Ate o Ultimo Suspiro: Uma Nova Era escrita por Jair Jr


Capítulo 11
Capítulo 11- Nalyë melmenya


Notas iniciais do capítulo

Ok..ok..ok..ok nesse capitulo tem sim alguma coisa mas hot, mas nada explicito, continua sendo para maiores de 16 anos tá, espero que gostem, e eu quero reviews



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Estava um pouco nervoso, sabia que não devia ficar pois ela me convidou como um amigo, ela tinha acabado de perder o companheiro, mas mesmo assim eu não podia evitar o frio na minha barriga, não pude evitar também pergunta pra Gäius (o elfo que sempre arruma meus aposentos) se ele sabia a quanto tempo Iriel era companheira de Lifae, por sorte Gäius conhecia Lifae, ele me respondeu, a resposta dele me deu esperanças, parece que Iriel se tornou companheiro de Lifae apenas um mês antes dele morrer, e eles não eram mas companheiros quando ela partiu para Ilirea, senti a esperança inchar em meu peito, me pegava pensando nela de novo, ah droga tenho que tirar esse tipo de pensamento da minha cabeça antes que eu saia para o almoço, talvez seja um almoço em família, algo do tipo.

Pirralho você estar necessitado!  “falava Shruikan”

Dessa vez dou razão pro velho! “dizia Charimbus, pela a primeira vez ficando do lado do Shruikan”

Não faça nada pra ofender ela, os elfos são diferentes dos humanos, você sabe disso pois tem uma mãe elfa, se ela estiver afim ela vai demonstrar, as fêmeas elfos não fazem joguinhos como as fêmeas humanas. “dizia Shruikan, sabia que ele tinha razão”

Obrigado pelo o conselho!  “disse pra ele”

Realmente é meu fim, dando conselhos para um pirralho!  “dizia Shruikan”

Larga de mentir, você ficou feliz por ele ter agradecido! “dizia Charimbus com uma risada”

Porque você não morre de verdade seu morto! “ falava Shruikan com raiva”

 

Escolhia uma das trezentas túnicas que minha avó me deu, serio eu sabia que minha avó ia ser legal, mesmo minha mãe dizendo que ela era difícil, mas nunca imaginei que ela ia me mimar tanto, peguei uma túnica verde oliva e vesti, penteie meus cabelos os amarrando em um rabo de cavalo e tirei minha barba por magia, a mesma que meu pai usava, respirei fundo e sai do meu aposento, andava pela a cidade, a gente tinha marcado de se encontrar no mesmo ponto que nos encontramos pela a primeira vez, chegando perto do lugar eu já pude ver ela, ela estava linda demais, vestido branco de ceda, ia ate o joelho dela, seus cabelos prateados estavam amarrados em uma linda trança e decorado com pequenas flores, ela sorrio para mim quando me viu, se aproximou de mim tocando os dedos nos lábios:

- Atra esterní ono thel-duin! “dizia ela”

- Atra du Evarínya ono varda! “respondi pra ela”

- Pronta para um excelente almoço sem carne? “falou ela  com um sorriso de canta a canta”

- Vai ser um excelente almoço, pois irei almoçar com você! “dizia para ela, ela com aquela pele tão branca ficou corada, ficou ainda mas linda corada”

 

Ela seguiu e eu fui atrais dela, andamos durantes alguns minutos, era tão fácil conversar com ela, tão agradável, andamos ate chegar em uma casa que se iniciava de um imenso pinheiro, era linda a casa, ela abriu a porta para mim entrar!

- Sinta-se em casa! “ela falou, sorrindo”

- Obrigado. “falava entrando” Licença.

- Oh tão educado. “dizia ela fechando a porta, nesse momento tive certeza que estávamos sozinhos”

- Mora com sua família? “perguntei pra ter certeza”

- Não eu moro sozinha, minha família mora em Sílthrim, eu vi sozinha para estudar na biblioteca real. “dizia ela indo ate a sala de jantar, eu a seguia, ela puxava uma cadeira pra mim me sentar, me sentava na cadeira puxada por ela, em seguida ela saiu da sala e voltava com as mãos cheia de pratos, colocando-os em cima da mesa”

- Obrigado. “agradecia”

- Se sirva a vontade! “ela dizia, parecia feliz”

- Com certeza vou me servir! “dizia colocando varias coisas em meu prato, tudo estava tão bonito e cheiroso, notei que ela apenas sorria me observando”

- Adoro cozinhar pra alguém! “ela dizia sorrindo, se servindo depois que eu já tinha enchido meu prato”

 

Almocei um ótimo almoço, podia jurar que estava mas gostoso do que o almoço servido no palácio de minha avó. Em seguida ajudei ela a recolher os pratos, ela disse que limparia tudo por magia depois, juntos fomos para a sala a onde tinha confortáveis poltronas, me sentei em uma poltrona e ela se sentou na poltrona ao meu lado, ela era extremamente linda e agradável, conversamos por mas algum tempo, ambos não tirávamos os olhos um do outro, eu estava louco pra me levantar e ir ate ela, sentir sabor dos lábios dela, só de imaginar já podia sentir.

- Brom, Lifae era uma ótima pessoa, uma pena eu não ter tido muito tempo com ele, a gente decidiu deixar de ser companheiros quando ele partiu para Ilirea. “dizia ela, procurava entender por que ela estava dizendo isso pra mim, será que ela estava querendo o mesmo que eu.”

- Eu já sabia! “falei pra ela”

- Como sabia? “ela perguntava intrigada” Eu disse pra você que esperava meu companheiro, depois disse que tinha perdido meu companheiro, hora nenhum eu disse que era um ex-companheiro.

- Eu procurei saber, me entenda, não consegui tirar você da minha cabeça, tinha que saber se podia ter esperanças por agora, ou era melhor eu esperar cem anos ate você se recuperar. “dizia para ela, ela sorria me olhando, em seguida se levantou parando na minha frente, por impulso eu me levantei também”

- Pode ter esperanças por agora, estava com medo de te dizer isso, os humanos e os elfos são diferentes, estava com medo de você me achar atirada para os padrões humanos. “dizia ela jogando seus braços ao redor do meu pescoço, estávamos com os rostos bem próximos, podia sentir a respiração dela.

- Sem chances de eu achar isso! “falava fechando meus olhos, aproximando nossas cabeças, sentindo os lábios quentes dela entrando em contato com os meus, a boca dela se abrindo suavemente, a língua dela invadindo minha boca, explorando casa cantinho da minha boca antes de começar a passar na minha língua, a cada intervalo ela fazia algo diferente, chupava meu lábio inferior, dava selinhos, chupava minha língua, o tempo parecia parar enquanto tinha ela em meus braços, em um dos intervalos do beijo ela não voltava a grudar nossas bocas, ela encostava sua testa na minha e sorria”

- Então Brom, quer ser meu companheiro por essa tarde e noite? “ela perguntava sem se afastar de mim”
- Quero, eu quero muito, mas queria ser seu companheiro por mais tempo que só hoje. “falei pra ela, dando um selinho”
- Isso seria um convite? “perguntava ela com um sorriso sapeca”
- Acho que sim! “respondia”
- Então sou sua! “ela dizia pulando em meu colo, as pernas dela abraçando minha cintura, eu deslizava as mãos pela a costa dela pausando na bunda dela, a segurando” Será que você poderia me levar para nosso quarto? Quero me embriagar de tanto fazer amor com você!

 

Meu coração batia com força, essa seria minha primeira vez, estava empolgado, eufórico, nervoso e amedrontado ao mesmo tempo, fazia o que ela me pedia, subindo as escadas com ela em meu colo, deitava ela na cama me deitando por cima dela em meios as pernas dela, nossos corpos encaixados novamente, voltei a beijar ela, ela fazia o beijo ficar mas provocante, mas intenso, nossas línguas se encontrando fora da boca, em seguida ela começava a beijar meu pescoço, deixando a língua dela deslizar por ele, isso me trazia arrepios dos pés a cabeça, ela tirava minha túnica, dava um sorriso sapeca deslizando a mão pela o meu peitoral, em seguida me virava ficando por cima de mim, sentada em meu colo, ela explorava todo meu peitoral com a boca, cada caricia dela estava me deixando mas louco, segurava a bunda dela apertando com força, em seguida tirava o vestido dela deixando ela apenas com as roupas de baixo, ela sorria maliciosamente quando comecei a toca-la.

Acordei quando o dia já estava amanhecendo, tentava ignora os comentários cheio de graças do Charimbus e do Shruikan, senti ela em meus braços deitada com a cabeça em meu peito, esta linda, podia ficar assim apenas observando o rosto dela durante o sono por vários dias, os olhos dela se abriu e um sorriso se formou.

- Bom dia melmenya! “dizia ela, seu tom de voz estava cheio de sentimento”
- Bom dia minha flor! “respondi encostando meus lábios nos dela dando um selinho” O que significa melmenya?
- Segredo! “respondia ela corada”
- Anda me conta! “falava abraçando ela com força, nossos corpos colados, ela deitava a cabeça em meu peito suspirando”
- Você vai se assustar! “dizia ela baixinho”
- Eu não vou, juro! “falava pra ela”
- Meu amor! “ela falava tão baixinho que eu quase não escutei, dei um sorriso porque notei que ela escondia o rosto no meu peito, podia sentir o calor que estava o rosto dela, ela devia estar corada”
- Nalyë melmenya (você é meu amor)! “falava pra ela, dava um sorriso quando ela ergueu o rosto me olhando”
- Você já sabia o que significa e fez eu falar em voz alta! “ela dizia se fazendo de brava dando um beliscão na minha barriga, fazendo eu rir”
- Desculpa! To esperando sua resposta amor! “dizia pra ela, ela enterrava a cabeça em meu peito de novo”
- Antan órenya tyenna. (Eu te dou meu coração) “ela falou ainda com a cabeça enterrada em meu peito, depois ergueu a cabeça, o rosto dela estava vermelho, ela olhou em meus olhos e continuo”  Haryalyë melmenya! (Você tem meu amor)

 

Nunca tinha escutado isso de ninguém, ainda mas no idioma dos elfos a onde não se pode mentir, passamos mais algum tempo na cama, sair da cama com ela lá era algo quase impossível pra mim, mas eu sabia de minhas responsabilidades, afinal teríamos todas as noites do mundo, ela agora era minha. Quando ia saindo para me encontrar com meus Kairön in Tüll, ela me parou na porta, depois de um longo beijo, ela olhou pra mim e sorrio.

- O que você acha de se mudar pra cá? “perguntava ela me pagando de supressa” A gente agora é companheiros, nada mas normal que passar a morar juntos.

- Eu acho uma boa, fazer amor com vocês todas as noites. “falava deixando o rosto dela vermelho igual tomate. “depois dormir abraçado com você, acordar com seu sorriso, fazer refeições ao seu lado, é um sonho, mas terias que dar uma pequena reforma na parte superior da casa!
- Reforma? “ela perguntava, depois os olhos dela transmitia compreensão, deu um sorriso feliz” Seria uma honra.

Nós despedimos com mais alguns beijos. Andei pela a cidade ate chegar no nosso quartel general, minha avó tinha nós doado uma de suas salas no palácio, cheguei lá e encontrei Vanir sentada em uma das poltronas enquanto Dusan parecia agitado andando de um lado para o outro.

- Boa tarde Kairön in Tüll! “falei para os dois”
- Boa tarde mestre. “falou Vanir com um sorriso”
- Boa tarde milord. “falou Dusan me olhando” Mestre ontem eu a Vanir fomos mostrar a nova armadura super legal dele para o senhor, e não te encontramos em seu aposento, Charimbus falou pra Brun que você estava namorando, é verdade? E Alanna? “continuava ele, o nome Alanna era como um soco no meu estomago, ela mexia demais comigo, mesmo eu estando feliz com Iriel”
- Dusan, sinto te dizer, mas só Fallom é chato o bastante pra agüenta sua irmã! “falava Vanir morrendo de rir, Dusan lhe dava um olhar cortante, eu notei que os elfos cavaleiros agiam diferentes dos elfos normais, eles eram mas descontraídos sem tanto medo de ofender”
- Dusan meu amigo, nunca neguei que Alanna mexe comigo, mas digamos que ela ama nosso inimigo, ao ponto de querer casar com ele, o que posso fazer, vou seguir minha vida! “tentava explicar pra ele, mas ele ainda parecia chateado”
- Você é a única solução dela, no beijo que você deu nela, deu pra ver que ela super retribuiu, você mexe com ela também. “dizia Dusan fazendo eu me lembrar do beijo, e que beijo”
- Para, Brom você beijou a Alanna? “dizia Vanir se levantando com um salto”
- Ele beijou ela, e ela adorou o beijo! “dizia Dusan sorrindo”
- Ok, vamos encerrar esses assuntos que não tem nada haver com o plano. “dizia pra eles, eles sabiam quando eu ia começar a falar algo serio” A armada estar sendo formada, são a elite da elite e terá Iridun como general, nessa missão iremos usar apenas trinta guerreiros, iremos roubas os ovos e mais outra coisa de Fallom, essa outra coisa será nossa passagem de volta sem precisar de uma batalha.
- Então como vamos entrar na ordem? “perguntava Vanir, eu sorria pegando minha sacola de couro, tirando três mascaras brancas feita de porcelana, as mascaras tinha desenhos pintados em dourado e prata, eram belas mascaras”

mascaras festa

- Que mascaras legais! “falou Dusan”
- São lindas, mas como iremos entrar usando elas! “falava Vanir pegando uma delas”
- Entrei em contato com meu pai e ele entrou em contato com meu tio, meu tio é General de Alagaësia, ele colocou meu primo como encarregado da segurança, ele nós dará uma brecha, ai entraremos nós e os guerreiros da armada, estaremos de mascaras, ninguém ira suspeitar de nada. “falei pra Vanir”
- Ah a armada usara mascara também? “perguntava Dusan”
- Pode ficar tranqüilo as deles são branca sem desenhos nenhum, a nossa é mais legal. “falei sorrindo”
- Pode dizer que é um ótimo plano, agora pra saímos de lar sem perdas devemos ter a nossa garantia. “falava Vanir olhando Dusan”
- Sou o Kairön in one, irei cumprir minha missão! “falou Dusan olhando para Vanir”
- Vanir você ira atrais dos ovos enquanto a gente chama toda a atenção, só iremos partir quando os ovos estiverem em suas mãos! “falei para Vanir”
- Milord sou o Kairön in two, não irei desaponta-lo! “falava Vanir”

 

Seguimos tratando de todos os detalhes, tinhas duas semanas e iríamos usar essas semanas para treinar a armada, tínhamos que ser perfeitos para poder conseguir realizar meu plano, a única coisa que me deixou com raiva, foi que o plano será realizado na festa do casamento e não na cerimônia, então Alanna já vai estar casada.

 

As duas semanas foram se passando muito rápido, eu mudei para a casa da Iriel, juntos cantamos para que uma casa dragão fosse feita para Shruikan, Iriel sabia de minha identidade, ela havia ligados os pontos antes mesmo de eu contar, ela tem sido um grande apoio para mim, todas os dias foram estressantes e cansativos, meu único momento de paz era a noite nos braços dela, era muito fácil conviver com ela, fácil e agradável, Dusan e Vanir almoça e jantava todos os dias em nossa casa, A irmã de Iriel veio a visitar, Elenedhel parecia muito com Iriel a diferença era a cor dos olhos, ela tinha olhos violeta, pareceu que foi paixão a primeira vista, Vanir ficou o jantar inteiro babando por era, dois dias depois os dois já eram companheiros, isso fez Dusan ficar grilado, ele era único sem uma companheira, todos os dias ele perguntava para Iriel se ela não tinha outra irmã ou se não tinha alguma amiga pra apresentar a ele. Esses dias mostraram que a gente não eramos apenas ligados por um inimigo em comum ou pela a ordem, mostrou que a gente era uma grande família, Vanir e Dusan eram como irmãos pra mim, e mesmo eu sendo bem mais novo que eles, eles me consideravam uma espécie de pai.

Finalmente o dia chegou, estava na minha tenda me arrumando, antes de sair Iriel tinha cortado um pouco meus cabelos, agora eu tinha acabado de tomar banho e tirado a barba por magia, vestia uma túnica negra com botões em ouro, a túnica ia até metade das pernas. Usava um cinto da mesma cor da túnica e uma calça preta. Usava uma bota comprida de montaria. Por cima da túnica usava uma capa negra que era pressa por um broche de ouro, esse broche presente que ganhei da Iriel. A bainha com minha espada estava pressa no sinto um pouco mais pra dentro da capa.

 

Na saída da tenda coloquei a mascara branca, e saia, iria encontrarei Dusan e Vanir parados ao lado de seus dragões, ele vestiam túnicas pretas também e usava suas mascaras, a armada tinha partido antes da gente, eles já estavam dentro da festa misturados aos convidados, eles só iriam por as mascaras quando chegasse a hora da ação, então eles podiam se misturar sem chamar atenção pois todos fizerem feitiços para ficar parecendo humanos. Me aproximei de Dusan e Vanir, eles se curvaram.

- Então, prontos para a festa! “falei sorrindo”
- Nasci pronto Milord! “falava Vanir”
- Vamos mostrar como a Ordem dos Cavaleiros Negros faz uma festa! “falava Dusan empolgado”
- Sigam o plano, amanhã a essa hora estaremos comemorando com os 5 ovos nas mãos! Que a boa sorte nos acompanhe, a paz viva em nossos corações, e as estrelas cuidem de nós. Avante para a vitória meus Kairön in Tüll, que a ordem dos cavaleiros negros prevaleça no final! “dizia pra eles montando em Shruikan, eles montava em seus dragões e partimos rumo a festa!


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Notas finais do capítulo

Ps: como não achei na lingua antiga do Paolini nada com referencia ao amor, coloquei em elfo mesmo, que achei nos livros Senhor dos Aneis!



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