Yume No Kakera escrita por Nemui


Capítulo 21
E falando nele...adivinha quem apareceu no colégio?!


Notas iniciais do capítulo

Yoo minna! Sim eu estava sumida,,,mas dessa vez culpem o Nyah e seus problemas, eu já tinha o cap pronto quando o site ficou parado, quando vi hoje, aliás agora a pouco que já estava aberto corri para poder atualizar minhas histórias...hehehe espero que gostem...
Não se acanhem, podem deixar um comentário, mesmo que seja uma crítica...
Jya ne!



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Por um instante me lembrei das palavras de InuYasha e de como aquilo me deu mais vontade de dar um tapa no rosto dele.

– Solitária? Mas eu estou aqui com você! – Ele definitivamente não me entendeu...

– “Baka! Será que não entende nem o que faz?! Você nunca esteve do meu lado...de verdade...” – Penso agarrada as almofadas, acabei caindo no sono e acordei com a minha okaa me chamando.

– Ohayo meu coraçãozinho mole! Pode me explicar porque seu rosto e seu travesseiro estavam molhados? – Ela pergunta com uma voz melosa e acolhedora.

– N-Não precisa se preocupar. Eu já estou melhor. E eu só acordei pra realidade, foi só isso! – Eu disse olhando pro chão, mantive um sorriso falso no rosto.

Mais tarde, vesti o uniforme, tomei café e fui pro colégio. Apesar de meu corpo estar aqui no presente, minha cabeça estava beeem longe. Me senti realmente presa ao passado o tempo todo, tentei prestar atenção nas aulas, mas as palavras entravam por um ouvido e saiam pelo outro, quando notei o sinal já tinha batido e era horário de almoço.

– Yume! – Hitomi bateu com a mão direita em cima da minha mesa, isso me tirou de meus pensamentos.

– Yume-chan...você está bem? – Ami perguntou.

– C-Claro que sim! P-Por que não estaria? – Perguntei forçando um sorriso. Acho que nem eu acreditaria na maior cara de falca que fiz.

– Escuta aqui! – Kimi segurou meu rosto com as duas mãos. – Eu sei que você ta escondendo alguma coisa! Por que não conta logo pra gente? – Ela diz séria.

– Eh? – Hesitei.

– Ah! Já sei! – Ami se alegrou repentinamente.

– O que foi Ami? – Perguntei.

– Por acaso é alguma coisa sobre aquele garoto? – Eu fiquei perdida...de que garoto ela estava falando?

– Quem? – Kimi e Hitomi ficaram confusas junto comigo.

– Aquele seu namorado...que você falou da outra vez que tem cabelo branco e usa roupa vermelha! – Ela disse alegre.

– “Droga! Agora que eu tinha esquecido dele!” – Eu travei completamente. Tinha acabado de esquecer daquele peste e ela me lembra. Eu abaixei a cabeça e um sorriso maligno brotou no meu rosto.

– Pode ir falando! – Hitomi me olhou com um sorriso malicioso enquanto eu suspirava de medo, tristeza e mais um monte de emoções ruins misturadas.

– Eu nem sei por onde começar... – Digo olhando para o copo de 500 ml de Milk Shake em minhas mãos.

– Desde o início...onde se conheceram, primeira impressão, quando começou a gostar dele etc...

– Ok então... – Contei tudo encurtando algumas partes e escondendo o fato de que a Kikyou já tinha morrido.

– Nossa...sua vida é mesmo complicada. – Hitomi ficou um pouco séria.

– Mas pelo menos é mais interessante que a nossa. – Kimi começou a fazer gracinhas, ela tinha razão e eu até me alegrei um pouco depois de botar tudo...ou quase tudo...pra fora, agora só faltava uma coisa...voltar pra casa e dormir! Pouco antes de chegar em casa eu já estava morrendo de sono e alguma coisa me dizia que eu tinha ficado febril já que meu corpo inteiro amoleceu enquanto eu me jogava na cama logo após chegar em casa e cumprimentar todo mundo. Apaguei...

..................................

– INUYASHA! – Logo depois que Yume foi pra casa de um jeito estranho, Kotaro e Tsume me encontraram, antes que eu pudesse correr, Kotaro me acertou na cabeça com a arma dele.

– Ei! Ta ficando maluco?! – Perguntei quase gritando, aquilo não doía tanto que nem um Osuwari da Yume, mas chegou perto.

– Não ainda, mas to quase! – Kotaro me pegou pelo colarinho do kimono e ameaçou dar um soco na minha cara.

– Pode dar... – Eu disse nem ligando pra aquilo.

– Francamente você é frio de mais... – Tsume apareceu de braços cruzados. – Tenho até dó da Yume-chan... – Ela estava com uma cara de desapontada pra cima de mim.

– Ei! Nem me olhem com essa cara! Eu não fiz nada! – Protesto em minha defesa.

– Francamente... – Kotaro me solta e também cruza os braços. – Se eu fosse ela já teria desistido!

– InuYasha...Tem certeza que não fez nada? – Tsume começou a me encarar.

– M-Mas é claro que tenho! – Eu acabei hesitando.

– Ah ha! – Kotaro apontou para mim surpreso e firme.

– Q-Quê? – Perguntei confuso quase dando um passo pra trás.

– Ele hesitou! Ele fez alguma coisa! – Kotaro começou a olhar para Tsume enquanto ainda apontava pra mim.

– E-Eu não fiz nada de mais poxa! – Cruzei os braços e abafei o tom da voz na esperança de que eles não me ouvissem.

– Ele mesmo se confessou... – Os dois me olharam desapontados e com os braços cruzados, ambos na mesma postura.

– “Eles ouviram!” – Fiquei sem saída.

– É sério! Se o Kotaro-kun fosse assim eu já tinha largado! – Tsume vira as costas e sai andando.

– Quê? – Eu definitivamente não tenho nenhuma ideia do que eles estão falando. – Mais afinal que assunto é esse? – Perguntei quase gritando.

– Deixa pra lá! Você...apesar de ser uns 50 anos mais velho que a gente não entenderia nunca do que a gente tá falando! – Kotaro da meia volta.

– E-Ei! Voltem aqui vocês! – Eles começaram a andar o caminho de volta.

– Você devia ir de desculpar com a Yume-sama! – Kotaro falou isso numa paz que me deu raiva.

– Por que EU tenho que ir pedir desculpas pra aquela baka onna?? – Perguntei cruzando os braços.

– Porque... – Tsuki começou a falar. – Se você não pedir desculpas, a Yume-chan é capaz de nunca mais voltar aqui!

– É eu ir e arrastar ela pra cá se esse for o caso! – Fechei a mão em punho.

– E se ela prender a entrada com algum tipo de purificação e você não for capaz de passar? E se ela sofrer algum acidente? Ou desistir de ajudar na procura da Shikon? – Eu acabei ficando assustado com as possibilidades, realmente seria um problema se ela desistisse de me ajudar com isso.

– Francamente vocês são uns chatos! – Eu acabei cedendo a vontade deles e fui o mais rápido possível pra vila da Kaede-baba...quando cheguei lá ela disse que a Yume já tinha ido embora e que não queria que fosse incomodada. – O problema não é meu se ela se chateia com qualquer coisinha! – Gritei irritado.

– Não se faça de inocente! – A Kaede-baba falou num tom bem sério que me deixou travado no lugar. – A Yume-chan me contou o que aconteceu e eu não entendo como ela ainda foi capaz de te dar a chance de se desculpar...francamente...ainda bem que nunca tive problemas com homens! – Ela virou as costas e foi embora.

– E-Espera como assim...problemas com homens??? – Fiquei com essa dúvida na cabeça por uma meia hora, depois desisti de pensar nisso e fui logo atrás da Yume, pulei no poço sem nem pensar.

...............................

– Francamente! Como é que a Yume-chan aguenta ele? – Reclamei assim que o InuYasha saiu, não estou mais conseguindo aturar aquele cara desde que ele apareceu na minha frente.

– Sei lá! É realmente um pouco estranho que o InuYasha tenha que ajudar uma miko...apesar de que a Yume-sama as vezes age de forma estranha... – Kotaro comentou.

– Como assim? – Fiquei confusa, enquanto conversávamos, íamos andando de volta pro lugar de onde viemos.

– As vezes tenho a impressão de que ela age da mesma forma que você quando está prestes a ter um dos seus surtos... – Ele coloca a mão no queixo pensativo.

Eu nunca tinha reparado antes, mas assim como eu ela tem pesadelos à noite, já acordei algumas vezes de madrugada e a encontrei se contorcendo e no outro dia de manhã quando pergunto ela não sabe dizer o que foi, e também é a única miko que eu já vi que não consegue fazer uma purificação completa.

– É verdade que ela age diferente de vez em quando, mas não creio que ela seja como eu...E nem quero também... – Digo pensando bem em tudo o que já passei por causa desse descontrole com meu sangue.

– Como assim? – Kotaro sempre foi curioso, esse geralmente é um assunto que eu evito, mas agora me vejo encurralada então conto.

– Se ela for como eu...então ela deve ter pesadelos com as piores coisas possíveis, geralmente esse sangue dentro de mim grita por raiva e tem sede de coisas ruins...Mas a Yume-chan não é uma pessoa ruim, ela não pode ser assim como eu... – Digo olhando para a palma de minha mão, minhas unhas estavam curtas agora, mas a qualquer momento eu poderia sair do controle e ficar com garras, presas, um corpo e mente estranhos para mim... – Nada é o que você quer quando se é assim... – Sussurro.

...........................

– Yume! – Kimi mais uma vez bateu a palma da mão na minha carteira.

– Yume-chan...você está bem? – Ami como sempre foi bem mais tranquila que as outras.

– “E eu que estava em um sono tão bom...” – Penso enquanto volto a realidade da vida, estou no colégio, minha cabeça está quente e eu me sinto tonta, mas não vou mostrar isso pra elas.

Estamos no horário de almoço.

– EH??? Q-Quer dizer que eu perdi as duas últimas aulas inteiras??? – Grito ainda dentro da sala, como somos as últimas ali não tem problema.

– Exato! Sua sorte que eu anotei tudo no caderno é só me pedir depois da aula. – Kimi ainda estava com raiva de mim desde o dia em que disse que não contaria a elas como que era meu “suposto namorado” – observação, isso tudo é ideia da cabeça delas – que para elas seria o InuYasha.

– Não se preocupe Yume-chan! Vamos ajudar você a recuperar a matéria. – Hitomi sempre tenta me por pra cima...

– Mas vai ter que me pagar se quiser alguma coisa! – Enquanto Kimi por outro lado.

– M-Mas eu não tenho dinheiro! To sem grana desde que... – Me lembrei das coisas que comprei pra InuYasha e pros outros e levei pra Sengoku Jidai, aquilo torrou minha mesada todinha.

– Desde que...? – Ami curiosa como sempre.

– Desde que... – Repito tentando achar uma desculpa.

– Fala logo garota! – Kimi está impaciente, normal isso.

– Desde que...eu comprei umas coisas pra mim por causa da minha saúde! – Digo me lembrando da ajuda que minha mãe estava dando para mim quanto as faltas do colégio.

– É mesmo...sua mãe me disse que você foi internada nas últimas duas semanas com um problema no estomago...por acaso você melhorou? – Hitomi estava preocupada, logo Kimi também começa a ficar quase desesperada.

– Ah! Sim, eu só estava com problemas na digestão, mas com a ajuda de uns remédios eu melhorei. – Pura mentira, só acho que tenho que compartilhar das ideias de minha mãe pra sair dessa...

–Beleza então, vamos almoçar? – Kimi chama todas nós, eu me distraio por um segundo, olho para a janela e vejo uma coisa curiosa, duas orelhas brancas se mexem ao vento e mais dois olhos dourados piscam duas vezes, mas eles estavam mesmo é vidrados em mim.

“Ah! Não! Não mesmo!”

– Osuwari! – Só ouvi o barulho de algo caindo no chão lá em baixo.

– Que? – Kimi ouviu, aliás todas elas ouviram isso. Minha raiva não poderia estar maior agora.

– Eu só acho que esqueci uma coisa ali! – Aponto para cima indicando o terraço do colégio. – Vão na frente que eu vou ver se está lá mesmo. – Digo me levantando correndo da cadeira e indo direto pro terraço...Ofegante, chego lá apenas olhando para as grades ao meu redor, é quando duas mãos e uma cabeça com orelhas de um inu aparecem. InuYasha com certeza tinha que vir me incomodar não é mesmo?!

– EI! Não precisava daquilo sabia?! – Ele está bem irritado, mas sei que eu estou ardendo de raiva por dentro e me controlando pra não gritar “Osuwari” tantas vezes quanto o suficiente pra afundá-lo uns 20 metros no chão.

– Ninguém mandou você aparecer aqui do nada! Já imaginou a confusão que você causaria se vissem você?! – Pergunto quase gritando e ainda segurando a raiva.

– Mas ninguém viu! – Ele replica.

– Ah! Jura?! Talvez seja porque eu dei um jeito de que elas não vissem!! – Grito. – E por que vocês está aqui? Não pode me dar nem dois dias de descanso?

– E quem disse que eu queria vir aqui? – Ele grita de volta enquanto eu sinto um arrepio descer pelas minhas costas, na verdade não esperava que ele dissesse isso. – Aqueles dois estavam quase me matando e me culpando por alguma coisa, então eu vim pra cá pra que parassem de me encher o saco! E também a Kaede-baba estava preocupada com você e me forçou a vir... – Ele não olha pra mim, cruza os braços e vira a cara.

– Então está me usando como seu refúgio das broncas? – Minha raiva só aumentava, mas eu não queria acreditar que ele estava usando a minha casa como esconderijo.

– Gih! N-Não era isso que eu tava dizendo! – Ele estremece o corpo todo e fica andando pra trás, tentando fugir de mim.

– Osuwari. – Digo calmamente, mas com a raiva fluindo cada vez mais.

– Dá pra parar?! – Ele grita.

– Não... – Ele gela só de me olhar, fiz o olhar mais frio que pude. – Osuwari! Osuwari! Osuwari! Osuwariiii! – Gritei várias vezes até o chão começar a rachar então solto um suspiro, comecei a me sentir tonta.

– S-Sua... – Não dei tempo para que ele pudesse falar.

– Se você quer ficar aqui ao menos esconda essas orelhas! Suas roupas fazem você parecer um cosplay, mas se formos numa rua normal vão te achar estranho...Hum... – Começo a pensar em como esconderia ele pelos dias que teria que ficar ali.

– Ei...

– Que?

– Quantos dias você acha que eu vou ficar aqui? – Ele pergunta num tom de quem não estava gostando nem um pouco.

– Eu vou ter duas semanas de prova a partir de segunda-feira, então se quiser continuar aqui se escondendo das broncas que eles vão te dar então fique a vontade, mas esconda as orelhas e acho que eu consigo arrumar roupas normais pra você. – Digo com a mão no queixo pensativa olhando pro chão.

– Nem vem! Nós vamos voltar agora mesmo! – Ele começa a alterar o tom.

– O-su-wa---

– Gih! – Ele geme ao ouvir eu começar a falar a “palavra mágica” que faz ele meter a cara no chão.

– Se não me obedecer eu não vou ter outra escolha...Não vou poder voltar pra lá até o fim das minhas provas e você não vai me obrigar! – Aponto para ele. – Agora...desce lá pra baixo e me espera na porta do colégio.

– Mas pra que iss---

– Você vai saber quando estiver lá! – Corto ele, na verdade eu só tinha uma escolha, eu tinha que apresentar o InuYasha pras meninas antes que elas o vissem de forma suspeita.

– Tá bom então... – Ele começa a ultrapassar as grades do terraço, só então me toco que ele ainda está com as orelhas destampadas.

– Mas antes cobre as orelhas! – Digo quase entrando em desespero. – Vem cá. – Pego um pano que costumo carregar para o colégio em caso de eu me sentir mal e me aproximei dele.

– O que é isso? – Ele não faz uma cara boa, emburrado como sempre.

– Um pano que vai servir de bandana...prontinho. – Amarro a bandana na cabeça dele e então o empurro da beirada.

– E-E-Ei!!! – Ouvi um estrondo quando ele caiu lá em baixo. – Tá querendo me matar é?! – Ele reclama tão alto que eu pude ouvir daqui de cima, isso que o colégio tem uns 5 andares.

– Alguém ouviu alguma coisa? – Ouvi Kimi na porta do colégio, foi bem baixo mas deu pra escutar. Corri para a sala, peguei minha mochila e fui atrás das meninas que estavam na portaria do colégio.

– Minna! – Grito chegando perto delas, estavam quase na portaria quando eu cheguei.

– Ah! Yume-chan! Até que enfim, pensamos que você não viesse mais. – Ami abriu um sorriso.

– Eu só demorei um pouco pra achar o que procurava...Vamos. – Eu tomo a dianteira e saio primeiro pelo portão do colégio.

– Ei. – InuYasha já estava lá, mas a frieza na voz dele me deixou quase congelada.

– I-InuYasha... – Na verdade eu não imaginava que ele fosse me obedecer mesmo, acho que as coisas só funcionam a base da ameaça com ele.

– Y-Yume-chan... – Hitomi olhou pro InuYasha com um certo medo.

– Quem é? – Kimi é bem mais direta que as outras duas.

– Esse é o InuYasha...um...amigo que eu pedi pra vir me buscar hoje... – Digo torcendo para que elas acreditassem, forcei um sorriso enquanto falava.

– Pra que você me fez te esperar aqui? – Ele diz frio, estava de braços cruzados e quase me fuzilando.

– Não reclama. – Corto ele antes que começasse uma briga ali.

– Yume! – Kimi me puxou pelo braço para um canto. – Que história é essa?

– Como assim? – Perguntei.

– Você não devia pedir pros seus amigos virem te buscar no colégio, ainda mais um cara estranho como ele, pensa se seu namorado encontra vocês dois juntos e---

– Quem aqui tem namorado? – Ele ouviu...mas isso é mio óbvio com as orelhas de um cachorro toda audição deve ser ampliada.

– Gah! – Hitomi dá um gemido. – V-Você ainda não contou pra ele?! – Ela quase entra em desespero.

– De quem elas estão falando? – InuYasha tinha que ouvir essa conversa.

– Do namorado delinquente da Yume-chan! – Ami entrega de lavada pra ele.

– “É hoje que eu morro!” – Pensei quase desmaiando, não sei se foi o choque, mas comecei a ficar tonta.

– Desde quando você tem namorado? – InuYasha gritou comigo, ele estava realmente com uma cara de bravo e surpreso ao mesmo tempo.

– B-Bem... – Eu travei completamente, ainda me senti tonta e de repente toda a força restante em meu corpo se vai enquanto eu tropeço caindo para trás, bati a cabeça no meio fio da calçada e desmaiei...minha última lembrança foi de ouvir InuYasha chamando meu nome.

– Yume! Yume! Acorda! Yume!!! – De certa forma, me senti bem por ter ouvido ele me chamar...mesmo que o momento fosse ruim...


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Notas finais do capítulo

Palavras em japonês usadas nesse capítulo:

Baka: Idiota
Okaa: Mãe
Ohayou: Bom dia
Osuwari: Senta (comando de Yume para InuYasha)
Baka onna: Mulher idiota
Shikon: Joia
Baba: Velha
Miko: Sacerdotiza
Sengoku Jidai:
Minna: Gente/Pessoal/Meninas

Espero que tenham gostado, não esqueçam de comentar e desculpem pelos erros de português, se houver alguma coisa errada me avisem please!!
Aguardo seus comentários...
Jya ne!



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