Canção De Ninar escrita por Ayzu LK


Capítulo 5
Capítulo 4 - Entre irmãos


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo!!
Dessa vez o amor está no ar... rs
Gente, a fic não vai ser muito longa. Estou pensando em uns dez capítulos no máximo, mas isso não vai prejudicar a história (quem leu fugitivos sabe que faço fics não muito longas, para não me enrolar no meio da história, tenho TDH, para perder o fio da meda é fácil fácil :p)
O comecinho do capítulo fala mais sobre a relação de irmãos entre Sasuke -Itachi (♥), e Naruto- Konohamaru. Estou frisando isso por que quero me aproveitar e dizer que amo meus irmãos, a gente briga como uns condenados, mas sempre posso contar com eles. E um deles em especial me lembra muito esse Itachi da fic (entenda-se como homenagem) e seu instinto de proteção e cuidado. Além de eu ser meio fria e calada também, então a relação é parecida e ele me entende e sabe sem que eu fale.
Mas vamos deixar de enrolação, desculpes, vamos a história!

Ps. Hora do beijo ^-^



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Deitado na cama e encarando o teto azul do quarto Naruto tentava entender o que estava sentindo. Sempre fora uma pessoa muito direta em relação ao que sentia, assim como sua mãe fora. Até aquele momento prezara por dizer o que sentia, mesmo que o taxassem de sentimental, simplório e até mesmo cruel. Não engolia lágrimas, risadas ou gritos.

Mas agora... ele não conseguia entender o que sentia. Andava tão confuso! Esquecia algumas coisas, distraído demais. Pensava mesmo em procurar ajuda, e então de quebra ainda surgia outro fator: Sasuke.

Como um abraço poderia ser... tudo aquilo? Segurança, calor, familiaridade. Por que estava sentindo tudo isso apenas por um contato acidental?

Suspirou e sentou na cama. Olhou ao redor e sentiu a confusão, o desnorteio. Estranhando o próprio quarto. Seus livros, seus instrumentos, as fotos da família...

Desceu com os pés descalços sentindo de repente medo, igual quando era criança. Pisou o chão de madeira frio e foi para o quarto de Konohamaru.  Surpreendeu o pai, recém chegado do hospital, sentado ao lado da cama do pequeno. Ele não o vira, ficou em um canto escuro, observando a cena. Minato acariciava o cabelo do menino enquanto ele dormia, e cantava a canção de Kushina. Viu como o pai parecia velho. Nunca reparara antes: seus cabelos loiros estavam com vários fios brancos, e seu rosto, mesmo que ainda belo, trazia olheiras profundas de cansaço. Emagrecera tanto!

Naruto sentiu a culpa lhe abater. Os dois não estavam se falando desde a última briga. O pai o ignorava completamente, e havia desistido de tentar restabelecer o diálogo por uns tempos. Mas vê-lo ali, daquele jeito...

-Pai? – tentou timidamente.

O homem nem se dignou a olhá-lo. Cruzou a porta e saiu pelo corredor deixando o filho loiro arrasado. Sentiu as lágrimas se acumulando no canto dos olhos e limpou.

-Ele vai te desculpar.

Virou assustado, Viu os olhos negros brilhantes do irmão o fitando das cobertas.

-Não fique assim. – Sua voz estava sonolenta.

- Você não estava dormindo fedelho? – forçou um sorriso e se aproximou da cama do irmão, sentando no colchão devagar.

- Não consigo dormir. Pode ficar aqui? – o pequeno pediu. Era para isso que Naruto estava vindo no fim. Precisava ficar perto de Konohamaru para não sentir a sensação de medo de antes.

Se deitou ao lado do irmão fingindo que fazia um grande favor: - Não ronque. – replicou

- Eu não ronco idiota. – o menor resmungou lhe dando espaço.

- Claro que não. É uma orquestra.

Se empurraram rindo aos sussurros,e Naruto aconchegou o irmão ao seu lado o cobrindo com a colcha, como sempre fazia desde que Konohamaru cruzara aquela porta, com apenas dois anos de idade e com o olhar assustado. Não havia como negar, o loiro adorava aquele fedelho respondão.

-Ei, Naru.

- Sim?

-Canta aquela música? Papai tem boa intenção, mas a voz é horrível!

Naruto riu e o apertou. Sua voz baixa e melodiosa tomou o quarto. Era suave, como o vento batendo em pequenos sinos. O dom de Kushina, a herança dela vivia nele.

O pequeno foi fechando os olhos e Naruto o sentiu relaxar. Também fechou os olhos, estava quase dormindo.

- Eu acho que entendi. – Konohamaru falou de repente e Naruto abriu os olhos. Havia pensado que ele adormecera.

- O quê?

- Eu gosto da Moegi.

-Então fale para ela. – um sorriso terno se desenhou em seus lábios.

- Não é fácil...

Acariciou o cabelo do outro ao ouvir seu tom medroso. O amor era mesmo complicado.

- É mais fácil que guardar idiota. Apenas deixe sair.

Ouviu um leve ressonar. Sorriu: - Durma bem, Konohamaru.

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Itachi entrou no quarto do irmão de forma silenciosa, juntando as roupas que ele jogava em qualquer lugar para levar para a máquina. Já era bem tarde, e se sentia mal por deixar Sasuke tanto tempo só. Sabia como o irmão era... difícil.

Olhou para a cama de solteiro no canto da janela e viu o irmão largado, só com a calça do pijama, de bruços com uma das pernas pendendo para fora, quase tocando no chão. Os lençóis estavam espalhados no chão de qualquer jeito e ele se agarrava ao travesseiro, igual fazia com seu antigo ursinho de pelúcia que Madara jogara fora, dizendo que ele não era mais criança para essas coisas.

Para Itachi, ele sempre seria aquele menininho com medo do escuro que engatinhava para o quarto do irmão carregando um urso maior que ele de lado.

Juntou os cobertores, ajeitou o irmão do jeito que pode sem acordá-lo, o cobrindo e passando os dedos naquele cabelo arrepiado, que precisava de uma tesoura boa. O irmão se mexeu e resmungou alguma coisa. Depois se virou e Itachi pode ver que ele sorria de leve durante o sono.

Sentiu os lábios se curvarem de leve também. Assim, dormindo, o irmão até parecia sereno, infantil.

Bateu de leve em sua testa como sempre fazia quando ele era criança e o irmão resmungou de novo, franzindo a testa: - Eu não quero doces... – o irmão falou dormindo e Itachi prendeu o riso.

   - Durma bem, Sasuke. – sussurrou saindo do quarto.

Suspirou, se espreguiçando e olhando para a pilha de livros que teria que estudar. Estava trabalhando no hospital com as crianças que sobreviveram ao incêndio da ala infantil, e os parentes das vítimas e se esforçava para os relatos não perturbarem.

Familias destruídas. Ele sabia como era perder alguém que se amava. O que o deixou firme foi ter que cuidar de Sasuke. Teve que se manter pelos dois. Não imaginava como seria perder tudo.

Não via sentindo em uma criança morrer, em um filho morrer antes dos pais. De repente você está lá, respirando, e bem, e depois se vai simplesmente. Deixando o café em cima da mesa, contas para pagar, as roupas na máquina.

A morte, era uma piada sem graça nenhuma.  

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- Como foi na escola?

-Eu os odeio.

Naruto riu do amigo enquanto subia no banco para pegar as partituras. O moreno dirigiu sem pensar os olhos para o bunda do outro. Era redonda, e parecia firme nas calças jeans desbotadas claras. Ele parecia possuir uma constituição delicada por seus movimentos, que eram leves, quase preguiçosos.

Corou e abaixou o olhar para as teclas do piano. Naruto era um bom professor, já estava ali a tarde inteira e aprendera muito, só não mais por que seus sentimentos dúbios para com seu professor de música o atrapalhavam.

Quando roçavam os dedos sem querer, lembrava do abraço, da sensação de tê-lo perto, tão perto. Não comentaram o ocorrido no sábado. Nem sabia como falar sobre isso, mas Sasuke lembrava sem parar do cheiro do cabelo do outro: limões frescos.

- Aposto que não deu abertura para ninguém se aproximar. – Naruto replicou. – Ficou com uma cara feia, sentou no ultimo banco e respondeu com mau-humor cada pergunta de alguém.

Não teve como responder isso. Fora exatamente o que acontecera. Além de um monte de meninas ficarem o rodeando como se fosse uma carne exposta na vitrine de um açougue. E os outros garotos o olhavam com um olhar assassino... Seria um ano longo.  E o único amigo que tinha na cidade tinha justo que ter terminado o ensino médio? Se pegou pensando como teria sido Naruto durante o colégio. Com aquele sorriso aberto, provavelmente, rodeado de pessoas. Ele atraia como como uma flor vibrante chamava os insetos.

- Uma coisa assim. – respondeu baixo de cara fechada.

Naruto desceu do banco trazendo papéis e lhe estendendo uma partitura: - Aqui, tente essa.

O moreno a colocou no lugar. Já entendia algumas coisas, e de tantas outras lembrava, porém, ainda assim, os símbolos pareciam sambar na sua frente lhe caçoando as vezes. Quando viu o título bufou e fechou a cara: - Brilha brilha estrelinha Naruto?

- Esperava o quê? Clair de lune? – Naruto riu sentando a seu lado no banco. – Calma gafanhoto, se começa do princípio sabia?

- Não diga? – mandou irônico.

- Perguntas com perguntas. Já falei sobre isso. – O loiro suspirou. – Não me admira odiar a escola. Dê uma chance as pessoas conhecerem você Sasuke, ou vai findar a vida como um solteirão criando gatos e atormentando as crianças da vizinhança.

Sasuke tentou não rir, mas era impossível. O loiro era irritante, mas extremamente direto e genuíno.

- Isso, sorria. Mas mostre os dentes de vez em quando, pode treinar no espelho, como beijo.

Beijo.

Sasuke corou e olhou de forma involuntária para os lábios do amigo. Eram cheios em baixo, um pouco mais finos em cima. Quase sempre repuxados em um sorriso, mas naquele momento, em que ele olhava a partitura, de perfil, mordia levemente o inferior se concentrando.

Balançou a cabeça e começou a tocar aos tropeços, um pouco ofegante com o pensamento e a visão. Naruto o ajudava, alheio a tempestade na cabeça do outro.

Mas ele tinha razão, quanto ao piano. Sasuke levava jeito.

- Desculpe sasuke. – o loiro falou ao cabo de instantes olhando o relógio. – Temos que parar por hoje, vou buscar Konohamaru na escola.

- Tudo bem. – falou desanimado.

Tudo bem nada! Queria ficar mais tempo com ele, em meio aos instrumentos e ao cheiro de limões. Ouvindo a voz vibrante, a risada cristalina. Conversando de fato com alguém que não fosse Itachi.

- Quer vir também? – Naruto perguntou se levantando com um sorriso e se espreguiçando.

Sua cara de solitário e carente estava tão óbvia? Dane-se. Iria mesmo assim.

Quando ganharam as ruas após se despedirem do velho estranho, se distraiu observando Naruto e bateu com força em algo. Viu uma mancha rosa caindo no chão.

-Ai!

-Sakura! – Naruto falou abaixando-se para ajudar a rosada. Sasuke pegou os livros espalhados pela calçada com má vontade. Então eles se conheciam? A menina sorriu de forma tímida para si: - Oi Sasuke.

Não respondeu, estava muito ocupado fuzilando a cena de Naruto segurando o braço da garota, a erguendo apoiada em seu peito.

O sorriso da garota murchou, e quase sentiu pena. Quase. Estendeu os livros.

-Tudo bem Sakura? – Naruto perguntou com um sorriso caloroso enquanto a garota pegava os livros. Sasuke fechou a cara.

-Sim. – ela olhou de um para o outro e mordeu o lábio. – Onde vão?

“Não é da sua conta”

- Pegar Konohamaru.

“Droga, precisa sorrir assim, vai rasgar o rosto esse idiota.”

- Sakura! – Uma mulher gritou o nome da garota e ela correu acenando para trás um até logo. – Já vou mãe!

Ela correu para o café, onde uma senhora de cabelo rosa a esperava.

-Senhora Haruno! Olá! - Naruto gritou com um sorriso, mas foi ignorado pela mulher.

- Sem educação. – Sasuke replicou.

- Ela não costuma ser assim. – Naruto fez um bico adorável.

- Deve ser estranha, como a filha. – Sasuke resmungou e voltou a caminhar. Naruto correu para acompanha-lo.

- De onde conhece Sakura? O quem tem contra ela? – perguntou curioso.

- Do café, do colégio. E ela é irritante. – rebateu ainda de cara fechada.

- Não a acho irritante. – Naruto falou pensativo, com um sorriso nos lábios. – Ela é minha melhor amiga, na verdade.

-Hum... – resmungou.  

- Ela me deu uma surra quando eu tinha 12 anos por que falei que sua testa era grande. Foi o começo de uma bela e longa amizade. – Naruto riu coçando a nuca.

- Comovente. – o outro ironizou.

Naruto bufou e balançou a cabeça: - Esta mais azedo que o normal. E sabe, quando se esbarra em alguém, se pede desculpas. Se alguém o cumprimenta, o mínimo que se faz é responder. Você é muito ranzinza Sasuke.

- E você sorridente demais.

- Isso não é defeito. – e como resposta abriu um sorriso radiante e bateu com um soco leve no ombro do moreno que o ignorou.

Não era defeito. Mas Sasuke estava mordido pelo monstrinho do ciúme. Se pudesse, pediria a escritura do sorriso do outro, para ter todos os direitos reservados, e um sorriso daqueles fosse dirigido só a ele. Sentia-se menos estranho com esse sentimento, já começava a admitir para si mesmo que talvez o que sentia por aquele loiro sorridente não era convencional de um simples amigo.

Naruto ia conversando pelo caminho, mas não ouvia direito. Só absorvia a vibração da voz pelas calçadas onde o sol do entardecer batia.

Entraram em uma zona arborizada e logo a frente ele ouviu a gritaria das crianças saindo do colégio no fim de tarde. Estava com as mãos nos bolsos, sentindo os pés esmagando as folhas. E foi assim, do nada. Naruto o puxou com força pelo braço e o prendeu em uma árvore. Seu coração acelerou e o olhou confuso. Mas o loiro não olhava para ele, mas para um ponto atrás com um sorriso no rosto.

- Naruto?

- Ele quase nos viu. – Naruto riu e pareceu perceber a situação que estava, o corpo colado no outro. O viu corar e o soltar sem graça.

-O que foi isso? –murmurou. Por um momento achou que o outro fosse beijá-lo. Mas Naruto apontou para um ponto atrás e Sasuke virou e viu, Konohamaru sentado na escadaria de um colégio feito de pedra. Ao seu lado estava uma menininha da sua idade, de cabelo avermelhado preso. O pequeno parecia nervoso, até de longe se via. Ele falava olhando para os próprios pés.

-É Moegi. Ele se declarou? – o loiro falou sorrindo para si. Sasuke viu as duas crianças conversando. De repente o menino pegou na mão da colega e esta sorriu e beijou seu rosto.

- Isso aí! – O loiro gritou e tapou a própria boca. Sasuke estava atrás dele olhando também, tão perto que podia sentir o cheiro amadeirado. A presença do amigo lhe trazia uma sensação de calor estranha.

- O primeiro amor. – Sasuke falou e sentiu o hálito muito perto de si. Ia responder quando viu uma menina descer as escadarias. Era da idade de Konohamaru, e tinha os cabelos escuros longos e os olhos muito claros, quase de uma cor pérola. Paralisou por que algo quis saltar de sua mente, um rosto muito parecido com aquele...

Sentiu uma dor de cabeça de repente como se a imagem quisesse ser posta para fora. Ouviu gritos, e vislumbrou uma imagem de labaredas, e aquele rosto...

- Naruto? – a voz assustada do amigo o acordou por que oscilou e caia. O moreno o segurou e o firmou contra a arvore que até pouco tempo era pressionado. O rosto de Naruto havia ficado branco. Viu que ele ofegava de olhos fechados. Ergueu seu rosto com uma mão enquanto o prendia com o próprio corpo. Viu que ele abria os olhos confusos.

- Sasuke? O que aconteceu?

-Você desmaiou. – a voz estava preocupada. A cor voltou aos poucos ao rosto de Naruto. Agora ele estava ficando corado. Se deu conta da situação em que estavam, e a preocupação de antes com o mal – estar do professor de música foi substituída por outra coisa. Passou os dedos da mão que ainda seguravam o rosto do loiro nas marquinhas nas bochechas. O outro ainda estava molenga, mas a julgar por a cor de seu rosto, não era indiferente a situação.

-Sasuke...eu... – começou de forma baixa. Os olhos estavam confusos.

Não respondeu, abaixou o rosto em direção ao outro e o beijou. Só um selar primeiro, mas então sentiu o cheiro de limões e pediu permissão com a língua. E para sua surpresa, Naruto retribuiu. Aprofundou o beijo jogando seu corpo mais contra o outro e sentiu as mãos, até então inertes, em seus braços. A boca de Naruto era suave, tinha um hálito cítrico. Separou-se sem vontade dos lábios, mordendo de leve o inferior, que como pensara, era cheio. Abriu os olhos e encontrou os azuis lhe fitando. Pareciam perdidos. Estavam ofegantes.

Quando ouviram passos perto Naruto colocou uma mão em seu peito e o afastou. Sasuke o soltou sem vontade nenhuma e ficaram se encarando, com um braço de distância em silêncio.

-Naruto?

A voz infantil interrompeu o contato visual dos dois. Naruto virou e viu Konohamaru os fitando incerto. Seu rosto ainda estava corado. Naruto caminhou até o irmão e acariciou seu cabelo:- E Moegi? -–perguntou cumplice.

Sasuke ficou surpreso como ele podia se adaptar as situação tão rapidamente. Por um instante seu coração apertou ao imaginar que o beijo não o afetara tanto quanto a ele, que ainda estava paralisado. Mas tentou não pensar nisso.

- Oi Sasuke. – Konohamaru o cumprimentou.

- Oi Konohamaru. Vi sua namorada. – falou tentando aparentar serenidade. O menino corou de forma violenta e bateu no irmão que riu e o pegou jogando por cima dos ombros. Ouviu o grito de protesto. Naruto apenas gargalhava, e logo o menino ria também. Sasuke se acalmou com a cena nos dois. Tratou de recolher seus sentimentos para observações posteriores e seguir os dois irmãos barulhentos pelo meio do parque arborizado.      


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Notas finais do capítulo

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