, tira essa jaqueta, esta calor, você esta completamente vestido de preto e ainda esta dentro de casa. – coloquei as mãos em sua jaqueta puxando ela de encontro a mim. – Definitivamente não precisa disso.

A contra gosto Nico deixou eu tirar a sua jaqueta. Dobrei-a e a coloquei em cima do encosto do sofá. Peguei o livro e me sentei no sofá olhando para Nico que continuava parado olhando para o chão.

– Ei, o que foi? – perguntei um pouco preocupada. Nico piscou os olhos parecendo ter saindo de algum transe e me encarou. – Esta pensando em que?

– Hum... – ele abaixou a cabeça novamente olhando para seus pés. – Porque esta fazendo tudo isso por mim? Eu não te pedi nada, só queria ir embora.

Devolvi o livro a onde estava e me levantei indo até Nico. Segurei seu rosto com as minhas mãos e o fiz me encarar.

– Porque me preocupo com você. – respondi sorrindo. – Porque sei como tem sido a sua vida e ninguém merece ter uma vida assim. Eu quero te ajudar, quero que recupere um pouco do Nico alegre de quem tanto ouvi falar e ficar vagando por ai sem rumo, sem amigos, sem uma casa isso nunca vai acontecer.

– Eu não me encaixo em lugar nem um. – disse ele tirando minhas mãos do seu rosto.

– Isso porque você não se lembra de como é uma escola. – segurei as mãos deles firme impedindo que ele se afastasse de mim. – Lá você vai encontrar pessoas parecidas com você e vai fazer amizades com pessoas que não se parecem em nada com você, você só tem que deixar as pessoas se aproximarem de você.

“Você pode ser o único filho de Hades no acampamento e por isso alguns não gostam de se aproximar de você, foi a mesma coisa com Percy no começo quando Poseidon o reclamou. Você só precisa se dar uma chance e a escola é o lugar perfeito.

Lá ninguém sabe quem você realmente é, lá você não passa de mais um aluno buscando seu lugar através do estudo no meio de um mar de pessoas tão diferentes que tem praticamente o mesmo objetivo.

O lugar perfeito para você mostrar o verdadeiro Nico. Não o filho de Hades...”

– Não o garoto que a mãe foi assassinada por Zeus e perdeu a irmã por justamente ser filho de Hades. – disse ele um pouco melancólico com a voz fria me interrompendo.

– Nico. – suspirei olhando com os olhos semicerrados para ele. – Você sabe que sua mãe e Bianca não iriam querer uma vida assim para você e eu também não. Então para com isso e se de uma chance de ser feliz, por favor.

– E se não funcionar? E se tudo continuar como esta? – rolei os olhos pelo pessimismo dele.

– Vai por mim, depois que entrar na escola nada vai ser como antes e nem tente arranjar desculpas para fugir da escola, esta mais do que na hora de você continuar seus estudos e seguir em frente, seguir para a luz, deixar as sombras somente para o caso de uma escapada de emergência. – falei brincando a ultima parte.

– Simplificando, eu não tenho escolha. – neguei sorrindo balançando a cabeça. – Ok, mas eu não vou viver as suas custas. Posso arranjar alguma coisa para fazer.

Quando Quíron, Nico e eu chegamos a um acordo de Nico morar comigo eu disse que não teria nem um problema com as contas já que eu ganho bem sendo a arquiteta do Olimpo – como eu já disse antes, os Deuses adoraram ter uma arquiteta – e por causa disso já tenho uma ótima poupança no banco, sem falar no cartão de emergência que eu ganhei de Dédalo – é, aquele laptop que ganhei do meu meio-irmão veio cheio de coisas impressionantes – sem limites.

– Sem problemas, quanto mais interação tiver com as pessoas melhor vai ser. – baguncei os cabelos de Nico que fez uma careta e se afastou de mim me fazendo rir.

Teria continuado a provocar ele se a campainha não tivesse tocado o que me deixou desconfiada por um momento até eu me lembrar da festinha. Olhei para Nico e vi que ele encarava a porta serio.

– Deve ser o Jake. É o único que viria aqui sem ser anunciado. – falei indo em direção à porta. Virei à cabeça olhando por cima do ombro, para Nico. – Hoje teremos uma festinha, Caveirinha Junior e você vai participar.

– Festinha? – ri da cara de abobado que ele estava fazendo.

– Relaxa, é uma festinha com só quatro pessoas, incluindo você. – olhei pelo olho mágico e como eu havia previsto era Jake, mas ele não estava sozinho, tinha mais duas pessoas com ele. – Ou talvez cinco. – abri a porta sorrindo para Jake, Robert e Paul que estavam parados na minha frente, mas também havia uma quarta pessoa com eles que estava encostada na parede atrás de Paul jogando alguma coisa em seu vídeo game portátil. – Ou seis.

– Ei, Annie. – Jake entrou me dando um beijo na bochecha, suas mãos ocupadas com dois fardos de latinhas de Coca-Cola. – Olha o que eu encontrei na portaria. – ele apontou com a cabeça para os outros três passando por mim e foi cumprimentar Nico.

O garoto que estava encostado na parede guardou seu jogo e se postou ao lado de Paul. Ele tinha cabelos castanhos e olhos castanhos-esverdeados. Paul estava com um sorriso enquanto que Robert estava com suas mãos ocupadas carregando duas caixas de pizza em uma e uma sacola em outra.

– Boa noite. – disse Robert sorrindo para mim.

– Boa noite. – dei espaço para ele passar e lhe roubei um selinho quando ele passou por mim. Me voltei para os outros dois que estavam parados do lado de fora. – Paul e garoto que eu não conheço entrem, tem espaço aqui dentro. – se o garoto estava com Paul não podia ser má pessoa.

– Obrigado. – falou Paul sorrindo e o garoto também sorriu. – Mas eu só vim fazer papel de mediador aqui. – Paul passou um braço sobre os ombros do garoto que sorriu envergonhado para mim. – Annabeth este é Thomas, o garoto que você não conhece.

– Prazer. – disse Thomas estando sua mão para mim.

– Igualmente. – falei aceitando seu cumprimento.

– Ele vai estar estudando com você a partir de amanhã e é um bom garoto e muito estudioso. – Paul parecia orgulhoso ao falar isso e Thomas ficou com o rosto um pouco corado com o elogio. – Achei que seria legal você ter pelo menos uma pessoa que possa te mostrar a escola sem problemas. – entendi o que Paul queria dizer sem ter dito, alguém parecia estar com problemas e parecia que minha pessoa tinha algo haver com isso.

– Não precisava disso Paul. – falei me sentindo um pouco envergonha por Thomas. – Eu seria...

– Tudo bem. – disse Thomas me interrompendo e apontou para Paul com um sorriso maroto no rosto. – Paul disse que vou ganhar alguns pontos por ser legal com você.

– Paul! – finge estar ultrajada com o marido de Sally.

– Faço esse acordo com você também. – disse ele entrando na brincadeira. – Mas quero ver vocês sendo muito legais um com o outro para valer minha palavra ok? – Thomas e eu rimos enquanto Paul olhou para seu relógio de pulso. – Tenho que ir, só vim mesmo para apresentar vocês dois. Tenho uma mulher gravida e uma criança de três anos para alimentar em casa.

– Ah como esta o Douglas? – vi Thomas franzir as sobrancelhas para Paul e para mim.

– Não querendo me gabar, mas já o fazendo, ele esta adorando ficar com a gente e não temos do que reclamar ele é uma ótima criança. – disse Paul feliz e em toda a sua felicidade ele apertou de Thomas um pouco forte o que fez o garoto fazer uma careta.

– Quero vê-lo de novo. – falei rindo por causa da careta de Thomas e pela ultima lembrança que eu tinha de Douglas, sorrindo agradecendo diversas vezes por eu ter ajudado ele e o ninja negro, é como Douglas chama Nico.

– E vai vê-lo logo. Amanhã Sally, Douglas e eu temos que ir até o juizado, eles vão até a escola no ultimo horário. – Paul deu um passo à frente e deu um beijo em minha testa. – Agora eu vou indo e vocês podem começar a serem legais um com o outro agora mesmo. – ele apontou um dedo para Thomas. – Não deixe ele ficar jogando dinonon, conversem.

– É Digimon. – falou Thomas rolando os olhos.

– Que seja, vão dormir cedo crianças, amanhã tem aula. – e assim Paul se despediu da gente indo em direção ao elevador, não sem antes eu pedir para ele mandar lembranças minhas a Sally e Douglas.

– Acho que eu lhe devo uma desculpa. – falei olhando para Thomas.

– Que nada. – ele deu de ombros. – Paul é um cara legal e disse que você é legal então acho que isso não tem problema nem um.

– Quer entrar? – perguntei ficando de lado com as costas encostada na porta. – Vamos começar uma pequena festinha com direito a pizza, McDonald’s, Coca-Cola e vídeo game. – nada melhor para se distrair do que um vídeo game, não podia de deixar de comprar principalmente porque Apolo insistiu também. – Ou tem algum plano para agora?

– Na verdade eu ia ficar em casa jogando dinonon o resto do dia depois de vir aqui. – ele carregou bastante o sarcasmo ao dizer a mesma palavra que Paul. – Mas tem certeza que quer convidar um praticamente estranho para entrar?

– Paul disse que você é um bom garoto, não é? E, além disso, tem três caras fortes lá dentro, sem falar de minha pessoa, você teria muitos problemas se tentasse algo. – ele gargalhou assentindo. – Então vem, vamos começar a ser legais uns com o outro e com os outros três que estão lá dentro. – Thomas pediu licença entrando em meu apartamento. – Aproposito, o que é Digimon? – perguntei curiosa fechando a porta.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capitulo tanto quanto eu ao escreve-lo. Reviews são sempre bem vindos e se quiserem me dar uma recomendação ficarei muito feliz e grata.
Despois de vários meses, com diversos contratempos, eu consegui terminar a terceira fic, continuação de Last Night Last e Our Kind Of Love, When You Got A Good Thing -> http://fanfiction.com.br/historia/472980/When_You_Got_A_Good_Thing/
Muito obrigada a todos que leram o capitulo. Bjs ^.^



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