Shade and Love escrita por Thality


Capítulo 10
Capítulo 9 - Salvando o vampiro


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!! Aqui vai mais um capítulo!
Espero que gostem :D



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Flash Back - ON

Katherine estava lindamente trajada com um vestido esverdeado longo, usava um espartilho que evidenciava suas delicadas curvas. Os longos cabelos estavam presos no alto e os cachos escorriam volumosos até um pouco abaixo de seu ombro.

A garota corria através das árvores na antiga fazenda Salvatore, Damon e Stefan a seguiam. Seu riso jovial e alegre enchia o ar e o coração dos dois irmãos de alegria, eles corriam atrás da moça como duas crianças ingênuas, mas contentes em sua ingenuidade. Katherine era a garota mais linda que ambos já haviam visto. Damon a desejava como nunca havia desejado outra pessoa, mas nunca havia tentando abordá-la de alguma forma.

Ele acreditava que ela era uma garota frágil e inocente, até a primeira noite em que esteve com ela.

Naquela noite caía uma chuva torrencial, Damon foi acordado por algumas batidas fracas na porta de seu quarto. Ele abriu, e ficou encantado quando se deparou com Katherine vestida em sua camisola branca, quase transparente, e os cabelos cacheados soltos.

—Me desculpe por bater a essa hora, Damon. –Disse ela, com um rosto sério. –Não consigo dormir... Deve ser por causa dessa tempestade. Posso ficar um pouco aqui com você?

—Não acho que seja uma boa ideia Srta. Katherine. –Disse ele, verificando se ninguém os observava.

Se fosse qualquer outra garota, ele a convidaria sem pensar duas vezes. No entanto, gostava de Katherine e, por isso, não queria que ninguém duvidasse da honra dela. A moça já estava morando com eles há algum tempo, todos acreditavam que ela era uma pobre órfã, cuja família havia sido massacrada em um incêndio. Ninguém sabia, que na verdade, fazia muito, muito tempo que Katherine Pearce não tinha uma família.

—Sinto muito... Eu só não gosto de tempestades. –Disse ela. –Boa Noite.

—Espero que entenda. –Disse o rapaz, como o perfeito cavalheiro que era em 1864. –Estou preocupado que alguém a veja e entenda mal. Você sabe, não quero que pensem que...

—Que fizemos isso? –Ela o beijou, um beijo leve e rápido, mas que quase o fez cair de tão inesperado que era.

Damon sorriu, ele havia percebido que Katherine demonstrava interesse por ele. Mas também por Stefan. Havia um grande dilema ali. Qual dos dois irmãos aquela linda jovem escolheria? Quando ela o beijou, Damon acreditou que era o escolhido.

—Ou... Isso... –A garota o beijou novamente, dessa vez uma forma apaixonada, quente e longa. Damon a abraçou aprofundando o beijo, enquanto a puxava para dentro do quarto e fechava a porta atrás dela.

Naquele momento se sentia o homem mais sortudo do mundo. Ele não sabia que alguns minutos antes, Katherine também havia batido na porta de Stefan. E o beijara também, mas, ao contrário de Damon, o Salvatore mais novo conteve-se. Disse que o melhor era que ela voltasse a dormir antes que alguém os visse.

Damon descobriu naquela noite, que Katherine não era tão ingênua quanto parecia. Ela sabia exatamente o que fazer pra deixá-lo louco. E ele não podia fazer nada para contê-la, não conseguia conter nem a sim mesmo. E nem queria. Tudo o que ele queria era fazê-la completamente dele. Estava apaixonado como nunca estivera e tentava demonstrar aquilo em cada beijo.

Ele discorria beijos por cada parte visível do corpo dela. Suas mãos passeavam por todos os lugares, lugares que ele queria tocar há muito tempo. Era tão bom não precisar se conter. Katherine retribuía da mesma forma, fazendo-o delirar. Ela o empurrou para a cama e o prendeu embaixo de si. Beijou seu pescoço com voracidade, exatamente onde pulsava sua jugular.

—Katherine... –Damon suspirou, no momento em que percebeu que algo estava diferente nela. –Os... Os seus olhos... –Ele mal conseguia falar, mas sabia que algo não estava certo. Os olhos de Katherine estavam vermelhos e as veias embaixo deles estavam escuras e saltadas. Além disso, ela o prendia na cama, com uma força sobre humana, ele mal podia mover-se.

—Não tenha medo. –Ela falou, olhando fixamente nos olhos do rapaz, e ele no mesmo instante, deixou de pensar em todas aquelas coisas. –Não grite.

E antes que Damon pudesse perguntar algo, Katherine cravou as presas no pescoço dele.

Flash Back - OFF

Damon abriu os olhos, livre daquelas lembranças, no ponto em que se encontrava já eram quase alucinações. Sua cabeça doía e ele teve que se esforçar para reconhecer o lugar onde estava. Estava jogado no porão da mansão dos Salvatore, séculos atrás aquilo funcionava como masmorra para punir os escravos. O chão era de terra e a antiga porta de ferro enferrujado estava fechada. Havia uma pequena abertura para os olhos, por onde se podia ver um corredor escuro, Damon concluiu que ainda não havia amanhecido.

O vampiro sentou-se tentando encontrar sua vitalidade, olhou a frente e encontrou uma pequena plantação com flores de tom lilás. Verbena... Então era lá que Stefan havia conseguido a planta. A maioria delas havia sido destruída pelos vampiros, era uma planta bem rara. Damon concluiu que o antigo morador da casa, o distante primo Zack Salvatore, havia feito aquele pequeno estoque, prevendo que seus parentes indesejados voltariam para a cidade.

—Zack era um homem muito inteligente. –Disse Stefan, abrindo a porta da masmorra.

—Herdou de mim. –Damon sorriu com sarcasmo, mesmo mal podendo abrir os olhos. –Pena que viveu tão pouco.

Ele mesmo havia dado cabo da vida de Zack há alguns anos, quando passou pela cidade. O homem, por volta dos quarenta, tentou apunhalar uma estaca no peito de Damon enquanto dormia. Uma estaca de madeira no coração era uma das poucas coisas que podia matar um vampiro. Damon não o perdoou por aquilo, e não teve piedade.

—Qual é Stefan. O que você vai fazer comigo? Vai me deixar aqui pra sempre?

—Por enquanto... Eu só vim pegar uma coisa. –Damon quase não conseguiu ver quando o irmão se aproximou e retirou seu anel da luz do dia. Depois saiu rapidamente, trancando a porta.

Damon não podia acreditar que seu irmão mais novo, metido a herói defensor da humanidade estava fazendo aquilo. O vampiro estava faminto, e estava tão zangado que a única coisa que lhe acalmava era imaginar o momento em que sairia dali e arrancaria todos os membros de Stefan, um por um.

Stefan foi para seu quarto se sentindo terrível pelo que estava fazendo ao irmão, mas sabia que não havia outra forma de restaurar a paz daquela cidade. Não havia outra forma de manter Elena segura. Ele decidiu que no dia seguinte daria um fim definitivo a Damon, depois partiria e só voltaria quando tivesse certeza que Elena havia vivido uma longa e feliz vida humana. Longe de vampiros.

*

Mia estava sentada na grama ao lado de Caroline. Sabia que Stefan pretendia fazer alguma coisa ruim com Damon, queria encontrá-lo e impedi-lo, mas nem se quer sabia onde ele estava. Além disso, Caroline estava ferida.

A garota ligou para Elena, pedindo que fosse até o jardim o mais rápido possível. Quando Elena se aproximava, Caroline acordou e levantou-se sobressaltada, como se estivesse acordado de um terrível pesadelo.

—Você está bem? –Mia perguntou.

—Mia... Não, eu não... Eu...

Elena chegou até ela e segurou em seus ombros, verificando a extensão do machucado em seu pescoço.

—Eu to bem... –Caroline afirmou confusa, parecendo mais como uma pergunta. –Eu to bem. Eu to bem... –Elena a abraçou e ela deixou que as lágrimas viessem.

Mia não sabia se devia abraçá-la também, as duas mal haviam conversado. Mas achou que um pouco de carinho não fizesse mal algum. Então se aproximou, e timidamente colocou a mão no ombro dela. Elena abriu um dos braços, convidando Mia para um abraço triplo.

—Vai ficar tudo bem, Caroline. Você só desmaiou. –Disse Elena.

Mia compreendeu que Caroline não se lembrava do que havia acontecido. Talvez nem mesmo se lembrasse de ter ficado com Damon. E era daquele jeito que Elena queria manter as coisas.

—Tenho que levá-la para casa. Você me ajuda? –Elena perguntou.

—Claro, vamos.

Caroline passou muito tempo chorando, com a cabeça deitada no colo de Elena. Mia estava inquieta, achou que não deveria estar ali, e percebeu que talvez aquilo fizesse parte de um plano de distração de Elena. A final, ela queria que Mia percebesse o quanto Damon era ruim. A julgar pelo estado de Caroline ele realmente não era bom.

Mas Mia nunca achou que ele fosse... Ele era um vampiro. Vampiros não deveriam ser julgados apenas como bons ou ruins, sempre havia uma razão por eles fazerem, agirem e serem como eram. E naquele momento, Mia acreditava que o que Stefan estava fazendo era pior do que atacar uma garota. Nem por isso ela acreditava que ele era mal. Mas estava cometendo um erro, impedindo que Damon se redimisse por suas atitudes.

—Onde é a casa do Stefan? –A garota perguntou, enquanto andava de um lado para outro no quarto de Caroline.

—Você não pode sair agora, Mia. –Disse Elena, de um modo gentil. –Está muito tarde, não tem como você pegar um moto-táxi... Você sabe... É perigoso. E eu não posso te levar, preciso ficar com a Car.

Caroline tinha parado de chorar e estava quase dormindo. Mia foi até ela e passou uma mão por seu cabelo loiro, observando o machucado no pescoço dela. O sangue havia coagulado, a saliva dos vampiros fazia a mordida cicatrizar mais depressa.

—Entendo... –Disse Mia. Imaginando que talvez os Salvatore não fossem os únicos vampiros de Mystic Falls. –Vou fazer um chá.

Ela foi até a pequena cozinha da casa, colocou água para ferver e começou a vasculhar o armário em busca de alguma erva para o chá. Encontrou um recipiente transparente cheio delas, estavam misturadas. Mia sabia o nome de quase todas, exceto uma, um pequeno ramo de flores arroxeadas com um cheiro muito fraco, mas adocicado. A garota já tinha visto aquela planta em um canteiro no mosteiro, mas não achou que servisse para fazer chá, pensou que eram ervas daninhas.

—É verbena. –Disse uma mulher de cabelos curtos e loiros. Estava usando uniforme da polícia. Mia concluiu que aquela era a mãe de Caroline e estava chegando do trabalho àquela hora.

—Xerife Forbes. Desculpe, eu não queria incomodar. –Disse Mia, constrangida.

—Não se preocupe. –A xerife sorriu. –Sei que ajudou minha filha hoje. Obrigada por isso. Infelizmente tive que trabalhar até tarde por que... –Ela suspirou. –Mais pessoas foram atacadas por animal.

—Isso foi hoje?

—Sim, agora há pouco. Esta cidade está cada vez mais perigosa para se viver. –Disse, pensando alto. –Vou tentar dormir um pouco. Fique com esse ramo de verbena para você. Costuma... Trazer proteção. Boa noite. –E foi para o quarto, quase como um zumbi.

—Obrigada, Sra. Forbes. –Mia sussurrou, mas não estava falando sobre a verbena, e sim sobre as informações.

Stefan realmente estava cometendo um grande erro. Acreditava que era Damon quem estava causando todos os assassinatos, mas não tinha como ele ter atacado as pessoas naquela noite.

Aquilo era uma injustiça, mas Elena não deixaria que Mia fosse até a casa dos vampiros, pelo menos não enquanto estivesse acordada... Pensando nisso, a garota despejou muito mais camomila do que o necessário na água e deixou de lado as folhas de hortelã. Camomila era um calmante natural, e como já estava tarde, Elena cairia no sono rapidamente, com sorte Mia encontraria a casa onde Damon morava a tempo de evitar o pior.

Enquanto a água fervia, ela procurou sua pequena bolsa. Guardou lá o ramo de verbena, pegou o celular e ligou para Jeremy.

—Ei!... Onde você se meteu? Eu estava preocupado. –Ele atendeu um pouco sonolento.

—Jeremy, eu... –Mia parou quando ouviu a voz de mais alguém.

—Quem está ligando a essa hora, Jeremy? –Era a voz de uma garota. Mia percebeu no mesmo instante que se tratava de Vicky Donavan. Mesmo estando aflita, sorriu. Então Jeremy conseguiu ficar com a garota no final da festa. Aquilo a deixava feliz, ela definitivamente o achava muito melhor do que Tyler Lockwood.

—Acho que definitivamente liguei na hora errada. –Mia falou, um pouco constrangida, mas achando a situação engraçada. –Por acaso você sabe onde fica a casa do Stefan?

—Claro... É um pouco depois da sua. Antes da entrada do cemitério, perto da floresta. É uma casa realmente grande, antes tinha uma placa escrito “Pensão Salvatore”, não sei como está agora. –Ele parou por um instante. –Mas porque você quer saber? Está tudo bem com a minha irmã?

—Jer... Desliga esse telefone... –Mia ouviu Vicky pedir.

—Sim, a Elena está bem. Depois eu te explico tudinho Jeeerr... –Mia tentou imitar a voz de Vicky e o rapaz riu. –Obrigada pela ajuda.

Mia desligou o telefone e terminou de preparar o Chá. Levou uma xícara para Elena e uma para ela mesma, mas sabia que não deveria beber tudo.

—Eu arrumei esse colchão para você. –Elena disse, apontando para o lado da cama, onde havia um colchão com travesseiro e cobertor. Mia sorriu e entregou o chá.

—Obrigada... Isso é muito gentil. Eu realmente estou um caco.

Ela deitou-se, deixando o chá de lado. Se cobriu e esperou um tempo para fingir que dormia. Aquilo estava sendo mais difícil do que havia imaginado.

*

Stefan acordou quando o sol começava a nascer, foi até a lareira da sala de estar e pegou a madeira que utilizavam para acomodar a lenha. Em seguida desceu até o porão e entrou na masmorra onde Damon estava.

—A que ponto chegamos, irmão. –Disse ele, abaixando-se perto de onde Damon estava deitado. O vampiro estava faminto, mas já havia se recuperado do efeito da verbena.

—Se você vai me matar, mata logo Stefan. Não to a fim de ficar aqui o dia todo. –Disse o vampiro, fingindo que ainda estava fraco.

—Não precisa ser assim, Damon. Se você...

—Se eu o quê, Stefan? –Damon o interrompeu, enquanto fingia fazer esforço para se levantar. –Se eu fizer igual você e passar a vida fingindo ser o que eu não sou para agradar uma garota? Você sabe que eu não faço essas coisas... Eu assumo minha verdadeira natureza. Você também deveria, porque nós somos iguais! Você e eu! Somos predadores! E você... É muito pior do que eu... –Ele sorriu, percebendo que havia afetado o irmão.

Stefan perdeu o controle e deu um soco no rosto de Damon, o lábio inferior dele se abriu, ele sentiu o gosto de sangue e ficou furioso, por um momento esqueceu-se do quanto estava faminto e partiu para cima do irmão sem se importar que ele estivesse com um pedaço de madeira que poderia atravessar seu coração facilmente.

Dificilmente Damon perderia para Stefan em uma briga, ele era mais forte porque se alimentava de sangue humano, então conseguiu arrancar a estaca de sua mão e jogá-la para longe. Depois empurrou seu rosto até a pequena plantação de verbena. Um simples roçar dos ramos fez o rosto de Stefan queimar e ele gritou buscando forças para livrar-se daquilo.

Com um impulso, Stefan conseguiu jogar o irmão por cima das ervas. Os braços de Damon ficaram queimados e ele não teve forças para revidar. Stefan estava furioso, correu até a madeira e antes que o vampiro mais velho percebesse, estava com a estaca direcionada exatamente para seu coração. Ele tentou segurar a mão do irmão, mas estava muito fraco, sentiu a madeira penetrando seu peito e se esforçou para não gritar com a dor.

—Stefan, não! –Os dois vampiros viraram para a porta e encontraram Mia.

A garota estava com os cabelos bagunçados, suada e ainda com o vestido da noite anterior, Stefan deduziu que ela havia corrido até lá. E como se tivesse acordado de um transe, tirou a estaca do peito de Damon.

—Qual é o seu problema? Você ia mesmo matá-lo? Ele é seu irmão! –Disse a garota, correndo até Damon.

—O que você está fazendo aqui? –Damon perguntou, quando a garota o puxou pelo braço, tentando levantá-lo. –Stefan! Tira ela daqui!

Damon estava faminto, e aquela garota tinha um cheiro fora do comum, especialmente naquele momento parecia ter o sangue mais delicioso do mundo, mas o vampiro não ousaria tocar nela. Havia prometido a si mesmo que a manteria segura e era difícil com ela tão perto enquanto ele estava tão fraco e com tanta fome.

Stefan sabia que ela corria perigo perto do irmão, respirou fundo e tentou se aproximar para tirá-la dali, mas ela desviou o braço da mão.

—Não vou a lugar nenhum. –Disse, quando finalmente conseguiu levantar Damon e apoiá-lo em seu ombro.

—Você é mesmo uma grande enxerida! –Disse Damon, quase sem voz, enquanto andava com ela para a escada.

—Um “obrigado por salvar minha vida” seria muito mais gentil! –Mia respondeu, parecia irritada, mas estava feliz por ter chegado a tempo.

Stefan observou a garota fazendo esforço para subir as escadas apoiando Damon, um momento antes estava com raiva dela por estar ali, se intrometendo em assuntos que não lhe diziam respeito. Mas depois achou que foi uma intervenção bem vinda, ele nunca conseguiria lidar com a culpa de ter matado seu próprio irmão. Damon poderia não ser exatamente o melhor irmão do mundo, mas era a única família que havia restado para Stefan.

—Vai ajudar ou ficar só olhando daí? –Mia perguntou, quase não aguentava o peso de Damon.

O vampiro moveu-se rapidamente e deu apoio ao outro lado do irmão. O que Mia havia visto nele? Porque ela se importava tanto? Stefan sabia que de alguma forma aquela garota havia visto algo de bom em seu irmão. Talvez ela estivesse certa, talvez ele realmente pudesse se arrepender das coisas ruins que havia feito. De qualquer jeito, em nome da fé que Mia tinha nele, Damon merecia pelo menos o benefício da dúvida.

[Katherine com o vestido verde do flash-back do Damon]


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam do flash-back do Damon?
Espero que tenham gostado. Críticas são bem vindas :)
Por favor,comentem, preciso saber se ainda tem gente lendo.
Até a próxima quarta!!
Beijos



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