The Powerful escrita por rafa_s


Capítulo 29
Capítulo 27: Despertar


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas,
essa semana é meu niver e eu to sem muito tempo, inclusive pra escrever...
Então eu não sei qnd eu vou poder postar denovo.
Prometo que quando passar o fim de semana eu volto ao meu ritmo habitual!

Beeeijos ;**

Reviews de aniversário? =)



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~ Alice POV ~


Hoje já era quarta feira a noite, e a Bellinha ainda está dormindo. A Sra. Glow disse que foi um fantasma, mas nenhum de nós sofreu um atentado, então tudo estava muito confuso.


Afaguei o rosto de minha irmã, que tinha uma expressão serena. Eu daria tapas em quem fez isso com ela! Ouvi um risinho seco de Edward.


- Eu daria muito mais que tapas no culpado por isso – sua voz era cheia de dor.


Suspirei e me sentei na cama. Nesse exato momento tive uma visão.


Bella acordaria em breve. Amanhã cedo, pra ser mais precisa.


- Yeah! – gritei animada.


Meu cunhado agora tinha brilho nos olhos, ele viu a cena, e surpreendentemente veio até mim com os braços estendidos. O abraço foi forte, e meus pés deixaram o chão.


- Quando ela acorda? – Rosalie pulou do sofá.


- Amanhã – eu e Edward falamos juntos.


Todos se animaram, e agora seus sorrisos tinham algo a mais. Fui até minha irmã e dei um beijo em sua testa.


- Logo você voltará pra nós, Bella – sussurrei em seu ouvido, alisando seus longos cabelos castanhos.


 


~ Bella POV ~


Eu sentia todo o meu corpo latejando, tentei abrir os olhos, mas eles estavam pesados. Senti uma mão passando pela minha testa, e o rastro frio fez com que eu ganhasse forças.


Primeiro achei que estivesse em um hospital, afinal ver uma luz branca quando se acorda meio grogue é meio clichê achar que está no céu. Olhei pros lados bem devagar, minha cabeça pesava quilos.


Eu devia estar sonhando, pois estava em um lugar todo branco, mas com um pijama de vaquinhas. É acordada que eu não estava.


- Olá, Bella – a voz soou atrás de mim. – Como está se sentindo?


Me levantei lentamente, sentando no lugar.


- O que aconteceu, Dorothy? – perguntei passando a mão pelas minhas costelas, que doíam.


- Dr. John se irritou demais com a sua… - colocou o dedo indicador apoiado em baixo da boca e olhou pra cima, procurando uma palavra. – Animação.


Soltou um risinho contido, enquanto eu sentia meu rosto queimar.


- Como assim? – perguntei confusa.


Ele chegou mais pra perto de mim e me abraçou de lado. Era tão estranho senti-la. Ela é um fantasma, não é isso?


- Felicidade – respondeu, mexendo com a outra mão na renda de seu vestido rosa. – Isso deixa ele meio fraco.


Olhei pra cima, e um céu começava a se formar. Eu me sentia calma e em paz, mas mesmo assim dolorida.


- O que ele fez comigo? – olhei pra ela.


- O mesmo que ele fez comigo, só que em um lugar diferente – me lançou um sorriso amarelo e sumiu.


Tentei entender o que ela estava falando. Clarão, força e dor. Eram essas as últimas coisas que me lembrava.


A dama, ou mulher, de rosa é a mais nova em questão de tempo. E pelo que eu li, não era pra ela ter morrido daquela forma. A coitada só era como vocês.”


As palavras da Glow vieram como um rompante, e agora tudo fazia sentido. Ela não era uma suicida e sim uma vítima.


Senti um puxão estranho no estômago e novamente eu estava imersa em uma profunda escuridão. Eu queria meus amigos, eu queria Edward.


 


~ Ed POV ~


Não preguei os olhos durante toda a noite. A idéia de que Bella finalmente abriria os olhos era animadora demais. A alvorada tinha cores alaranjadas, e o clima estava bem mais quente do que havia estado esses dois dias que se passaram.


“Edward”


Me virei pra cama onde Bella ainda dormia. Vi que ela estava suando, e que seus olhos se mexiam ainda fechados.


- Bella? – limpei sua testa com uma toalhinha que Alice havia deixado aqui.


A porta do quarto se abriu, e os quatro entraram silenciosamente, se posicionando em volta da cama.


- Ed… - a voz dela era fraca.


- Oi meu amor, eu estou aqui – segurei sua mão.


Alice sorria e fazia, mentalmente, uma contagem regressiva – o que me deixava ainda mais ansioso. Quando chegou ao zero ela bateu palminhas, e no mesmo instante Bella abriu lentamente os olhos.


Primeiro olhou pro lado onde sua irmã estava, depois foi passando os olhos por cada um de nós. Quando chegou até mim, abriu um sorriso fraco e tentou passar a mão no meu rosto – abaixei pra ajudá-la. Uma lágrima correu de seus olhos e sem aguentar, eu a abracei.


- Ai – ela disse fraca. – Aí dói.


- Desculpe Bella, eu só estava com saudade – respondi sorrindo e me separando dela.


- Ei, parem com isso – Emmett disse alto. – Estamos aqui, sabiam? – cruzou os braços.


Bella sorriu novamente, e tentou levantar. A segurei pelo tronco e ajudei.


- Há quanto tempo estou aqui? – ela olhou em volta e pareceu animada ao ver que estava no meu quarto.


- Dois dias – Rose sentou na beira da cama.


Bella riu, e agora tentava se levantar.


- Ei, é melhor a senhorita ficar sentada – falei segurando seu pulso.


Ela revirou os olhos e encenou uma cara brava.


- Não tente mandar em mim, Edward Cullen – e ficou de pé com a ajuda da irmã.


Esticou os braços, e dobrou um joelho de cada vez, se alongando. Depois colocou a mão na barriga.


“Será que não me deram nada pra comer?”


Ri alto. Ela é totalmente absurda.


Bella me encarou, e logo depois olhou pra mão. Colocou a mão na cintura e ficou me olhando. Já sabendo o que ela queria, pulei da cama e peguei a jóia dentro da gaveta da mesinha. Fui até ela e encaixei em seu dedo.


Eu até ia beijá-la, mas a danada saiu andando em direção a minha janela e suspirou. Ficamos só observando, deixando-a ter um momento de paz.


- Vamos comer – girou e disse sorrindo.


- Acho que a senhora precisa de um banho – eu falei censurando.


- Hum, banho. Sei – preciso dizer quem foi?


Os outros riram.


Bella foi até o banheiro e fechou a porta.


 


~ Bella POV ~


Enquanto íamos tomar café , eles me explicaram que falaram pra Esme e Carlisle que eu estava gripada – eles foram até me ver. Edward, que fazia medicina, convenceu os pais.


Também me contaram que passaram esses dias praticando. Eles se revisavam pra ficar comigo – até Shamira cuidou de mim.


Lembrete: agradecê-la.


- Bella, você tem que ver o que eu sei fazer – Emmett cochichou, levanto um tapa de Rose logo em seguida.


Fiquei feliz que meus amigos estivessem melhorado, mas ao mesmo tempo me preocupava com o meu poder. Eu teria que me esforçar e ver do que mais eu era capaz, não podia deixá-los na mão.


Assim que terminei, fui com Edward ao escritório de Carlisle pra mostrar que eu estava melhor. O caminho foi silencioso, eu estava imersa em meus pensamentos, e acho que Edward percebeu, pois nem tentou se pronunciar.


Batemos na porta, e o ouvimos ele nos mandar entrar.


- Olá Carlisle – cumprimentei ao entrar no escritório. – Vim dizer que eu já estou me sentindo melhor – falei tímida.


- Que ótimo querida, fico muito feliz de ver que está recuperada – se levantou e veio me abraçar.


- Agora vou levá-la para cima, tem que descansar – Edward pegou minha mão e me guiou até o quarto.


Já estávamos saindo quando meu sogro, chamou o nome do Ed. Nos viramos.


- Descansar, meu filho – enfatizou.


Isso já é sacanagem! Até ele fazendo piadinhas?


Edward riu, e fechou a porta. Durante todo o caminho até meu quarto, ele estava exuberante. Tive que sorrir também. Chegamos ao quarto e fui guiada até a cama, onde ele me sentou.


- Bella, hoje a senhorita vai descansar – sorriu. – Amanhã começamos seu treino.


Tirou meu chinelo e carregou minhas pernas pra cima, me cobrindo logo depois. Tive que rir. Estava sol lá fora.


- Ed, não to com frio – falei ainda rindo.


Ele tirou a colcha, mas deixou um fino lençol. Não ia reclamar mais, era tão fofo ele me tratando assim – me faltava coragem de me impor. Deu a volta na cama, tirou o tênis e sentou – se recostando – com o controle da TV na mão. Aquilo me desanimou.


Edward trocou pra um canal de desenhos e sorriu, colocando uma mão atrás da cabeça, e com a outra segurou a minha. Eu ainda olhava pra ele. O que ele estava pensando? Eu tive a melhor noite da minha vida ont… um dia desses, e agora ele não fala nada?


- Descanse, meu amor – ele fez carinho na minha cabeça. – Amanhã nós aproveitamos – beijou meus lábios.


Meu coração foi de pedra à marshmallow em questão de segundos. Sorri e resolvi descansar até o almoço. Estava mesmo precisando de um cochilo.


Fechei os olhos e sonhei com o Central Park. Eu simplesmente adorava aquele lugar. Sempre que eu ia visitar minha mãe, lá era onde ocorria o nosso primeiro café da manhã. Eu, ela e Allie sabíamos nos divertir a nosso modo. Me sentia em casa, em meio àquele campo aberto.


Acordei com braços fortes me envolvendo. Estremeci ao ver que estava tão escuro, e eu não via a luz do sol por baixo das cortinas. Tentei me levantar sem acordá-lo, mas não tive sucesso.


- Bella? – ouvi sua voz rouca me chamando, e logo depois ele ligou o abajur. – O que foi? Está tudo bem?


- Estou bem – cocei os olhos. – Que horas são? – Perguntei tentando enxergar o relógio.


Ele olhou pro aparelho.


- São uma e meia – respondeu sentando.


Arregalei os olhos e minha boca caiu.


- Nossa, to me sentindo um urso – sorri e sentei também.


Ficamos calados olhando o vazio. Geralmente o silêncio não me incomodava, mas nesse caso eu estava extremamente inquieta. Me levantei e fui pro banheiro. Edward me observava calado.


Fechei a porta, e quando estava lavando a mão fiquei me olhando no espelho. Arregalei os olhos ao ver que eu estava vestido com uma blusa dele e nada mais – fora a lingerie.


Senti um frio na barriga. Por que eu estava nervosa? Pelo amor de Deus, eu já dei pra ele. Não tenho porque ficar assim. Respirei fundo e saí.


O gostosão permanecia na mesma posição. Tentei não encará-lo e sentei na cama, cobrindo minhas pernas logo em seguida. Edward mantinha um sorriso no rosto. Eu ainda devia estar corada.


Ele deitou e deixou o peito a mostra. Me contorci e quase soltei um gemido ao ver a cena. Deitei também, antes que eu virasse algum tipo de tigresa indomável. Ri da minha denominação, e no mesmo instante senti seus braços me envolverem.


Arrumei meu corpo, moldando ao seu sem esforço nenhum. Estremeci ao sentir seu membro roçando em minhas costas. O bafo de seu riso, na minha nuca fez com que eu tivesse que conter outro dos gemidos que cismavam de sair.


- Amanhã, gostosa – e passou sua mão lentamente pela minha coxa nua. – Amanhã – completou mais pra ele mesmo.


Ele estava brincando com a minha cara. Faz isso tudo e me deixa nesse estado? Bufei e virei pra encará-lo.


- Eu já estou bem, Ed – disse passando a mão pela extensão de seu peito musculoso. – É sério – enfatizei com uma voz rouca.


Desci as mãos e as levei até o cós de sua calça. Olhei pra ele com um sorriso sugestivo. Ele fechou os olhos e suspirou fundo – ia tentar resistir. Levei minha mão pro seu membro, e por cima da calça massageei aquele lugar – já duro. Edward soltou um gemido, e me segurou pelos ombros.


- Depois não vem reclamar que está toda dolorida – disse sério.


- Hum, você vai me deixar toda dolorida? – Levantei uma sobrancelha.


Não obtive resposta, pois ele logo me deitava no colchão e puxava sua blusa de mim. Sorriu ao me olhar. Foi nesse momento que eu fiquei, novamente, totalmente entregue, deixaria ele fazer o que quisesse comigo. Começou então a beijação. Era meu pescoço, o colo, a boca – até que eu vi meu soutien voar.


“Nossa, ele é bom mesmo.”


Edward começou a rir, ainda com meu mamilo entre os lábios. Aquela cosquinha era alucinante. Não lembro direito do episódio “cogumelo”, mas isso aqui com certeza me deixava mais transtornada.


Ele riu ainda mais, apoiando o rosto em minha barriga, e me encarando divertido. No mesmo instante fiquei tensa. O que havia acontecido?


- Pelo jeito, sua barreira anda crescendo com mais facilidade – ele disse com os olhos brilhando.


Uma onda fria congelou dos meus pés à minha cabeça. Como assim? Ele me ouvia? “Alô, Edward, câmbio”.


- Não fique assim, gostosa – beijou o meio da minha barriga. – Não te ouço sempre. Acho que é só quando você perde o controle – passou seus longos dedos pela lateral do meu corpo. – Agora aonde paramos mesmo? – seu sorriso mataria alguém de coração frágil.


Sem uma resposta minha, ele levou uma mão até meu seio – massageando o local, - e começou a descer os beijos para minha intimidade. Praguejei mentalmente por ainda estar de… Ops, lá se vai minha calcinha.


Sua mão escorregou até a minha coxa e a afastou, fez o mesmo movimento do outro lado. O ar quente tocou minha pele mais sensível, me levando daqui ao paraíso rapidamente.


Primeiro pressionou o local com sua língua quente. Senti-la fazendo movimentos constantes e relaxando todos os nervos era algo de outro mundo. Ele variava entre movimentos rápidos e chupões. Não estranharia se no fim das contas ele me dissesse que veio de um planeta chamado “Kripton”.


Meus músculos se contraíram involuntariamente, e então senti ondas de prazer me atingirem em cheio. Meu líquido corria diretamente pra boca de Edward, que sugou tudo com fervor.


- Você é muito gostosa – deu um beijo no local novamente, antes de subir e me encarar de perto.


O puxei pra mim, fazendo todo o seu corpo ficar sob o meu – com exceção de minhas pernas, que permaneciam abertas. O beijo era delicioso, e só deixava tudo mais quente. Movimentando meu quadril, fiz movimentos friccionando seu membro pulsante.


Ele gemeu, e com o auxílio de uma mão, entrou com tudo, em uma estocada só. Um grito saiu da minha garganta. Ele sentou sob os joelhos e me segurou pela cintura – sem desgrudar de mim. Seu calor me fez falta, mas compensou pelos movimentos mais fundos que Edward, agora, fazia.


- Abra os olhos, Bella – mandou com uma voz carregada.


Obedeci imediatamente. Quem seria eu pra discordar? Seus olhos estreitaram, vi então uma mão se dirigindo à minha parte mais sensível. Quando seu dedo encostou no local, tive que me segurar pra não derreter na hora.


- Ed eu… Eu vou… - tentei falar, mas não conseguia, já que gemidos escapavam sem meu controle.


- Goza, Bella. Goza pra mim – pediu com a voz rouca e investidas mais rápidas e fundas.


No mesmo momento senti um orgasmo fulminante. Meu corpo tremeu violentamente, e então fiquei leve. O líquido de Edward me invadia, e ver sua cara de prazer só me dava mais cede dele.


Assim foi a noite. Dormimos umas 5 e pouca, isso depois de um delicioso banho de aproximadamente 45 minutos. Nem deu tempo de sonhar, pois 10 pras 8 alguém já esmurrava minha porta.


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Ainda de olhos fechados, suspirei. “Essa eu não atendo”. Pensei me recordando da última vez. Senti os lábios quentes em minha bochecha, e sorri instantaneamente.


- Bom dia – falei de olhos fechados, ainda apreciando o perfume inebriante dos cabelos de Edward.


- Bom dia, gostosa – me abraçou mais forte pela cintura. – Sua irmã está na porta.


Abri os olhos e fiz uma careta pra ele – que riu.


- Alice, volte amanhã – gritei da cama, fazendo Edward rir mais alto.


- Dona Bellinha – gritou em resposta, fazendo o gargalhar. Pude ouvir Emmett também. – Abra agora essa porta, ou eu mesma ponho-na pra baixo – gritou com sua voz tilintante.


- Eles devem estar nus – Emmett gritou também, gargalhando logo em seguida. Claro que os outros acompanharam.


- Isabella Marie Swan – gritou a diabinha. – Se a senhorita não descan…


Resolvi parar a fala.


- Mãe? Achei que a senhora estaria em Nova York uma hora dessas! – gritei em resposta.


Sorri pra Edward e levantei, indo até a porta – peguei um short no meio do caminho.


- Belli… - abri a porta. E sua cara séria, virou um sorriso – Bom dia, fofa – me abraçou e entrou.


Os três atrás dela, estavam paralisados e de boca aberta. Tive que rir. Como se eu brigasse mesmo com Alice. Eles já deviam saber que era impossível.


- Anda gente – falei sorrindo.


Eles entraram ainda meio “em alfa”. Edward já estava de pé e colocando uma camisa.


- Vocês podiam pelo menos deixar a gente se arrumar – reclamei.


- Ei, só viemos ver como você estava – a baixinha olhou o quarto, e seu olho pousou na cama toda desarrumada. – Mas pelo jeito já está pronta pra outra.


Corei com todos os olhares voltados pra mim. Bom, quase todos, Edward ia sorrindo pro banheiro com a cabeça meio abaixada. Tive que abrir um sorriso também.


- Bom meus amados amigos, eu estou ótima – joguei os braços pro alto como uma retardada. – Agora podem ir que eu vou me arrumar e já estou indo.


Empurrei todos pra porta, que me olhavam abismados. Ao fechá-la virei pra porta do banheiro, onde Edward me esperava encostado só de box. Me segurei pra não correr e agarrá-lo, mas fui até ele em passos largos.


O nosso banho demorou uns, bem aproveitados, 40 minutos. Só saí porque Edward disse que Alice já estava pensando em subir. Coloquei um vestido com o meu all-star e prendi o meu cabelo em um rabo de cavalo.


- Está linda – ele beijou minha testa enquanto eu saía do quarto.


No caminho até a sala de jantar, encontramos a Sra. Glow.


- Bom dia – cumprimentei e deu um abraço nela, que ficou imóvel. – Muito obrigada por tudo – agradeci com um sorriso.


- Tudo bem querida, o importante é você estar melhor – disse sorrindo.


No resto do caminho fiz Edward me contar tudo o que eu havia perdido esses dias. Segundo ele, não tinha muita coisa pra me contar já que passou a maior parte do tempo comigo.


- Vou ao banheiro rapidinho – beijei seus lábios. – Já volto, gostoso.


Ele sorriu e entrou pela grande porta do cômodo. Eu estava tão feliz que poderia saltitar por aí. Entrei no banheiro e meu sorriso sumiu. Victória e Jessica estavam ali dentro. Merda. Bem no ninho das cobras.


- Veja só quem apareceu – a ruiva disse debochada. – E então, como está Bella?


Empinei o nariz e entrei na cabine.


- Estou bem, querida – respondi prendendo o riso. – Edward sabe como ser um bom enfermeiro – provoquei.


Pra minha surpresa ela riu.


- É deve ser mesmo, tenho que dizer que o beijo dele tem um sabor ímpar – paralisei.


Ouvi a porta bater e os risinhos delas sumirem. Isso não era verdade. Edward nunca faria isso comigo, não com ela! Me olhei nos espelho e segurei pra que as lágrimas não caíssem.


Eu não acreditaria na víbora. Tiraria essa história a limpo com o próprio. Não duvidaria se fosse só uma mentira infantil pra fazer com que nós dois brigássemos.


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