The Vampire Princess escrita por HarunoLucy


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Aqui o segundo capítulo só postei agora porque só tive um comentário, isso dói sabia?!....



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- Ah! Mas a essa hora? Sabe que horas são não é?!

- Sim, eu sei. Desculpe-me incomodar agora, é que acabei me perdendo e só achei essa casa de conhecida.

- OK...entre por favor. – ele deu espaço para que eu adentrasse a casa. (se lê mansão)

Entrei e ele me mandou esperar na sala. Esperei por algum tempo e logo depois ele apareceu novamente dizendo:

- Me acompanhe, por favor. Ah e meu nome é Suigetsu, prazer. – ele estendeu a mão. E eu a apertei, mas ainda não confiava no cara.

- Meu nome é Sakura, Prazer. – depois ele sorriu e seguiu em frente, o segui. Subimos as escadas e ele me levou a um cômodo meio afastado dos outros. Sou dona da casa e não sabia direito onde aquele cômodo ia dar, fiquei com medo.

- Entre. – ele disse ao chegarmos ao final de um corredor e abriu uma porta, de um quarto. Entrei depois de uma guerra com minha consciência.

O cara entrou logo atrás e fechou a porta, na chave. Tentei permanecer calma:

- O que pensa que está fazendo? Onde está Sasuke?! Eu pedi para falar com o Uchiha!

- Como ousa se referir assim ao Sasuke-sama?! – ele gritou ferozmente largando um tapa na minha cara. Eu cai no chão, torci o tornozelo.

- Fique longe ou eu grito! – ameacei segurando as lágrimas.

- HAHA! Ninguém irá ouvi-la daqui. Você parece muito gostosa, seu sangue deve ser uma beleza! – não entendi nada do que ele falava, mas compreendi que ele iria me ferir. Gritei, foi só oque pude fazer. Ele me atacou assim que gritei. Ele avançou em mim de boca aberta e olhos muito vermelhos, quase que como sangue. Fechei os olhos e esperei sentir dor. Mas percebi que nada veio. Abri os olhos e :

- Suigetsu, achei que tivesse entendido sobre o que acho de atacar humanos dentro desta casa. – Era o Uchiha, ele havia cravado sua mão no peito do Suigetsu. Ainda ouvi o azulado murmurar “S-Sasuke-sama?!” e então virou pó na minha frente. Eu estava de cabeça baixa então o Uchiha não sabia quem eu era. Apenas disse:

- Desculpe por isso, você está bem agora. Já pode ir. Mas antes vou ter de...apagar sua memória, desculpe. – depois senti uma pequena ferrada em meu pescoço, foi em instantes. Ele estava sugando meu sangue. Levantei a cabeça e consegui falar antes de desmaiar:

- Sasuke?! Pare...isso dói! – estava apagando quando o ouvi responder ao parar de me morder imediatamente:

- S-Sakura?! Droga! O que faz aqui?! – então apaguei.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxalgum tempo depois, não muito tempoxxxxxxxxxxxxxxxxxxxX

- Está acordada?! – ouvi uma voz familiar falar perto de mim. Eu abri os olhos com um pouco de dificuldade e vi a figura de um deus grego na minha frente. Uchiha Sasuke.

- V-Você me mordeu?! Por quê?! – me levantei, ou tentei, porque caí na mesma hora de volta na cama. Olhei em volta e percebi que estava na minha casa mansão, em um quarto bem escuro. Era o quarto maior da casa, mas estava muito escuro.

- Ah! É que...como ainda se lembra disso? Aliás do que se lembra?! – ele fez uma linda cara de confuso.

- Lembro de estar perdida e encontrar minha casa, resolvi pedir ajuda, mas um maníaco me atacou, mas então você apareceu e depois me mordeu, o que doeu muito! – ele ficou perplexo.

- PQP, não vai me dizer que meus poderes não funcionaram em você!? Garota você não é normal!

- Tem razão! Não sou normal por estar falando com um assassino que tomou meu sangue! Seu vampiro! – foi aí que me toquei... – Espera, você...o que é ...você?!

- Depois de todo esse tempo que foi se dar conta?! Você não é a garota nerd da escola?!

- Eu sou inteligente com coisas normais, não com vampiros! – o cara me tirou do sério

- Garota você tá muito alterada pro meu gosto! Diminui o tom!

- Fuck you! – ele entendeu. Eu me levantei com todas as minhas forças e andei até a porta, mas nem tudo ocorreu muito bem. Eu perdi as forças assim que cheguei á porta. Senti a gravidade me puxando e me preparei para o impacto. Mas nada, de novo.

- Se controla garota! Você ta fraca por ter seu sangue drenado por alguém como eu, na verdade um vampiro como eu.

- O-Obrigada... – foi o que consegui dizer entre arfadas. Ele ficou vermelhinho...=_=

- vou leva-la para casa e dessa vez meus poderes vão funcionar. Não se meta mais em encrencas, não sei se estarei sempre por perto. Boa noite, Haruno Sakura. – apaguei em seguida.

Acordei, de novo, e estava no meu quarto. Tentei me lembrar do que aconteceu, mas só lembrei de ter saído e me perdido, nada mais além disso me veio a mente. Levantei-me e olhei a hora:

- Porra tô atrasada pra escola! – pois é.

Depois de me arrumar correndo eu sai sem comer nada. Fui correndo pra escola, até minha roupa estava horrível! Uma calça jeans, uma regata com uma blusa preta e branca de manga comprida encolhida até o cotovelo e uma sapatilha branca. Não gostei muito.

Cheguei na escola e fui direto para a sala. Entrei, o professor ainda não tinha chegado. Fui para meu lugar e o Uchiha ainda não havia chegado. E não chegou. Foi a primeira falta do Uchiha. E aí começaram meus problemas. Karin veio pra cima de novo:

- Sua coisa rosa! Cadê meu Sasuke-kun? A culpa é sua por ele ter faltado, sua bruxa! – todos riram. Resolvi rebater e acabar logo com a conversa:

- O Sasuke-kun que te dispensou no segundo dia de aula? Achei que você já tivesse desistido dele, não achei que você fosse tão recalcada garota. E se sou bruxa, cuidado, posso te jogar uma maldição. – eu me segurei pra não rir da cara dela, humilhação misturada com medo. Eu me segurei, mas a sala toda vaiou.

Ela voltou pro lugar dela. Queria ver o dia em que ela deixasse todos em paz de vez. O intervalo foi chato como sempre. O resto das aulas também. Saí e fui direto para casa.

No caminho cutucando meu braço eu percebi que tinha perdido minha pulseira, agora aonde?! Tentei me recordar, mas até onde lembrava ela estava no meu pulso. Fui correndo para casa e a procurei em todo canto. Nada. Perguntei ao nii-san:

- Naruto, viu minha pulseira de pedras pretas? Aquela que era da minha mãe biológica.

- Não, não peguei nem vi. Vem almoçar. – depois disso resolvi que ia desistir. Almocei e subi de volta pro meu quarto.

Naruto estava no quarto dele estudando. Não tinha nada pra fazer. Resolvi que ia dar uma volta pra procurar minha pulseira. Foi o que fiz. Coloquei um baby-doll, uma legue preta e uma sapatilha cinza. Saí sem rumo novamente.

Minha pulseira era muito antiga, e significava muito pra mim. Ganhei ela dos meus pais adotivos. Eles me disseram que ela era da minha mãe e era para sempre estar comigo, iria me proteger, não sei de que, mas ia proteger e não era para eu tirar do pulso. Ela era feita a mão, tinha lindas pedras pretas. Eu adorava a pulseira.

Andei bastante só ouvindo música. Mas então do nada, como um relâmpago, uma imagem da minha pulseira sendo pisada e uma pedra ser quebrada me veio à mente. O vislumbre desapareceu e eu senti uma pontada no pescoço e uma grande dor no tornozelo. A imagem de quando torci meu tornozelo me veio á mente, mas foi só essa imagem. Botei a mão no pescoço e saia sangue, me apavorei. Eu estava em uma rua deserta ferida e imóvel. Queria chorar, mas me neguei a isso. Encostei-me na parede de uma casa abandonada e esperei por ajuda. Lembrei-me do meu celular, mas o nojento estava descarregado. Fechei os olhos e pensei que era só esperar que Naruto desse minha falta e me procurasse. Besteira.

Passou um bom tempo, estava escurecendo. Já estava com esperança de morrer ali. Mas então alguém apareceu na minha frente. O olhei e me perguntei o que ele fazia ali.

- Você estava no lugar errado na hora errada. Por que foi sair de casa? Aff, você poderia estar morta agora garota. – nunca achei que um Uchiha falasse tanto. Como eu sabia que ele era Uchiha? Por seus olhos e cabelo. Se bem que o cabelo dele era longo e amarrado.

- Quem seria você? – perguntei sem animo. O cara era bonito, um gato para ser mais específica.

- Ah! Sou Uchiha Itachi, prazer. Achei isso e pude ver onde você estava. Mas só vim aqui agora depois de concertar a pulseira. – ele me mostrou minha pulseira, onde devia estra minha pedra preta quebrada estava uma pedra cor de vinho intacta. – mas para ficar igual às outras precisa de uma gota do seu sangue. – credo. Ele se agachou para me olhar nos olhos, foi então que ele percebeu que meu pescoço sangrava. Ele virou a cara no mesmo instante, como se isso o incomodasse profundamente. Entregou-me a pulseira e eu como já estava cheia de sangue mesmo, só fiz colocar uma gota na pedra nova.


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Notas finais do capítulo

ta ai, vou postar o próximo dependendo dos comentários tbm.....hum!