Honney's Bell escrita por Annya Ivashkov


Capítulo 2
Esquentando o chocolate... ou derretendo


Notas iniciais do capítulo

este cap vai para minhas vinte e duas fantasminhas sejam bem vindas



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Antes que pudesse mudar de ideia, pegou a rodela de limão e colocou‐a na

boca de Jake. Ele riu de maneira arrogante pelo limão e ela o olhou franzindo os

olhos. Ele estaria rindo dela? Da pequena ingênua com quem ele estava brincando em

um casamento? Bem, ela lhe mostraria alguma coisa. Bloqueando qualquer

pensamento sobre onde ela estava e o quão indecoroso era seu jogo de bebidas em

meio a uma festa de casamento, Bella se concentrou na tarefa que tinha em suas

mãos. Fazer com que Jake a desejasse mais do que ela o desejava. Oh sim, ela iria

excitá‐lo, fazendo subir a temperatura ao máximo e o deixaria depois de haver tomado

tudo o que queria. Concentrou‐se na tarefa que tinha em mãos.

Aproximando‐se na ponta dos pés, sorriu timidamente e correu o dedo

indicador sobre o suco de limão que pingava em seu lábio inferior.

‐ Não quero ser tão dura contigo, ‐ disse ela, levando o dedo à boca para chupar

a gota seca de suco.

Seu pomo de adão se moveu muito em sua garganta e seu sorriso desapareceu

completamente. Ponto para a equipe de Bella.

Ela tirou o dedo da boca e levou as mãos à gravata que combinava com ele.

‐ Você está usando um monte de roupas, não?

Jake levantou uma sobrancelha. Ele não podia falar com o limão na boca, mas

ela podia ouvir o desafio silencioso em alto e bom som: "Então o que você vai fazer a

respeito?" Mesmo com uma rodela de limão entre seus lábios, ele parecia enorme e

poderoso e demasiado seguro de si. Bella foi forçada a corresponder seu desafio

silencioso com um sorriso travesso. Lambendo os lábios, com grande concentração ela

passou suas pequenas mãos na frente de seu terno, desde seus ombros largos,

passando por seus peitorais bem torneados, em que ela assumiu era um estômago tão

plano como uma tábua de lavar.

Apesar da insegurança, aumentando ante sua coragem, ela conseguiu tomar

uma das mãos dele, ligeiramente calejada, na sua. Ela passou a ponta de seu dedo

sobre a pele lisa e musculosa na curva entre o polegar e o dedo indicador e sorriu com

prazer ante sua respiração rápida e forte.

Seu coração estava batendo muito rápido, ela virou lentamente a mão e

continuou apalpando a pele da palma da mão dele.

Mais animada do que já tinha estado antes ‐ mesmo que estivesse em um lugar

público com um homem que ela tinha conhecido por cinco minutos ‐ Bella empurrou a

manga do paletó de smoking para o antebraço.

Apenas podendo manter seus dedos firmes, Bella soltou a abotoadura de ouro

de sua camisa e deixou‐a cair ao chão. Lentamente e com precisão, dobrou sua manga

engomada uma vez, depois duas vezes. Cada vez que sua mão lhe roçava, o calor se

apoderava ela.

O pulso de Jacob acelerou rapidamente na pele exposta. Ela queria cobrir as

batidas de seu coração com o calor de sua boca.

‐ Perfeito, ‐ ela respirou, o fascínio permaneceu intacto, ela pegou o sal e

espargiu‐o sobre o pulso bronzeado e na borda da palma da sua mão.

Levando a mão dele à sua boca, Bella fez uma pausa no ritmo de uma deliciosa

antecipação antes de pousar lábios em sua pele.

Ela gemeu quando chupou, apenas saboreando o sal, desesperada por um

pouco de sua essência, tão poderosa, masculina e maravilhosa. Não querendo perder

o contato com ele, ela lambeu um grão de sal da carne firme em sua palma.

Um som fraco foi ouvido do fundo de sua garganta, como se ele fosse um leão

enjaulado na iminência de fuga. Silenciosamente sua boca se recusava a separar seus

lábios da mão dele. Bella pegou o copo e bebeu a tequila em um longo gole.

Desta vez não foi tão amargo e não pensou que ia matá‐la. Em vez disso, ela se

sentia quente, mais quente do que já tinha estado, e sentiu‐se lânguida e perfeita.

Então, ela ficou na ponta dos pés e colocou as mãos atrás do pescoço de Jake.

Ela correu os dedos pelos cabelos macios e se inclinou para frente para que ela

pudesse colocar os dentes no limão que estava em sua boca.

Ela chupou o suco sem sequer tocar sua pele e, de repente, o limão foi embora

e ele a beijou, conquistando, mostrando que, se ela ia jogar, eles iriam jogar o jogo de

acordo com as regras dele.

Com suas mãos fortes lhe abraçando, ela se sentia segura e quente, molhada e

assustada e queria se enrolar dentro de Jake e nunca mais sair.

‐ Acham, ‐ disse o barman limpando a garganta. ‐ Eu acho que a noiva e o noivo

estão tentando chamar sua atenção.

Bella ouviu o garçom de dentro de uma névoa de luxúria, mas ela queria

ignorá‐lo, se isso significasse deixar o paraíso em que ela se encontrava. Foi Jacob, que

finalmente se afastou. Com um último olhar profundo, seu sorriso despreocupado

voltou ao seu rosto. Tudo lhe acertou de uma vez, e Bella sentiu que foi tirada de uma

banheira de hidromassagem e jogada no gelo sem aviso prévio.

Pior ainda, todos no casamento ‐ um grande número de clientes potenciais,

entre eles, acabavam vê‐la agarrando‐se com um estranho. Adivinhando, obviamente,

seus pensamentos, Jake inclinou‐se e sussurrou:

‐ Ninguém pode ver atrás de mim. Não há nada para se preocupar.

Incapaz de olhar para ele, virou‐se e correu cegamente para fora da reunião,

instintivamente para o único lugar onde ela iria se sentir segura novamente, a cozinha.

Lançou‐se pela porta giratória e se dirigiu para a esquerda a tempo de evitar uma

colisão com um dos garçons. Com os olhos selvagens, passou correndo a área de

preparo para além da cozinha, virou uma esquina e encontrou refúgio no armário da

geladeira. Ao entrar, se deixou cair em uma caixa de leite que estava de cabeça para

baixo e tentou recuperar o fôlego. Ela só teria que se esconder no armário, na geladeira

até que a recepção terminasse.

‐ Que a noiva e o noivo desfrutem do amor verdadeiro para sempre!

Jacob levantou a taça de champanhe para brindar a James e a Jane, fazendo

todo o possível para atuar no papel do padrinho feliz, quando tudo que conseguia

pensar era na pequena mulher que tinha acabado escapar.

‐ Alguém viu Bella? ‐ Perguntou Jane depois de brindes intermináveis. Diante

dos olhos de seus convidados perplexos, disse: ‐ Ela fez essas trufas maravilhosas.

Pessoas gemeram de prazer e lamberam os lábios, e disseram coisas como:

"Melhores do que sexo" e "Tem mais?".

Jake sorriu. Ele deveria saber que Bella tinha algo a ver com doces. Doces

eram, afinal, sua especialidade. E Bella era tão malditamente doce, especialmente seus

lábios cheios e o suculento pedaço de pele na base do pescoço. Ele não podia esperar

para experimentar o resto, passar a língua em cada centímetro de seu corpo, desde

seus seios túrgidos e exuberantes, que ele acreditava serem de uma cor rosa, assim cor

de rosa velho cremoso em seus mamilos até o vale entre as coxas, e...

A voz de Jane arrancou‐o de seu devaneio classificado para adultos.

‐ Uau! Queria que ela estivesse aqui para agradecer pessoalmente bem, por

tudo. ‐ Jane tomou a mão de seu novo marido.

‐ Se não fosse por Honney’s bell, James e eu nunca teríamos nos encontrado. ‐

James se inclinou e beijou sua esposa. Jake passou de um pé para o outro,

desconfortável e olhou para longe.

Um quarto, pensou, mas então, ele estava prestes a derrubar Bella na barra, então quem era ele para reclamar?

Quando seu melhor amigo acabou finalmente de beijar a noiva, ele se virou

para Jake com um sorriso delator . Jake sorriu.

‐ Alguma ideia de onde poderia estar Bella?

‐ Não tenho ideia, ‐ respondeu Jake honestamente. ‐ Mas eu ficaria feliz de ir

procurar para você.

‐ Eu aposto que sim, ‐ James disse com uma piscadela.

‐ Faço isso por nós. ‐ Feliz em ser dispensado das suas funções como padrinho, Jake foi até a porta por onde Bella tinha saído.

‐ Alguém viu uma loira pequena passar por aqui?

Com um aceno de cabeça, um dos garçons apontou para o corredor atrás da

área de preparação e cozinhas.

‐ Ela foi por ali.

Jake agradeceu. Uma vez que havia caminhado ao redor da esquina na área

escondida atrás da cozinha, ele viu duas grandes portas, suficientemente grandes para

ele passar. Abrindo a porta à sua direita, ele percebeu que era um freezer comercial

cheio de recipientes de sorvete e sacos grandes de gelo.

Ele fechou a pesada porta do freezer e voltou seu olhar para a porta da

geladeira, um grande sorriso iluminou seu rosto. Quase sentiu pena por sua pequena e

quente fabricante de doces. Ela poderia ter sido destinada a intenção de esfriar‐se na

geladeira, porém, ele ia assegurar‐se que ela se sentisse uma centena de vezes mais

quente.

Bella ouviu um barulho no corredor e olhou através da porta de vidro grosso e

congelado da geladeira. Um homem alto de smoking ,estava de pé ao lado da porta.

‐ Oh, não!

Ela tentou voltar ainda mais nas prateleiras, esperando que o seu vestido rosa

escuro a ajudasse a se misturar com caixas de suprimentos. Talvez se ela não se

movesse, não fizesse qualquer som, nem mesmo respirasse, ele a deixasse. E ela

poderia ficar sozinha com a memória do gosto de sua pele e seu coração em seus

lábios.

Bella tinha passado os últimos dez minutos esfregando os arrepios em seus

braços e tentando convencer a si mesma que ela tinha tido o suficiente de Jacob. Ela

não precisava ver isso, não precisava tocá‐lo, não precisava mais de seus beijos.

Mas agora que ele estava a poucos metros de distância, de alguma forma, ela

sabia o tempo todo que ele iria encontrá‐la e agora estava feito , lutava por não abrir a

porta, puxá‐lo para dentro do espaço reduzido com ela e rasgar seu roupa.

Quem ela queria enganar? Ela não ia se contentar apenas com a lembrança

dele, com apenas seus sonhos do que seria senti‐lo nu na sua frente, se contorcendo

de prazer.

Ao mesmo tempo, a voz interior irritante da razão de Bella disse que não teria

sentido ceder as suas necessidades baixas. Uma noite incrível de sexo não iria ajudar

em nada. Não iria salvar o seu negócio. E não vai salvar sua patética vida amorosa.

Embora, pensou fazendo beicinho, certamente seria divertido.

A maçaneta da porta girou e ela levantou e encostou‐se à parede, pressionada

contra a borda fria das prateleiras carregadas tanto quanto poderia. Na penumbra da

geladeira, a voz quente de Jake lhe envolveu.

‐ Eu pensei que iria encontrá‐la aqui.

Bella estava um tanto alarmada e animada com a sua presença, pela maneira

que ele encheu a sala com a sua essência. A louca mistura de sentimentos tornou difícil

para ela falar. Novamente.

‐ Eu, uhm... ‐ Ela disse assim que ele entrou no espaço refrigerado com ela.

A menos de 1,5 metros dela, que era pelo menos 1,5metros perto demais para

conforto para Bella, ele fechou a porta atrás de si com um clique suave, sem tirar os

olhos de cima dela. Com sua voz misturada com humor, disse:

‐ Não há chave, mas pelo menos é privado. Só temos de esperar que ninguém

precise de o leite. ‐ Buscando uma saída, algum tipo de saída, disposta a pensar rápido

para que pudesse fugir dele, disse:

‐ Na verdade, eu estava buscando leite, para fazer um café para a recepção.

Tomando uma caixa de leite, disse:

‐ Portanto, agora que eu encontrei, eu...

Jake deu um passo em direção a ela e Bella, se sentiu como uma leoa no cio

que está sendo perseguida por um leão, deixou cair à caixa de leite no chão. Ela

rompeu e respingou em seus sapatos, mas ela mal notou o respingo molhado do leite.

Tudo o que ela podia sentir era o calor, como se estivesse desenhando através

de alguma forma de infravermelho sexual.

Ela podia tentar todos os dias, durante toda a semana, todo o ano, dizendo a si

mesma que ela não queria o que ele estava oferecendo. Mas nunca deixaria de ser uma

mentira. Porque ela precisava. Porque ela precisava dele. Desesperadamente. Á Prendeu

contra as prateleiras com um braço para cada lado.

‐ Você não estava procurando leite, ‐ disse ele com voz rouca. ‐ Você estava

procurando isso.

Ele tomou sua boca em um beijo tão doce, tão poderoso, que Bella se sentiu

instantaneamente fundida por um calor profundo. Ele mordiscou seus lábios, mordeu

suavemente sua pele sensível, fresca, queimando, seus dedos deslizaram e levantou

seu vestido até a cintura.

Agradecendo a Deus de não encontrar um par de meias de nylon, com fios

corridos, perdeu o fôlego restante quando seus dedos trabalharam seu caminho até a

pele nua da parte interna da coxa, brincando com sua intenção . Ele levantou sua perna

e, sem fôlego, antecipando o que ia acontecer, Bella se sentiu mais e mais inchada, até

que finalmente ele passou através da seda fina de sua calcinha e encontrou‐a molhada

e pronta .

Bella apertou mais contra sua mão, não sendo capaz de parar, afastar‐se e

deixá‐lo. E todo o tempo, enquanto a pele dura de sua palma despertava seu clitóris a

ponto de quase ferir‐se contra ela, Jake a deixava louca com seus beijos suaves.

Bella sempre foi perfeitamente complacente em deixar que os homens

tomassem a iniciativa na cama, deixando que seus amantes tomassem seu tempo a

explorá‐la. Porém, se não conseguisse mais de Jake neste momento – a boca, as

mãos, o membro enorme e duro, seus testículos que ela pressionava contra a palma de

suas mãos sobre as calças do smoking ‐ ela morreria.

Ele enfiou a língua na sua boca encontrando a dela, obrigando‐a colidir com a

dele. Ele deu um gemido de prazer e ela respondeu com seu próprio gemido.

Afastando‐se um pouco ele começou a tocar o vestido e falou:

‐ Tenho que te provar, ‐ disse ele enquanto afastava a gravata e tirava‐a de sua

camisa com o peito aberto e logo seus lábios e sua língua alcançaram a fenda de seu

pescoço, encontrando o seu pulso forte e rápido.

Ele deslizou as mãos por suas costas, colocando sua pele em fogo, e em

seguida, o sutiã estava no chão, e seus dedos firmes tomaram os seus seios,

adormecidos pelo frio e desajeitados pelo desejo, enquanto ela tentava tirar a sua

camisa.

Bateram em várias caixas de leite em uma prateleira baixa próxima a eles, ele

encostou sobre ela. Bella procurava seu fecho , mas ele já havia baixado até o colo,

com a boca em seus seios, lambendo e chupando a pele macia e carnuda, alcançando

mais e mais os mamilos, mas não perto o suficiente.

Suas auréolas enrugadas, esticavam‐se em pequenos surtos de êxtase enquanto

ele lambia lentamente em círculos ao redor delas, quase se agitando contra seus

mamilos, mas nunca os tocando.

‐ Por favor, ‐ Bella gemeu, as mãos entre o cabelo escuro e espesso e Jake,

com a cabeça jogada para trás, e as costas arqueadas. Ela se apertou mais a ele,

qualquer traço de vergonha se foi, impaciente para ele terminar essa agonia

requintada.

‐ Ainda não, ‐ disse ele, tomando seus grandes seios em suas mãos. Com

reverência, passou os polegares sobre seus negligenciados mamilos, outra vez ,

movendo rapidamente suas tensas pontas com os dedos.

‐ Rosa velho. Eu sabia. ‐ Ele disse em voz baixa, como se estivesse adorando‐a.

Sua boca foi consumida, ao testar cada centímetro quadrado de seus seios gloriosos,

passando de suas costelas tensas até a ponta de seus mamilos.

‐ Você é tão bonita. Tão linda.

Hum,  Bella sempre se sentiu um pouco envergonhada pelo tamanho de seus

seios ‐ tamanho 44 para uma altura de 1,62 m sempre pareceu desproporcional,

porém, se Jake continuava a lamber e chupar dessa maneira, ela prometeu a si

mesma nunca mais pensar mal sobre eles.

‐ Oh, Deus, sim! ‐ Ela gemeu de prazer, abafada pelas grossas paredes da

geladeira. Ela estava tão quente, queimando em todos os lugares onde ele a tocava. E

logo suas mãos a levantaram e puxaram sua calcinha, a seda fina arranhando a pele

sensível das coxas. Sua calcinha caiu para os tornozelos e ela tirou‐a.

E então, de repente, surpreendentemente, a cabeça de Jake estava entre suas

pernas, sua língua nela. Ofegando de surpresa ‐ e um prazer tão profundo e escuro que

ameaçava afundá‐la com a sua força ‐ ela instintivamente abriu as pernas mais

amplamente e empurrou seus quadris em direção a sua boca quando ele tocou a ponta

do clitóris, inchado e muito sensível.

Ele a segurou firmemente sem a separar de sua boca, lambendo uma vez, duas

vezes, e logo se fundindo suavemente sobre sua pele quente.

‐ Mais, ‐ gritou ela, ela não estava mais preocupada com as pessoas que

poderiam ouvi‐la, não importava se alguém na cozinha ouvisse seus gemidos por ele.

Com um sorriso, ele veio até ela e colocou seus lábios nos dele, deixando‐a provar seus

sucos, deixando‐a lamber de sua língua.

‐ Você tem a vagina mais doce, ‐ disse ele, enquanto ela implorava:

‐ Por favor, Jake.

Com a mão na coxa dela, a poucos centímetros de seus lábios, disse:

‐ Eu gosto de ouvir o meu nome em seus lábios. Diga isso de novo.

‐ Jak... ‐ Ele beijou‐a antes que ela pudesse chegar ao E.

‐ Agora me diga o que você quer que eu faça.

Ela nem sequer teve que pensar sobre isso.

‐ Passe a língua de novo. ‐ Ele se moveu para baixo e lambeu a patela2.

‐ Aqui? ‐ Ele perguntou, com os olhos ladinos e desafiadores.

‐ Não, ‐ ela disse, desejando que ele desse a ela o que ela queria, desejando que

ele não pronunciasse as palavras.

Ele passou a língua sobre a pele macia dentro de seu cotovelo.

‐ Aqui, querida?

Ela cedeu, precisava deixar de lado qualquer vestígio de medo. Ou decoro. Ele

havia deixado.

‐ Minha buceta, ‐ ela sussurrou, surpresa ao ouvir a palavra pronunciada em sua

boca.

‐ Lamba a minha buceta, ‐ disse ela, sua voz mais forte, mais segura ao perceber

o quanto gostava da sensação da palavra pronunciada por sua boca e, em seguida,

escutar no ar frio de seu mundo refrigerado e privado.

Ele a beijou apaixonadamente nos lábios, quase os linchando, antes de beijá‐la

formando um caminho através de sua pele, da fenda de seu pescoço para o vale entre

os seios exuberantes.

‐ Eu, ‐ ele puxou seus mamilos com a boca, causando arrepios de êxtase que

percorriam a coluna ‐ estou feliz ‐ e colocou a língua em seu umbigo ‐ lambendo ‐

depois mais para baixo até a ponta de seu clitóris ‐ a sua vagina novamente.

E então, sua boca estava na dela, quente e insistente. Sua língua mergulhou

nela e depois à esquerda do canal, chupou seu clitóris inchado, e Bella gritou com toda

a pressão que vinha crescendo desde que ela viu pela primeira vez Jake de pé no bar

e ameaçava explodir em mil pedaços gloriosos. Movimentos impossíveis a

acometeram, golpeando suas costas contra as prateleiras, atraindo‐a do mostrados até

seus lábios, dentes e mãos.

Ele deslizou um dedo em seu canal molhado e latejante, depois dois, e Jake

sentiu seus músculos se contraírem em torno dele, tentando levá‐los ainda mais

profundamente. Imaginando seu pênis dentro e fora dela, como seus dedos estavam

fazendo, tão duro, poderoso e perfeito, seu coração começou a bater muito forte,muito mais rápido do que ela pensou que poderia e ela sucumbiu completamente a

ele.

De joelhos e todo pegajoso em uma poça de leite, Jake não conseguia pensar.

Inferno, ele mal podia respirar. Ele não era nenhum novato quando se tratava de sexo

quente, friccionando, esfregando, mas não pode evitar surpreender‐se pelo que

aconteceu com Bella . Ele perdeu a razão. Ele tinha que tê‐la. Cada centímetro de seu

ser perfeito.


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Notas finais do capítulo

e ai como esta indo ....