O Imprinting de Jacob Black e Leah Clear escrita por Ninah Alves


Capítulo 27
Capítulo 25 - Eu te amo mais que tudo


Notas iniciais do capítulo

N/aEPOIS DE MIL SÉCULOS EU ESTOU AQUI! DESCULPEM A DEMORA, ME CRUCIFIQUEM, ME MATEM...MAS NÃO DEIXEM DE COMENTAR! *cara do gatinho do Shrek*

>>>>> Eu dedico esse capítulo a três pessoas, que mesmo a quilômetros de distância de mim, fazem muito efeito na minha vida!

Agora vamos às dedicatórias, por partes. (Risos!)
A música, bem como o vídeo clipe, letra e o próprio Ne-yo (gostoso não!) eu dedico a Anna Paulla...

A hentai, as cenas de ciúmes, romances e insegurança eu dedico a PaahCB (Para os íntimos Palloma) e ao Leonardo (namorado da Paah!).

Espero que assim como a Anna, PaahCB e Leonardo, que todos vocês gostem do capítulo. Ele está bem romântico e bom... Bem meloso mesmo... Afinal eles chegaram ao cimo do próprio imprinting...



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Capítulo Vinte e Cinco – Eu te amo mais que tudo

 

Ne-Yo - Por Sua Causa (N/a: Letra da música em negrito e link do vídeo clip!)

 

Eu quero, mas não posso evitar

Eu amo a sua sensação

Me deixou preso entre a minha fantasia e o que é real

Eu preciso quando eu quero,

Eu quero quando não

Digo a mim mesmo que vou parar todo dia,

Sabendo que não vou

 

[Pov Leah]

 

De volta à empresa, Anne me mostrou todo o trabalho que eu exerceria dali para frente como secretária do Dr. Bruno Venézia. Aprendi tudo muito rápido, mesmo porque não tinha muito que fazer no momento. Só anotar as ligações e passar para o computador as informações para assim depois passar para do Dr. Venézia.

Senti-me mal a tarde inteira, não sei se foi à comida ou se era só ansiedade ainda contida, por conta do novo emprego. Deu à hora de ir embora, peguei as minhas coisas e rumei para o ponto de táxi. Estava sem carro, pois Alice havia me dado uma carona e o meu telefone estava com a bateria descarregada, por isso não pude ligar para ninguém vir me buscar. O cansaço do dia entranhava-me o corpo, eu não havia feito nada, mas parecia que a tensão ainda me dominava por completo. Eu estava mal, sentia vontade de por todo o almoço para fora, mesmo já tendo passado horas deste.

Sentei em um banco de concreto que tinha no ponto de táxi e fiquei aguardando algum chegar para que pudesse ir para casa.

 

[Pov Jacob]

 

Eu tenho um problema e eu... (Não sei o que fazer a respeito )

Mesmo se eu soubesse, eu não sei se duvidaria

Eu estou dominado por este pensamento...

 

Enfim, consegui chegar a tempo de buscar Leah no seu primeiro dia de trabalho. Nós não havíamos combinado nada, mas eu queria estar lá para buscá-la.

Passei na empresa que Alice tinha me dado o endereço e me informaram que ela já tinha saído em direção ao ponto de táxi. Rumei para lá e encontrei-a sentada; em um banco de concreto, olhando para os próprios pés e balançando a cabeça.

Estranhei aquele jeito dela. Leah parecia triste com algo e aquilo apertou o meu coração. Parei o carro um pouco distante, saltei deste e fui em direção a mulher da minha vida. Sentei ao seu lado e pigarreei, ela me olhou sorrindo e eu disse:

- Quer uma carona? – Leah não me respondeu, tomando-me em um beijo cheio de carinho e saudades. – Eu também estava com saudades! – disse com meus lábios ainda em contato com os lábios mais doces que já beijei na face da terra.

- Não mais do que eu – alegou me abraçando com força.

- Como foi o seu primeiro dia? – indaguei afagando os seus cabelos.

- Foi legal – Leah me respondeu com um desânimo latente na voz.

- O que foi amor? – segurei sua face com as mãos e fitei bem seus olhos.

- Nada – disse com a voz vacilante. – Não sei... Ah Jake... Eu estou... Sei lá... Cansada, acho que a comida de hoje não me fez bem – conseguiu concluir depois de muito titubear.

- Oks! Então vamos pra casa – me levantei e quando Leah me acompanhou ela teve que voltar rapidamente a sentar. Ela levou uma das mãos à cabeça e começou a reclamar que esta estava latejando. Eu me abaixei para ficar a altura dela e obriguei a me encarar. – O que você comeu hoje, Lee?

- Ravióli de Cordeiro – disse e eu fiz uma careta.

- Comida de rico! – brinquei e ela riu. – Deve ser por isso que você não está se sentindo bem.

- É. Deve ser por isso – concordou rindo. – Me ajuda a levantar.

 

[Pov Leah]

 

E eu sei o quanto isso é verdade

Baby, você se tornou meu vício,

Estou tão preso a você

Eu mal consigo me mexer,

Mas eu gosto disso

 

Jake me deixou em casa me prometendo voltar mais a noite. Eu estava exausta do dia que tive e precisava urgentemente tomar um banho. Minha mãe não estava em casa e Seth estava a fazer a ronda. Aproveitei o silêncio da casa e fui me despindo ali mesmo no negrume, enquanto subia a escada. Já no meu quarto, joguei a roupa na cama e rumei para o banheiro. Liguei o chuveiro e deixei que a água quente que batia com força nas minhas costas afastasse todo e qualquer estresse de um primeiro dia de trabalho. Demorei exatamente uns quarenta e cinco minutos no banho. Envolvi uma toalha no cabelo e outra no corpo e ao sair do banheiro sinto o cheiro gostoso de Jake no meu quarto. O cheiro de terra molhada do meu homem/lobo.

Ele estava sentado na cama e fitava o teto, mas com a minha aproximação seus olhos bateram em mim. Eu arfei só com o olhar penetrante que Jake me lançou. De um átimo, ele levantou da cama e me rodeou nos seus braços robustos. Eu arfei mais uma vez. Seus lábios começaram a fazer o trajeto do meu pescoço, voltando para a minha boca na qual ele só me deu um selinho e falou:

- Demorou tanto que eu pensei em ir lá te buscar – seus olhos ainda em contato com os meus já me deixavam embevecida.

- Por que não foi? – inquiri com a voz oscilando.

- Pensei que você queria um momento, sozinha! – alegou me puxando para a cama.

Jake sentou nesta e eu continuei a sua frente. Com umas das mãos, começou a tracejar um dos meus braços e a minha respiração ficava cada vez mais descompassada. Arranquei a toalha dos cabelos, os deixando baterem nas minhas costas. Jake acompanhava cada movimento que eu fazia. Ele pousou a outra mão na minha cintura, me puxando mais para si. Envolvi meus braços no seu pescoço e ficamos nos fitando por um tempo que não pude mensurar.

Jacob Black era o homem/lobo da minha vida. Sem ele, ela não teria sentido... Eu não me encontraria no mundo. Ele era como o amanhecer do sol a cada manhã, como a chuva que caia fina em Forks, como as ondas do mar que abarcavam a praia de La Push. Jake era tudo e nada ao mesmo tempo. Era a minha respiração falha todas às vezes que me tomava em um beijo, era o arfar mudo do coração em meu peito, era as células que me mantinha viva e respirando. Jacob Black era a minha gravidade!

Lentamente ele abriu a minha toalha e seus olhos se perderam admirando o meu corpo nu. Ele jogou a cabeça para trás e tragou o ar com violência e voltou a me fitar, mas agora não eram só carinho e ternura que seus olhos expressavam e sim luxuria e desejo.

- Você é perfeita! – sua voz era um sussurro quase inaudível.

- Eu não sou – respondi no mesmo tom de voz dele.

- Não diga isso – me repreendeu. – Você é perfeita para mim. Na verdade você sempre foi... Perfeita! – suas mãos entraram nos meus cabelos molhados e eu emudeci, mordendo os lábios inferiores, o gemido que soltaria com aquele simples gesto.

- Eu te amo Jake!

- Eu te amo mais Leah! A minha vida não é nada sem você para compartilhar cada segundo dela! – meus olhos começaram a dar sinal de lacrimejar e eu funguei para impedir que isso acontecesse. – Minha... Minha vida! -

- Jake promete... – eu parei a frase no meio ponderando o que falaria. Acho que não fazia sentido demonstrar o quanto insegura eu estava. Mas a visão da Alice me deixou intrigada e eu precisava desabafar, mesmo que nas entrelinhas.

- O que Lee? O que você quer que eu prometa? – notei que ele cerrou os olhos e abriu a boca para falar mais alguma coisa, mas desistiu.

- Promete que nunca vai deixar de me amar? Promete que sempre serei a dona do seu coração? Da sua vida...

- Você já é e sempre, sempre será – argumentou me tomando em um beijo doce.

 

[Pov Jacob]

 

Então, e é tudo por sua causa (3x)

E é tudo por sua causa

Nunca consigo o bastante

Ela é a melhor droga

 

Nosso beijo foi ficando cada vez mais voraz. Leah puxava com vontade os meus cabelos me levando a loucura. Apertei-a mais no meu abraço, deslizando desejosamente as mãos por aquele corpo perfeito. Ela arfou entre os meus lábios e eu me contive ao máximo para não tomá-la de imediato.

Leah Clearwater era o ar que eu respirava, era a estrada para a minha perdição, era o meu último suspiro...

Meu coração batia em desordem em meu peito só ao vê-la, a temperatura do meu corpo se elevava mais e mais a perceber o simples toque de suas mãos a minha pele. Ela era desejável, irresistível e insaciável. Leah era o elo que me prendia, era a tensão que me mantinha vivo, era a linha tênue que me envolvia num mar de incompreensível paixão, amor e luxúria.

Lentamente reiniciei o trajeto das suas costas com as mãos até chegar ao seu pescoço. Depositei uma série de beijos por toda a extensão fazendo Leah pender a cabeça para trás.

Ela já estava entregue e pronta para mim, mas eu queria muito mais. Comecei a afagar seus cabelos enquanto mordia com ardor seus ombros e colo. Na intenção de me provocar, Leah passou a fazer a mesma coisa comigo, ora ela mordia o meu pescoço, ora ela lambia... Eu já podia sentir os espasmos percorrem o meu corpo e a tensão se fixar em um único ponto dele, que já estava rígido e incomodado entre as minhas pernas.

As pontas dos meus dedos foram parar no meio das costas de Leah, na qual toquei com intensidade. Ele gemeu gostosamente no meu ouvido... A sensação de prazer só aumentou me deixando completamente inebriado.

Contendo a ansiedade, penetrei-a um dos dedos estimulando-a. Leah apertou com força as minhas costas e eu emudeci o gemido com uma pergunta:

- Você gosta assim? - sorri maliciosamente. Leah, apenas murmurou algo incompreensível fechando os olhos e mordendo os lábios inferiores sedutoramente.

Sem esperar pela sua resposta a penetrei com o outro dedo. Dessa vez ela gemeu alto, sem se preocupar se alguém a escutava. Eu prossegui estimulando-a e deixei aquele néctar dos deuses escorrer pela minha mão.

Aproveitei para abocanhar um dos seus robustos seios e circular com a língua toda a região fazendo Leah se arrepiar por completo. Apertei com delicada firmeza, ao mesmo tempo, o outro seio, e pude sentir o peito de Leah se elevar, assim como sua respiração descompassar mais.

 

[Pov Leah]

 

Se Jake estava querendo me enlouquecer, ele conseguiu. E nem preciso falar que já estava prestes a gozar só com aquela iniciação.

Ele alternava entre meus seios, ainda circulando toda a região e eu me vi obrigada a apertar com força as costas nuas de Jake para que não gritasse de tanto prazer que ele me proporcionava. Meu gesto o fez urrar entre a sucção que ainda se impunha em um dos meus seios.

 

[Pov Jacob]

 

Penso nisso toda hora

Não consigo fazer nada

Só penso na próxima vez

Eu estou a obter a mim

Sei que deveria ficar longe disso,

Porque não é bom para mim

Eu tento e tento mas minha obsessão

Não me deixa sair

 

Eu tenho um problema e eu. (Não sei o que fazer sobre isso)

Mesmo se eu não sei se eu iria sair, mas eu duvido

Estou tomado pela idéia de que...

 

Afastei Leah, um pouco e iniciei uma série de beijos e mordidas pelo seu abdômen. Abri suas pernas colocando minha cabeça entre elas e comecei a lamber sua feminilidade. Leah gemia desconexamente pra mim só me atiçando a prosseguir.

- Jake... – Leah ronronou feito uma gatinha manhosa.

- Sim amor?! – inquiri a penetrando mais com o dedo deixando que seu peito se elevasse para soltar o sufocado suspiro.

- Eu quero você...

- Amor – disse entre sussurros voltando a encará-la, porém ainda a masturbando. – Você não está gostando assim? – inquiri pressionando meus lábios aos dela.

- Oh... Jake... – Leah pendeu a cabeça para trás e enrijeceu o corpo. Impus mais pressão na sua feminilidade a fazendo gozar.

- Nem chegamos lá e você já...

- Cala a boca Jake! – a autoridade na sua voz era visível. Leah se afastou de mim e com uma habilidade surpreendente desbotou minha bermuda jeans e a atirou me deixando nu.

 

[Pov Leah]

 

E eu sei o quanto isso é verdade

Baby, você se tornou meu vício

Eu estou tão viciado em você

Eu mal posso mover

Mas eu gosto disso

 

E é tudo por sua causa (3x)

E é tudo por sua causa

Nunca consigo o bastante (nunca o bastante)

Ela é a melhor droga

 

Espalmei uma das minhas mãos no peitoril de Jake e comecei a arranhá-lo, com a outra eu fiz pressão na sua coxa.

Com necessidade eu beijava aquela boca carnuda de Jake. Parei o beijo e passei de leve a minha língua no contorno do seu queixo, descendo para o pescoço no qual eu mordi sedutoramente. O senti ofegante a minha frente. Desci mais meus beijos dando leves mordidas; no seu ombro, peito e tórax.

Aproveitei para arranhar mais aquelas costas enquanto desejosamente mordia a região do seu umbigo. Notei que ele tragava o ar com certa violência. Prossegui, ele estava aonde eu queria que estivesse. O provocaria mais.

Passei agora arranhar as suas coxas, sentindo entre meus dedos seus pêlos se eriçar.

Voltei a fitar Jake, que me encarava com um misto de mistério e sedução.

- O que você quer que faça? – minha voz saiu arrastada, porém sexy o suficiente para fazer Jake perder toda a força nos ombros se afundando neles.

- Você não vai fazer isso comigo?! – reclamou como uma criança.

- Eu posso não fazer nada, a gente pode dormir! – os lábios de Jake se enrijeceram com desagrado. – Ou você pode pedir! Quem sabe eu não atenda o seu pedido?! – agora os lábios do meu moreno voltaram a ter o sorriso malicioso que eu tanto gostava.

- Amor... Eu acho que eu não preciso pedir. Você sabe o que eu quero! – comentou Jake forçando a voz.

- Não sei... – fingi não entender. Aquele jogo de provocação só me excitava mais. – Você quer... – fiz pressão com as unhas lanhando uma de suas pernas. -... que eu faço um carinho mais íntimo em você?

- Que- ro... – a voz dele saiu entrecortada.

Soltei um sorriso de satisfação, agachei em a frente Jake, segurei seu membro rígido e envolvi minha boca nele, fazendo pressão em toda a região. Meus movimentos eram precisos e suaves. Tiro minha boca dele e passo toda minha língua de baixo até em cima, deixando a saliva entrar em contato com o membro de Jake. Ele arfa, geme, urra e arqueia todo o corpo com minhas carícias. Eu prossigo estimulando-o e lambendo toda a extensão do seu músculo. Jake arqueia mais uma vez, eu imponho mais pressão nos movimentos. Envolvo mais uma vez com a minha língua, mordisco a ponta do seu membro, fricciono mais e...

- Uhu... Leah...

- Já gozou amor?! – inquiri rindo matreiramente para ele que mordeu os lábios inferiores.

- Vem cá – Jake me puxou e me jogou na cama. – Eu preciso te sentir mais – alegou esquadrinhando a lateral do meu corpo com a mão.

Aquela atitude de Jake acendeu uma nova chama em mim. Ele me ajeitou na cama, ficando por cima, afastou minhas pernas e me penetrou com delicadeza.

Suspiros de excitação me possuíram e nada pude fazer para evitar o inevitável. Eu jamais me senti tão possuída como naquela noite, não foi como da primeira vez que ele me tocou, foi diferente, foi mais completo.

Jake se movimentava graciosamente em cima de mim, beijava minha face, minha boca, meu pescoço... Sugava-me os seios. O suor já escorria pelas minhas costas.

Apertei Jake mais no meu abraço e o tomei para um beijo longe e doce. Entregamo-nos ao momento, gememos juntos, arfamos, trocamos palavras ao pé do ouvido.

Chegamos ao ápice...

Deixamos que nossos corpos perdessem as forças...

Jake me aconchegou no seu peito e me abraçou com força, depositando um beijo terno na minha testa. Naqueles braços fortes eu me senti eu mesma, segura, feliz e completa.

 

Não há dúvida

Tão viciado

Em você, em você, em você

 

Tudo por sua causa

E é tudo por sua causa

Nunca consigo o bastante

Ela é a melhor droga

Ela é a melhor droga

 


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Notas finais do capítulo

N/a: E ai gostaram... Eu demorei... Mas estou aqui e digo a vocês que a FIC está no fim... Ahhhh eu ouvi o coro de tristeza?? Ah ouvi sim! Mas eu tenho uma boa notícia.

Estive pensando em umas coisas para essa Fic e a promessa era ela terminar no capítulo 30, mas vejo que daria muito mais que isso... Então resolvi que vou fazer uma 2ª temporada de O Imprinting de Jacob Black e Leah Clearwater.
Então eu vou fazer assim, não sei quantos capítulos ainda farei, mas quando chegar ao último da 1ª temporada, vocês logo terão o link e capítulo da 2ª oks?

Não deixem de comentar, acho que eu mereço pelo menos um puxão de orelha por demorar tanto a postar! Hehehehehe.
Beijos b29;