A Escolhida escrita por Pandora


Capítulo 38
Capitulo 41: -Tchaul priminho!


Notas iniciais do capítulo

WE COME BACK!!!!!!!!!!!!!

Depois de dias! Dias! Semanas! Quase meses! VOLTAMOS!!!!!!!!
OSG! QUE SAUDADES EU ESTAVA DE VOCÊS!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Eu fiquei tipo: What shit!!!!!!

Caramba, eu tava enlouquecendo, quase violentando a pagina do Nyah! de tanto clicar nela!

Nesse meio tempo para vocês verem, eu reli quase que um livro todo, Fallen, eu escrevi a sinopse e o primeiro capitulo da minha nova FANFIC, também caracterizada sobre A Seleção, e escrevi uma prévia de outra fanfic da base de princesas, mais é só uma ideia.

Qual foi a reação de vocês quando viram a página do Nyah! funcionando?
Eu particularmente me levantei e comecei a dançar Harlem Shacke! não...não que eu me orgulhe disso...esqueçam essa ultima frase?

Então bem, tenho um DESAFIO PARA VOCÊS!

Qual foi a reação de vocês ao verem o site funcionado?

A reposta mais DOIDA, INUSITADA, MALUCA, ESQUISITA, DIFERENTE e acima de tudo BIZARRA, vai ter o PRIVILÉGIO, de ser o PRIMEIRO, OU PRIMEIRA a ler o PRIMEIRO CAPITULO da minha fanfic nova da Seleção! E ter um baita Spoiler da segunda temporada, mais ai é que tá o caroço do ambu, e olha que é uma caroço de amargar os dentes. Eu tô em dúvida, se essa nova história vai virar uma nova fanfic ou a continuação de A Escolhida, então essa pessoa vai me ajudar a escolher!



LEIAM O DESAFIO! LEIAM O CAPITULO...e aproveitem...

Enjoy, e comentem!

O desafio equivale até eu postar um novo capitulo

Só lembrando que eu não postei antes do site parar de funcionar porquê o teclado do pc, estava quebrado.

TAMBÉM QUERO AGRADECER À LINDA, FANTÁSTICA E INCRIVEL EMY QUE DEU NOSSA 16° RECOMENDAÇÃO, MUITO OBRIGADA!!!!!!!!!!!!!



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Me dirigi ao salão principal, seria lá onde nos despediríamos da família real, e nos dirigiríamos ao carro que nos levaria ao aeroporto.

Mason estava no canto observando tudo, ele seria o ultimo a se despedir.

Primeiro foi Celeste, cumprimentando primeiro o rei e a todos com uma leve reverência. Ela apertou a mão do rei, e tentou um abraço com a rainha Amberly, porém foi evidente o desconforto da mãe de Maxon.

Com Maxon, ela evidentemente tentou beija-lo...

Missão falha...

Com Elise, foi a mesma coisa, porém a rainha não pareceu desconfortável, e ela muito menos tentou um beijo com Maxon, apenas um abraço.

Com Kriss, houve um simples beijo na bochecha, um aperto de mão no rei, e claro, um abraço apertado na rainha. Ela não pareceu desconfortável.

Fui a última.

Comigo, o rei deu um sorriso gentil.

Mais havia algo por trás...algo que eu sinceramente não saberia dizer o que era.

Com Amberly, ela não hesitou em me abraçar, e não economizou no aperto. Ela parecia muitas vezes abandonar a postura de “eu sou a rainha” e parecer como uma mãe para mim. Ela me abraçou da mesma maneira que abraçou Kriss, pude perceber.

Com Maxon, ocorreu algo, que eu realmente achava que não ia ocorrer.

Ele estava triste, eu sabia disso, via isso em seu singelo olhar e trágico sorriso.

Seus lábio se curvavam para cima, e eu sabia que eles não queriam fazer esse movimento. Ele me puxou para ele, em um milésimo de segundo, como se não suportasse ficar longe de mim um único centésimo.

Sabia, que ao ele esconder o rosto na curvatura do meu pescoço, cheirou meu cabelo, por causa de sua respiração forte e ousada. E sabia também, pela maneira como suas mãos se cravavam na minha cintura como aço retorcido, que ele não queria me deixar ir.

Doía o ver sofrer.

–Odeio te ver sofrer

Sussurrei em seu ouvido, lugar onde “marcávamos” encontros...

– Não vá...

Sua voz quebrou ao proferir estas palavras, ele parecia prestes a chorar. Ele estava tão triste...

–Maxon, querido, serão apenas dois dias...eu voltou, prometo.

–Eu sei, mais não consigo te ver partir, não consigo te deixar ir, e me enlouquece saber que você ficará na presença...dele- na última palavra, a voz de Maxon se tornou venenosa, como se elas transpassassem veneno.

–Não se preocupe.

Ele separou nossos rostos, me fazendo ficar de frente para ele, com apenas alguns milímetros de distância. Uma de suas mãos saíram de minha cintura, enquanto a outra se apertava mais, como se a segurança para mim não me afastar naquele momento, fosse redobrada. Sua mão livre se aproximou do meu rosto, na minha bochecha marcada por um leve tom de maquiagem, que dava uma leve coloração às minhas maçãs faciais.

Tudo ao nosso redor evaporou, restando apenas nossos batimentos, e nossas respirações compartilhadas. Estávamos tão próximos, que nosso coração parecia bater como um só, espalhando sangue por dentro de nossas veias. Não era só sangue que bombeava e mantinha nos dois vivos, era algo mais, era...paixão.

Estávamos interligados, e nosso conexão, era eterna.

Com nossos corações batendo como um só...

Respirando a mesma respiração, ofegante, que o outro exalava...

Seu nariz roçou levemente a ponte do meu, meus lábios foram entreabrindo automaticamente no mesmo momento que os seus, fechei a fenda que estava em meus olhos enquanto ele se aproximava, e me puxava pela nuca, para cada vez diminuirmos o espaço entre nós, até que não sobrasse nada...

–Ei vocês! Meu anjo e eu precisamos pegar o avião!

Mason gritou, do outro lado do salão, interrompendo nosso momento majestoso.

A fúria nos olhos de Maxon era evidente, seu olhar exalava raiva, como se ele estivesse tentando matar o tão odiado primo com o olhar.

Olhei ao redor e percebi que, todos estavam de boca aberta, olhando para nós...

Vergonha, vergonha, vergonha...

São nesses momentos, que eu tenha uma inveja absurda dos avestruzes, por eles terem um lugar para enfiar a cabeça, fugindo de todos.

Mason sorria, claro. Ele deve ter amado me interromper.

As selecionadas, que estavam ao lado de Mason já me esperando, me encaravam com fúria.

É unanime, elas me odeiam.

Foi então que, ainda sendo segurada por Maxon, notei algo peculiar no rosto de Kriss, raiva.

Não entendi muito bem o porquê.

O Rei me olhava boquiaberto, entanto a rainha, Amberly, tinha uma expressão surpresa, porém havia um sorriso em seus lábios.

Empurrei de leve Maxon, tentando me livrar do aperto em minha cintura. Ao ele perceber que tentava sair de seus braços, e que precisava me libertar naquele momento, bufou, passando em seguida a mão livre no cabelo, para por fim, me soltar por completo.

Dei as costas á ele, enquanto ouvia a voz de Mason.

–Isso ai America, afaste-se dele, venha para mim. Tchaul priminho!- O sorriso de Mason era ainda maior, ele continha a mão acima da cabeça, acenando para Maxon, e sabe, algo naquelas palavras que me provocaram raiva, libertou o estopim para a fúria de Maxon.

Alguns diriam que aquilo foi a última gota d’gua, ou o ultimo resquício de paciência.

As vezes quando a bomba explode, há guerras e brigas, ou seja, há um final desastroso para aquilo, uma punição necessária, ou não. Porém, para mim, o que veio depois do estopim não poderia ser melhor...

Ele não gritou. Ele não bateu no primo. Ele não cerrou os punhos.

Pelo contrário.

Senti um puxão no meu braço direito, e em uma puxada de ar, levada pelo surpresa, e em míseros centésimos, que nem fiz o favor de contar, os lábios de Maxon se chocaram com força contra os meus, exalando amor, desejo e uma dose de dor, consequente de nossos dentes que se bateram, porém eu não me importava, juro que não...

Meu corpo se chocou contra o dele, e minha mão livre ficou paralisada pela surpresa, e permaneceu aberta, dura e chocada contra o peito altamente definido do homem que sempre juro amar. Contra o peito dele, contra os músculos dele, contra os braços dele, contra ele...Maxon.

Não conseguia mexer-me, é como se...o corpo dele fosse um campo magnetico, e eu estivesse sendo puxada por uma força sobrenatural para ele, além da do mesmo que permanecia segurando meu braço.

Ao finalizarmos o beijo, Maxon manteve seus nariz novamente próximo da ponte do meu, ele fechou seus olhos, e suspirou, apreciando nosso momento.

Porém sua voz quebrou novamente ao proferir nossas últimas palavras.

–Volta pra mim?

Abri meus olhos, no mesmo momento que ele abriu os seus. Levei nossas mãos entrelaçadas aos meus lábios, beijando o elo que as unia, enquanto sussurrava...

–Sempre...

Percebi que muitas expressões se repetiam nos rostos dos presentes.

Porém uma mudou. Apenas uma...

Se o olhar das selecionadas pudesse piorar...piorou.

Se o sorriso da rainha Amberly pudesse aumentar...aumentou.

Se a carranca do rei Clarckson pudesse favorecê-lo mais...favoreceu.

Se a tristeza de Maxon pudesse crescer...cresceu.

Agora, o sorriso de Mason, não habitava mais seus lábios.

Apenas ele mudou por completo sua expressão.

Seu rosto, antes divertido e sorridente.

Se encontrava agora inexpressível.

Ele não estava mais sorrindo.

Me virei de costas para Maxon e fui ao encontro de Mason.

–Tchaul priminho!

A voz de Maxon ecoou, como todas as outras, pelo salão parcialmente vazio. Ele falou trazendo consigo um leve tom de ironia.

E eu sabia, mesmo estando de costas, mesmo não vendo seu belo rosto, que ele estava sorrindo.


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