-Claro. Mais alguma coisa? Pois já esta tarde você tem que dormir.

-Não, mamãe só isso mesmo, obrigada.

-Boa noite filha.

-Boa noite mamãe.

Minha mãe estava saindo do quarto, mas antes de sair disse:

-Quando vai falar com Jacob?

-Talvez amanhã.

-Ok, agora durma.

Ela desligou a luz e saiu, essa noite mal consegui dormir, tive um pesadelo, o pesadelo dizia que, Jacob estava mal, muito mal, por eu ter deixado ele, e então ele iria tentar se matar, cada passo que ele dava meu coração doía, era como uma flecha em brasas sendo atacada, como se não houvesse mais luz do dia, como fosse tudo escuro, única coisa que poderia salvar Jacob seria eu disser tudo o que sinto pra ele, isso o salvaria e com certeza seria o certo a fazer.

No dia seguinte eu levantei, depois de ter aquele pesadelo, e Alice teve uma visão, Jacob se transformara e iria para os Denali, onde lá matariam ele, pois ele matou o Laurent. Ele estava quase saindo, só estava escrevendo uma carta para mim.

Eu não tomei café nem peguei uma muda de roupa apenas sai, eu o encontraria no aeroporto as 14:00, isso pelo trânsito, mas eu tinha o número do Beijamin, aquele que controla os elementos da natureza, liguei imediatamente para ele e ele chegou depois de 10 min. eu iria voando até lá e chegaria exatamente 13:00.

Ninguém rompeu o silencio, no caminho, mas meu pai me telefonou para me contar sobre os pensamentos de Jacob e de Beijamin, o que me importava mesmo era do Jacob não o de Beijamin, pelo que eu intendi Jacob chegaria ao aeroporto exatamente 13:30, então teria tempo, e sobre o de Beijamin, ele iria pegar o caminha mais rápido, mas ele torcia que Jacob já estivesse lá e já estivesse entrado no avião, porque o Beijamin me amava.

Eu nem liguei para os pensamentos dele, ele podia amar quem ele quisesse, mas eu não o amaria.

Até que chegamos ao aeroporto.