Honney's Bell escrita por Annya Ivashkov


Capítulo 3
Apimentando o chocolate


Notas iniciais do capítulo

Hey minhas fantasminhas.. bem vindos a mais um cap nos vemos lá embaixo



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Ele sempre teve um fraco por Morenas de pequeno porte, mas foi como se a todas

as outras mulheres que teve, passassem vergonha. Ela tinha sido completamente

despreocupada em sua paixão, tímida, mas exigente, ansiosa por seu toque, mas

esperando que ele fizesse o próximo movimento.

Seu pênis latejava em suas calças, exigindo atenção. Com a mão livre, desfez a

fivela do cinto e abriu o zíper da calça e colocou um preservativo guardado em sua

carteira. Segurando firmemente Bella , ela havia apoiado o seu peso sobre ele

enquanto se recuperava de orgasmo que a deixou completamente esgotada, Jake

lentamente retirou os dedos dela, dando‐lhe um último beijo em sua buceta terna,

lambendo os sucos doces de seus lábios antes de levantar‐se de sua posição de joelhos.

Ele olhou para baixo a ponta do seu pênis latejante repousando acima da entrada de

sua vagina incrivelmente úmida e rosa, a cabeça vermelha, inchada e com sinceridade,

desejando penetrá‐la, dura e agressivamente, a ponto de explodir. Ele queria sentir

seus seios magníficos e túrgidos em suas mãos enquanto ele a penetrava.

Dominando, corpo e alma. Ele queria agarrar seus tornozelos e empurrá‐los

sobre seus ombros, abrindo completamente suas coxas, de modo que ambos poderiam

ver a penetração, estirar sua pele doce, centímetro por centímetro. Mas mesmo que

ele quisesse fazer tudo isso e mais, ele não o fez. Porque o que Jake queria mais do

que tomar Bella para satisfazer seu próprio prazer, era agradar, satisfazer seus desejos

novamente. Mais do que tudo, ele queria ouvir seus gritos de êxtase, queria ter o

prazer de ver seu clímax com ele novamente.

Em pé, rapidamente colocou a camisinha, olhou para os belos olhos azuis, tão

tímidos novamente e abriu a boca para murmurar algo que confortasse, para que ela

soubesse que estava segura com ele, ele teria seu tempo, mas depois seus olhos

mudaram, indo de um azul claro a um turbilhão azul escuro, profundo. Antes que ele

percebesse, ela estava empurrando seus quadris em direção a ele.

‐ Bell’s, ‐ ele gemeu contra seus lábios. Ela silenciou‐o com um beijo tão cheio

de posse, que Jake teve um momento de lucidez que o teria surpreendido se ele

tivesse sido capaz de ir além do calor úmido em torno de seu pênis. Ele seria dela para

sempre. Entrando e saindo, se deslizava dentro e fora dela louco de prazer. Seus seios

inchados batiam contra seu peito em cada impulso e seus beijos sugavam todo o ar de

seus pulmões.

Pouco coerente Jacob sentiu seus músculos começarem a apertar ao redor de

seu pênis. Reunindo o pouco controle que lhe restava, agarrou sua bunda com as mãos

grandes.

‐ Olhe para mim.

Como se despertasse de um sonho, Bella abriu os olhos lentamente. Vidrados

com paixão, assistiu. Ele deslizou para fora uma polegada, depois outra.

Suas pálpebras caíram e ele disse calmamente:

‐ Abra os olhos.

Lentamente, ela abriu de novo e ele pensou ter visto desafio em suas

profundezas.

‐ Eles estão abertos. Agora me mostre algo bom.

Jake teria rido se pudesse. Em vez disso, penetrou tão forte que as garrafas

caíram das prateleiras para o chão, e quase caíram sobre eles, conforme seus olhos

mudaram de um azul profundo para roxo escuro. Suas unhas cravaram em suas costas

enquanto o orgasmo se aproximava dela e tentou não chorar quando ele jogou a

cabeça para trás, e ejaculou abundantemente.

Finalmente, quando a terra parou de tremer sob seus pés, ele percebeu que a

linguagem do corpo de Bella havia mudado com ele. Poderia ter sido uma mudança

imperceptível para alguns homens, mas Jake imediatamente reconheceu o que era.

Constrangimento. E vergonha. Não. De jeito nenhum.

Ele tentou capturar a boca com um beijo, mas ela virou a cabeça para um lado e

os seus lábios apenas roçaram sua bochecha. Ela contraiu as nádegas para trás contra a

prateleira atrás dela e empurrou‐o no peito.

Ele a deixou e ela se moveu rapidamente, pegando seu sutiã e seu vestido. Ela

os colocou apressadamente e Jake, pensando que teria uma melhor chance de

argumentar com ela se ela estivesse usando algumas roupas, também se vestiu

rapidamente com seu smoking amassado e sujo de leite. Ele ouviu vozes vindas do

corredor, no momento em que Bella pôs a mão na maçaneta da porta.

‐ Fique aqui até que todos tenham ido. Estou vou distraí‐los.

Jake franziu a testa. Ele não queria embaraçar Bella, revelando sua presença

mas, ao mesmo tempo, ele não podia deixá‐la ir.

‐ Espere, ‐ disse ele, mas ela já estava na porta e saiu.

Sentado em uma caixa de leite de cabeça para baixo, Jake esfregou os olhos

com a palma de suas mãos. O aroma dela ficou impregnado em todo o seu corpo.

‐ Ela não vai fugir, ‐ disse ele para si mesmo, enquanto observava a desordem

que provocaram no refrigerador comercial. Quem diria que um refrigerador pode ser

tão quente?


Na manhã seguinte, o sorrido de Jake iluminou o dia de inverno nublado. Ele

planejou telefonar ao seu escritório, fazer sua assistente limpar a programação e,

então, sair para localizar Isabela Swan. A doce e saborosa Isabela Swan

Jake passou pelo Letreiro de Sweet Returns: Consultores no setor de

confeitaria e entrou no edifício de seu escritório no centro de Seatlle, . Alice,

sua assistente, já estava trabalhando há várias horas, preparando faturas, somando

suas contas, de modo que tudo funcionasse sem qualquer problema, para que tudo o

que ele tivesse que fazer era pensar sobre a melhor maneira de vender doces.

‐ O rei finalmente chegou, ‐ disse ela, apertando a boca enquanto olhava para o

relógio.

Alice trabalhava com ele desde o dia que pendurou sua placa, anos antes, e

muitas vezes o tratava como se ele não fosse mais do que um menino rebelde que

precisava que alguém ditasse as regras uma e outra vez para permanecer no caminho

certo.

‐ Bem na hora. Tem que ler várias coisas antes de se juntar ao seu novo cliente.

Jake sentou em uma cadeira, com a culpa pesando sobre ele por um

momento.

Como ele poderia deixar Alice ir? Quando ele fechasse a empresa de

consultoria do setor panificador e se juntasse a seu irmão mais velho, Sam, no escritório

de contabilidade, no próximo mês, ele iria quebrar o coração de Alice. Sem mencionar

sua desaprovação, o sorriso voltou ao seu rosto. Alice amava desaprovar qualquer

coisa que ele fizesse. Irritá‐la era parte da diversão de trabalhar com ela.

Prometendo a si mesmo que iria sentar e ter uma conversa com ela em breve,

tirou o pensamento de sua mente.

‐ Eu preciso desmarcar minha agenda de hoje.

E para o próximo mês, ele pensou. Já estava imaginando uma viagem para as

ilhas havaianas, com Bella usando apenas um biquíni minúsculo em uma praia de areia

quente. Passar longos dias sob o sol e, perfeitas noites sob as estrelas. Com Bella. A

Bella linda e sensual. Cortando sua fantasia, Alice disse:

‐ Não pode. Você tem uma importante consulta hoje. ‐ Sua voz estava cheia de

confiança. Jake perguntou se ela tinha usado Raios‐X para adivinhar seus

pensamentos mais íntimos. Ele foi inflexível.

‐ Cancele isso.

‐ Eu não posso e não vou. A mulher que eu falei soava muito simpática e doce e,

verdadeiramente feliz em fazer doces e, acima de tudo, parecia precisar

desesperadamente de sua ajuda. ‐ Jake fez uma careta para Alice, em seguida,

levantou‐se da cadeira de couro e foi para sua mesa.

‐ Bom. ‐ Ela estendeu a mão para tirar informações do pacote do cliente.

‐ Eu vou.

Ele pegou o arquivo sem olhar, impaciente e irritado, porque ele não seria capaz

de ir ver Bell’s imediatamente. Quem se importava com a venda de doces, quando o

que o esperava era muito melhor do que todos os doces mastigáveis, bolas de doce de

leite ou chocolate?

‐ Quem é o cliente?

‐ Honney’s Bell.

Jake quase deixou cair à pasta.

‐ Você acabou de dizer Honney’s Bell?

Com um brilho de curiosidade nos olhos, Alice assentiu.

‐ É isso mesmo. Minha irmã vive em Port Angeles com seu marido louco e a última

vez que a visitei, nós passamos por Honney’s Bell .Eu provei as trufas mais deliciosas.

‐ Eu sei, ‐ disse Jake, recordando os rostos ansiosos dos convidados do

casamento enquanto comiam trufas Honney’s Bell e eles tinham o mesmo olhar que Alice tinha agora.

‐ Eu nunca estive tão animado sobre doces antes, ‐ disse ele, brincando com a

sua assistente.

‐ Há um monte de coisas que não vi, ‐ ela estalou como se ele não soubesse de

nada com certeza sem a sua ajuda. Voltando ao assunto, disse: ‐ Ela o espera às 10

horas. Não se atrase. E não ouse decepcionar.

Determinado a descobrir tudo o que podia sobre Honney’s Bell antes das 10

horas, Jacob entrou em seu escritório e fechou a porta. Ele abriu o arquivo de

informações que Alice tinha reunido para ele e começou a ler.

O alarme de Bella tocou às 7 da manhã e ela puxou os lençóis, tentando

ignorar. Sentia‐se horrível hoje, o que não foi surpresa, considerando que havia

dormido mal a noite toda. Seu cão, Lobo, levantou‐se da cama no chão e apoiou o

queixo em seu travesseiro. Sentindo o peso de sua grande cabeça desgrenhada

batendo na cama, debaixo do edredom.

‐ Ok, eu te ouvi. Estou saindo.

Houve silêncio novamente, e tinha certeza que ela ouviu o suspiro de alívio de

Lobo. Ela se sentou na cama e coçou a cabeça de Lobo entre seus ouvidos. Assim como

ela sabia que seria, ele relaxou, de modo que sua cabeça escorregou para fora da cama

e deitou‐se no tapete ao lado de sua cama para dormir novamente.

Os lençóis rasparam a pele sensível de seus seios e ela passou as mãos

ligeiramente sobre eles, um poderoso lembrete do que ela tinha feito no casamento de

James e Jane apenas um dia antes.

Durante toda a noite lhe perturbaram as imagens dela na boca de Jake, os

dentes em seus ombros enquanto chupava o sal dela, dele penetrando‐a enquanto ela

arranhava seus ombros. Como ela poderia ter se comportado daquela maneira? Ela

não podia sequer reconhecer a mulher que ela se tornou em seus braços ontem. Tudo

o que ela queria fazer era colocar um sinal de fechado na porta de sua loja de doces e

ficar debaixo das cobertas até que a memória finalmente desaparecesse.

Infelizmente, isso não era possível. Não só tinha os potenciais clientes para

vender seus doces, não o suficiente, é claro, mas aos que viriam eram leais e ela

adorava cada um deles, mas ela tinha uma importante reunião de negócios. Seu

contador havia marcado uma consulta para ela com uma empresa de consultoria de

renome, algo doce era o nome de sua empresa. Ele estava indo para ver a sua loja às

10 horas.

Não importa como ela se sentia hoje, não poderia faltar a este encontro, ou

seria realmente falida. Literal e figurativamente. Ela se arrastou para fora da cama,

quase pisando em uma das pernas grandes de Lobo. Ela se inclinou para beijá‐lo

pedindo desculpas e, em seguida, entrou no chuveiro. Ela abriu o chuveiro com grande

pressão, rezando para que a água pudesse apagar alguns de seus pecados.

Vigorosamente ensaboando sua pele, ela lavou os braços, pernas, barriga,

tentando evitar o interior das coxas até o último minuto. Ela não queria tocar‐se, havia

se contido de tocar‐se a noite toda, mesmo que cada vez que tinha estado desperta,

relembrava imagens excitantes do que tinha acontecido entre ela e Jake no bar e na

geladeira.

Seus sonhos eram breves, quando ela adormecia eram ainda mais fortes do que

as imagens que ela tinha na memória. Depois de apenas alguns minutos ela acordou

empapada de suor, com o vértice de suas pernas úmidos, não podia acreditar que

houvera pronunciado a palavra buceta de forma tão vibrante ontem à noite.

Mas a necessidade que Jacob havia desencadeado nela era tão grande que suas

mãos tinham uma mente própria. Antes que ela percebesse, ela estava se tocando,

esfregando, imaginando que a língua de Jake estava dentro dela.

Seu clitóris cresceu imenso e endureceu e suas pernas tremiam tanto que ela

teve de se encostar‐se à parede. Imaginou‐o no chuveiro, com as pernas em torno de

sua cintura, seu pau dentro dela, seus braços fortes apoiando seu peso, sua língua em

sua boca.

Chegou ao orgasmo de forma tão potente que ela quase caiu. Ela se esfregou

freneticamente, não querendo parar o tremor, não querendo que a fantasia de Jake

com ela se apagasse quando ela abrisse os olhos. Depois de lavar o cabelo com xampu

e secar, procurando banir todos os pensamentos eróticos de sua mente, Bella vestiu o

conjunto mais sério que tinha, um traje de cor rosa. Por baixo do casaco vestiu uma

camisa de seda.

Ela não tinha nenhuma intenção de tirar o casaco durante a reunião, o terno era

como uma armadura em sua mente e a seda branca parecia ser a melhor cor de todas

para ficar sob o casaco. Bella, normalmente usava jeans e uma T‐shirt com a inscrição

Honney’s Bell, por isso hoje se sentiu muito triste em seu terno executivo.

Lobo seguiu para fora do quarto e ela o deixou em seu pequeno quintal cercado

para cuidar de suas necessidades.

‐ Eu vou voltar para o almoço, ‐ ele olhou e virou o rosto peludo para ela,

abanando o rabo como se entendesse.

O Centro de Port Angeles, área onde se realizavam as famosas corridas de cavalos,

ficava a apenas 10 minutos de casa. Tinha nevado na noite anterior, mas, às 8 horas,

sulcos agradáveis foram formados nas ruas e calçadas onde a neve havia derretido.

Bells tinha passado toda a sua vida em Port Angeles, mas hoje estava muito

diferente da cidade que ela conhecia tão bem desde criança. Quando Bella era criança,

costumava ir à cidade com os amigos, levando 50 centavos no bolso, e ia diretamente à

confeitaria. Eles enchiam os bolsos com balas de goma, bolachas, doces Necco e então

iam para o parque e comiam os doces sob uma árvore. Em sua adolescência, quando

Bella percebeu que ela tinha sido abençoada com o dom de doces, ela sabia que,

assim que pudesse, iria abrir sua própria confeitaria na rua principal.

Seu sonho se tornou realidade quando ela tinha 25 anos. Ela guardou cada

centavo ganho em vários empregos na área de cozinha e restauração nos últimos anos,

gastando apenas o mínimo possível em sua pequena casa, e todo o suor e trabalho

duro valeram a pena quando ela assinou o contrato para a sua própria confeitaria.

A primeira vez que entrou na loja vazia, no que hoje é a Honney’s Bell, a

sorveteria velha e dilapidada não estava tão boa e parecia que só servia para aumentar

a quantidade de aranhas e ratos. O ambiente era estreito, mas aparentemente longo,

com uma grande cozinha na parte de trás, que estava coberta de poeira e descuidada.

No entanto, para Bella, foi seu primeiro contato com um amor real. Ela imediatamente

imaginou o espaço pintado de um amarelo cremoso, com janelas cheias de trufas e

chocolates, barris de vinho antigos no chão com caramelos mastigáveis caseiros e

frescos.

Os últimos cinco anos tinham sido os momentos mais gratificantes de sua vida.

Ela preparava doces à noite e vendia durante o dia. Ela adorava ver a alegria nos rostos

das crianças, que deixavam suas bicicletas espalhadas a esmo na calçada larga, com os

olhos brilhando de antecipação.

Eles sabiam que a Srta. Bella sempre dava amostras grátis do que ela havia

feito naquele dia, baunilha, chocolate ou bolo de chocolate macio. E mesmo quando

eles tiravam um dólar de seu calção sujo e lhe entregavam pedindo um saco de doces

mastigáveis, não podiam esperar para sair à rua e ver o "extra" que Bella tinha dado,

talvez um pirulito ou um pedaço de caramelo envolto em papel manteiga.

Se tivessem sorte, e suas mães tivessem lhes dado dinheiro para uma caixa de

trufas para levar para casa, Bella dava‐lhes um punhado de balas de goma em forma

de vermes.

Mas agora que as cadeias de lojas populares haviam proliferado na rua junto

com restaurantes e bares elegantes, o aluguel de Bella primeiro dobrou e depois

triplicou nos últimos cinco anos. A cada ano estava mais difícil depositar algum

dinheiro no banco depois de pagar suas contas. As pessoas sempre disseram para

colocar um site e fazer publicidade, mas ela não sabia nada dessas coisas. E não queria.

Ela só queria fazer doces e ver a alegria nos rostos de seus clientes enquanto eles

comiam.

Bella parou no estacionamento atrás do prédio, e em seguida atravessou a

passagem estreita entre os edifícios para a calçada. Ela sempre fez questão de abrir sua

loja pela porta da frente de manhã. Seu primeiro vislumbre das bonitas listras no toldo

amarelo, azul e branco na janela e das letras com tipografia animada de Honney’s Bell no

banner do lado da porta, a fez sentir‐se incrivelmente feliz. Ela abriu a porta e entrou,

levantou a persiana da porta e verificou se havia alguma mancha nas vidraças.

Ciente de que estava tudo limpo e em ordem, foi para o quarto dos fundos,

respirando o cheiro de açúcar e cacau, sentindo‐se totalmente focada pela primeira vez

desde o dia do casamento.

Sua loja não abria até 11 horas, de segunda a sexta‐feira, mas Bella sempre

tinha muito que fazer no período da manhã. Era melhor para preparar doces ou trufas

de coco e amendoim revestido. A pior parte era revisar o inventário e fazer os pedidos

da semana. Este era um dia de inventário, é claro. Bella suspirou tristemente. Só hoje

ela precisava de uma longa sessão de terapia com algum caramelo e nougat.

‐ Números, ‐ ela murmurou, quando entrou em seu pequeno escritório no

fundo da loja e deixou sua bolsa de lado. Ela tirou o casaco e colocou‐o no encosto da

cadeira. Já sem o casaco, os seios estavam livres e sem vergonha na camisa de renda

branca, lembrando mais uma vez o seu comportamento no casamento.

‐ Esqueça isso. Tenho trabalho a fazer, ‐ disse a si mesma e se concentrou,

tentando ignorar as novas sensações sensuais que seu corpo estava enviando. Levando

sua carteira e planilhas de suprimentos, foi para a dispensa seca e anotou alguns

suprimentos disponíveis . Depois foi para a sala de refrigeração, verificou sua lista

inicial de materiais na prateleira de cima. As prateleiras mais baixas eram profundas e

teve que se ajoelhar para contar as barras de cacau. A posição era difícil, com as costas

para cima, as mãos e os joelhos no chão esparramados, deselegante para uma senhora.

Durante os últimos cinco anos, havia planejado colocar prateleiras deslizantes

no fundo da sua geladeira. Infelizmente, o projeto nunca chegou a ser colocado como

prioridade em sua lista de coisas a fazer.

Se contorcendo, tentando ficar confortável em sua posição desconfortável, ela

contava:

‐ Um, dois, três, quatro, ‐ contou em voz alta as barras dos melhores chocolates

importados.

Imersa em sua contagem e começando a sentir um torcicolo doloroso, ficou

surpresa ao ouvir passos vindos pelo corredor curto e depois parar na porta da geladeira.

‐ Temos que parar de ter reuniões como esta em refrigeradores.


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Notas finais do capítulo

hey girls a fic tera 7 caps e 6 jah estão prontos huhu