A garota que estava na capsula abriu os olhos. Seus olhos eram vermelhos como a luz que iluminava o lugar. Eu e a Lucy começamos a nos afastar da capsula.

-Ta com medo de que Luke? Você já me viu antes não?

Minha cabeça começou a arde e o meu braço também. Cair de joelhos e lembrei de toda a minha vida, desde o inicio.

-Luke? O que está acontecendo quem é ela?

Me levantei, fiquei olhando-a.

-Não sei quem é ela... ou oque ela é... Mas eu já vi ela em uma visão. Nessa visão avia meu pai, e outros 3 homens arrastando ela para uma sala.

-Ah... então você teve a visão mesmo? Sabe quem eram os outros 3? eram os pais dessa menina e dos outros 2 que estão mortos.

-Por que você está fazendo isso com a gente?

Ela começou a rir e meu braço começou a arde mais.

-Vocês irão sofrer o mesmo que eu. 

Fiquei com o facão em punhos e olhando-a.

-Oque é essas coisas?

-Lembra daquela vacina que vocês levaram? eu inventei aquela vacina. Elas tem um vírus que destruí a mente. Essa vacina eu chamo de amnesia, pois ela faz você se esquecer das coisas e isso aqui é só a mente de vocês.

-Mentira!!!

A Lucy caiu deitada no chão. Olhei para ela e vi uma faca em suas costa. 

-Lucy?!! Lucy!!!

Me abaixei e vi que ela estava morta. Olhei para a garota da capsula.

-A e não esqueça que já já você irá morrer.

Meus olhos se arregalaram. 

-Por que?

Meu braço começou a arde mais ainda. Parecia que eu tinha colocado-o em uma água fervente.

-Seu braço está ardendo não?

Comecei a fazer uma careta.

-Como você sabe?!

-Esse facão que você está ai... ele está coberto de veneno. Você não durara muito.

Me levantei. Eu sei como acabar com isso. Minha vista ficou embaçada. Ajeitei o facão em minha mão e fui andando em direção a garota.

-Não faça isso!!!!

-Eu agora sei... você é o vírus.

Apressei os passo, quebrei o vidro e enfiei a faca no coração da garota.

-Você irá se arrepender por ter feito isso!!!

-Não... eu não irei.

Ela explodiu em um monte de cinzas.

Eu acordei em um lugar claro. Me sentei e olhei de um lado para o outro. Os meus amigos estavam deitados e o aparelho que media as batidas de seus corações estavam paradas. Eles estavam mortos.

Comecei a imaginar coisas. Peguei uma siringa que estava em cima de uma cabeceira. Enfiei a siringa no coração deles. Eu estava vendo eles como os monstros. Sair da sala e comecei a enfiar a siringa em todos que eu via.

Duas pessoas altas que pareciam com o monstro que arrancou minha mão. Me seguraram.

-Me solte seus monstros.-

Conseguir alcançar uma arma que estava na cintura de um deles e atirei neles. Fui correndo pelo lugar e comecei a atirar em todos.

Fui até a rua e comecei a atirar no pessoal. Algumas sirenes começaram a soar pela rua e 2 carros da policia apareceram. Atirei em direção a eles. Eu estava completamente doido.

A arma descarregou. Eu estava tonto, fui em direção a eles cambaleando e joguei a arma neles. Alguém me segurou por trás, colocou um saco na minha cabeça e me levou até o carro da policia. Me colocaram e me levaram a algum canto.

Minutos depois o carro parou, tiraram o saco de minha cabeça e me tiraram do carro. Era um hospicio. Me levaram até ele e quando entrei eu comecei a ver o mundo normal e o mundo alternativo. Reparei que aquele era o mesmo hospicio que eu estava antes.

-Me tirem daqui!!! Eu vou morrer!!!

Colocaram uma camisa de força em mim e me jogaram em uma cela.

5 anos depois.

-Soldado! Tire-o da cela... ele esta livre.- Alguém gritou do lado de fora.

A porta se abriu e eu sair. Tiraram a camisa de força e me levaram a diretoria. Minha barba estava um pouco grande, eu estava com 20 anos.

Chegando na diretoria, entrei e lá estava o diretor.

-Assine aqui e você estará livre.

Peguei a caneta, assinei e fui andando até a saída. Sair do hospicio, meus olhos ficaram vermelhos e voltaram ao normal.