Ate o Ultimo Suspiro: Uma Nova Era escrita por Jair Jr


Capítulo 17
Capitulo 17: Eu me torno um Imperador




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Tinha ficado ate altas horas discutindo os planos com meus Kairön in Tüll. Nosso grande problema seria encontrar a entrada para Menzoberranzan, a rumores que todas as cidades drows fica no subterrâneo do Deserto Hadarac, e que Menzoberranzan é a maior cidade, é muito maior que Ilirea.

 

- Se a gente não sabe a entrada, será impossível entrar no mundo subterrâneo dos Drows. “dizia meio que desanimado, o dia já estava nascendo, estava reunidos a horas”

- Quem disse que a gente não sabe? “Perguntava Elva com um sorrisinho” Eu fui para Menzoberranzan junto com Fallom uma vez, eu sei a entrada.

- Porque você não disse antes sua louca, estamos a horas tentando adivinhar. “Dizia Alanna irritada”

- Não estava prestando muita atenção na conversa! “Dizia Elva bem calma”

- Ok...me decidi, eu vou te matar! “dizia Alanna mega irritada”

 

Elva nós contou tudo que precisávamos para o plano dar certo, a entrada da cidade, a onde ficava o palácio da Matrona Malice Do'Urden, ela ate explicou que a Matrona Malice Do'Urden é a verdadeira governante dos "elfos noturnos", e que o marido dela Zaknafein era apenas um general mestre em armas. Com todas essas informações nosso plano foi feito. Deixei Kairön in one encarregado de juntar a armada, ele como sempre ficou empolgado com isso, típico do Dusan. Para essa batalha tivemos que dividir a Armada em duas, um seria comandado por Eragon, filho de Roran, e a outra seria comandado por Iridun. A armada que de inicio tinha 300 elfos, agora tinha 2 mil soldados, divididos em elfos e humanos, Eragon, filho de Roran iria comandar os mil soldados humanos, (esses soldados vieram junto com ele, eram os soldados que faziam a guarda do casamento de Fallom e nós ajudou a entrar). Os mil elfos seriam comandados pelo o general da Ordem Negra, Iridun, e a Kairön in three seria a comandante geral da armada nessa batalha, Alanna se mostrou animada com essa responsabilidade. Kairön in one, Kairön in two e Kairön in four, formaria comigo a ponta da lança, iríamos atacar primeiro indo direto para o palácio da Matrona. Agora só faltava um detalhe. Dispensei todos e fui providenciar esse detalhe.

 

Tem certeza disso irmãozinho? “Dizia Charimbus em minha mente”

Infelizmente eu tenho...precisamos disso para poder falar com a matrona de igual para igual. “Dizia para Charimbus”

Você sabe o tamanho da responsabilidade que estará colocando em suas costas? “Perguntava Shruikan”

Tenho consciência dessa responsabilidade, mais é o único caminho para a vitória, o único jeito de derrotar um rei. “Respondia Shruikan”

 

Estava indo para o palácio de minha avó, um atalho feito de adornos de turmalia verde que serpenteava entre as rosas, as casas e as árvores antes de cruzar finalmente um arroio. O atalho terminava entre uma rede de raízes que formavam degraus, como atoleiros limpos de terra, subi as escadas, como de costume a porta abriu sozinha, olhei pra dentro e vi uma praça mastreada. Centenas de ramos se fundiam para formar um teto. Debaixo havia doze cadeiras alinhadas ao longo das paredes laterais.Nelas repousavam vinte e quatro cavaleiros e damas da corte de minha avó, á cabeça da assembléia havia um pavilhão branco que dava sombra a um trono de raízes nodosas. Nele estava sentada minha avó, a rainha Islanzadí. Passei direito me curvando na frente de minha avó.

 

- Alguma novidade meu neto? “Perguntou minha avó”

- Sim vovó! “Já me sentia seguro o bastante para a tratar daquela maneira, e isso a deixava feliz. Mais eu escutava alguns sussurros de reprovação vindo da corte”

- Então digas meu neto. “dizia minha avó”

- Vamos atacar Menzoberranzan! “falei para ela, notei que os olhos dela se arregalaram, e a conversa entre os membros da corte ficaram ainda mais alto”

- Como ira fazer isso Brom? “Nunca atacamos eles pois não sabemos a localização de suas cidades.”

- Agora sabemos! “eu disse para ela”

- Saber não significa que devemos atacar, isso é loucura. “Levantava um nobre da corte de minha avó e falava com um tom arrogante”

- Não dei a palavra para a corte ainda, então senta-se Lord Uirews. “Ordenou minha avó com tanta autoridade que o lord se sentou na hora” -Brom eu sei que não propões esse ataque sem ter um plano.

- Estais certo vovó eu tenho um plano. “falei pare ela”

- Nenhum plano deve ser bom o suficiente para um ataque suicida como esse, ainda mais um plano feito por um moleque. “Levantava novamente Lord Uirews, dizia quase gritando”

- Eu já lhe falei Lord Uirews, peço que respeite essa corte e respeite seu futuro rei. “Dizia minha avó se levantando do trono, Lord Uirews ficou mudo e se sentou novamente”

- Você sabe que não precisa de minha permissão para fazer qualquer coisa, afinal a Ordem dos Cavaleiros Negros é sua e não pertence as elfos, se você veio ate mim, significa que precisa de algo que só eu posso fazer, estou certa meu neto. “Falou minha avó me analisando com um olhar”

- Estais certa minha avó, irei pedir a vós algo que nunca aconteceu na historia de Alagaësia, na historia dos elfos. “falei, já estava com medo da reação dela”

- Peça então meu neto. “Disse minha avó”

- Peço a sucessão do trono imediatamente. “falei, essa foi a melhor maneira que encontrei para falar, fui o mais direto possível. O silencio tomou conta da corta inteira por dois minutos, depois aconteceu uma explosão de insultos, senti como se os nobres fossem me matar ali, já minha avó ficou em silencio me olhando”

- Silencio! “falou minha avó em um tom mais alto” – Você quer falar com os Drows como líder dos elfos correto? Só assim eles iram te respeitar. “dizia me avó olhando para mim, ela já havia entendido.

- Correto, mais não irei falar só como o rei dos elfos e sim como o Imperador de todas as raças, acho que chegou a hora do Lord Negro se transformar em um vilão de verdade. “Dizia, a corte estava em um silencio absoluto”

- Me responda, o que realmente pretende com os Drows? “Perguntava minha avó”

- Me tornar o imperador deles, unir o exercito deles ao nosso exercito. “Respondi com sinceridade, a corte se explodiu novamente em gritos, minha avó continuou me olhando”

- O plano é astuto porem perigoso demais! Para conquistar ele deve mostrar força e totalmente falta de piedade. “falava minha avó pra mim, ela ignorava os nobres que estavam ali e falava unicamente comigo”

-Não pretendo ter piedade, conquistarei Menzoberranzan com apenas 2 mil soldados e forçarei a Matrona Malice Do'Urden jurar lealdade a mim e me fazer o imperador dela. “Disse para a minha avó, notei que os olhos dela brilhavam”

 

Minha avó se levantou e se curvou em minha frente, todos os nobres ficaram assustados mais em seguida se curvou também, senti como se o peso do mundo caísse sobre meus ombros.

 

- Assuma o que é seu por direito, Brom filho de Eragon e Arya, sente-se em seu trono e se torne Rei Brom, rei de Ellesméra, rei dos elfos. “dizia minha avó, podia sentir que ela estava com orgulho de mim”

 

- Vida Eterna ao rei “Gritava os nobres juntos”

 

Andei e fui ate o trono, me sentei e olhei a todas, nesse momento eu estava assustado e com medo, eu um rei? Nunca me imaginei assim.

 

Parabéns irmãozinho!  “Dizia Charimbus em sua mente”

Espero que saiba o que estar fazendo. “Dizia Shruikan”

 

- Estarei de partida hoje, creio que voltarei somente quando Fallom cair, enquanto isso quem sentará em esse trono é minha avó, a rainha Islanzadí, e ela governará aqui enquanto eu irei trazer a paz a Alagaësia, trarei a paz com a guerra. “eu disse, todos os Lords se sentaram novamente, minha avó ficou ao lado do trono. – Agora tenho que ir, Menzoberranzan precisa sem conquistada. “falei me levantando do trono.”

 

Levantei do trono, todos os nobres se levantaram também, eles gritavam “Vida Eterna ao rei” e gritavam também “Traga-nos a vitória”, minha avó caminhou ao meu lado ate a saída do palácio.

 

- Tome cuidado meu neto, não suportaria lhe perder. “Falava minha avó me dando um beijo na testa”

- Tomarei minha avó, juro lhe dar muito orgulho. “falei para ela”

- Já me dar muito orgulho. “disse a ela com um sorriso”

 

Sai do Palácio e passei na cede da Ordem, me despedia do lugar, fiquei algumas horas lá apenas olhando a sala de reunião e o campo de treinos, era tudo tão simples. Sai da cede e fui para a minha casa, notei que a cidade estava movimentada demais, parecia que a noticia sobre minha coroação estava sendo anunciada, cheguei em casa e já fui atrais de minha armadura, peguei o colete acolchoado e o vesti, apertava os cordões do colete, Peguei as caneleiras em baixo da minha cama e a coloquei em volta de minhas pernas. Colocava os braceletes, e os apertando em meus antebraços, vesti a camisa de cota de malha e em seguida encaixei o peitoral de ferro em meu peito, fiquei procurando meu elmo e não o encontrei, achei apenas a mascara do elmo, já o elmo eu não achava em lugar algum. Nesse momento Rhunon entrava no meu quarto trazendo meu elmo negro, só que ele estava diferente, tinha uma corou de ouro em volta dele, olhei admirado para o elmo, ele tinha ficado lindo com a coroa.

 

- A Rainha pediu pra colocar a coroa do antigo companheiro dela em seu elmo, toma Majestade! “Dizia ela jogando o elmo em minha mão e depois se curvava de maneira engraçada”

 

Peguei o elmo o admirando durante algum tempo, em seguida o colocava, colocando a mascara do elmo em seguida. Rhunon prendeu a capa de veludo vermelha nas ombreiras da armadura. Me despedi dela e sai de casa, Shruikan me esperava na frente da casa, saltei e montei nas costas dele, ele voava em alta velocidade, em seguida Kairön in one, Kairön in two e Kairön in four me encontraram no céu, Alanna iria viajar com a armada.

 

- Vida eterna ao rei! “dizia Dusan sorrindo, eu sorrir junto dele”

 

Viajamos durante um dia, Elva falou que a entrada para o reino dos Drows era logo na floresta, achei isso incrível, achei que seria no centro do Deserto Hadarac. Os dragões desceram alguns quilômetros da entrada, eles ficaram e uma clareira enquanto fomos andando espiar a entrada, chegando lá eu vi um Drow pela a primeira vez, usava uma armadura negra incrível, possuía uma pele escura ardósia-azulado, ele usava uma capa negra e a toca tampava os cabelos brancos.

 

 

Ele era uma sentinela, observamos durante algum tempo em seguida fomos embora, iríamos atacar quando a armada chegasse, voltamos para a Clareira e montamos nosso acampamento. 


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