Amnesia 1° Temporada escrita por Matthew
Notas iniciais do capítulo
Os capítulos especiais da 1° temp vai falar sobre a vida de Anne.
–Me soltem!! Oque vocês vão fazer comigo?!!! Socorro!!! Quem são vocês? porque estão fazendo isso?
Naquele dia mais cedo.
Eu sou Anne, meus olhos são pretos e os cabelos também. Hoje é o meu aniversário. Não dou muita importância para isso, não sou muito valorizada já que eu sou quase uma nerd.
Eu estava dormindo calmamente até alguém começar a gritar do lado de fora do meu quarto.
–Anne!!! Feliz aniversário!!!
Era minha irmã casula. Ela é um pouco legal, mas eu não sou muito chegada nela. Me levantei, fui até a porta e abri. Ela estava com uma caixinha embrulhada na mão.
–Seu presente Anne.
–Obrigado Mandy.
Ela me deu o presente e correu para a cozinha. Fechei a porta e abri o meu presente. Era um iphone 5. Dentro da caixa dele avia um chip, coloquei o mesmo no celular e configurei ele todinho. Fiquei mexendo por um tempo e então me deu fome. Coloquei o celular na cabeceira que ficava no lado da cama. Fiz minha higiene matinal e desci. Fui até a cozinha e não tinha ninguém.
–Que estranho. Eu achei que o pessoal estava aqui em casa.
Fritei um ovo e comi com pão. A casa parecia completamente vazia. Terminei de comer, coloquei as coisas na pia e fiquei olhando a casa. O ar ficou um pouco frio.
–Mandy?! Você está ai?
Ninguém respondeu. Naquela hora um medo bateu em mim e então corri para o meu quarto. Cheguei lá e quando fui entrar avia um homem todo de preto parado em meio ao quarto.
–Quem é você?!!!
Ele não respondeu e começou a vir na minha direção. Eu corri até o quarto da Mandy, tranquei a porta e fiquei com a respiração ofegante. Eu encostei a testa na porta e fiquei segurando para ele não abrir de jeito nenhum. Um liquido tocou no meu pé e na hora eu pulei com o susto e pude percebe que a coloração do liquido era vermelha. Olhei para trás e lá estava a Mandy no chão, com o pescoço cortado e ela também estava nua. Sua vagina estava sangrando, seus seios estavam cortados e uma boa parte do seu corpo estava roxo.
–Mandy!!!!
Me abaixei, cheguei perto dela e fui ver se o coração dela ainda batia. Ele estava completamente parado. Lagrimas correram violentamente pelo meu rosto. Passei a mão no corpo dela e então algo bateu na porta fazendo-a cair. O homem que estava de preto veio em minha direção.
–Por favor não me mate!!!
Ele me deitou no chão, ejetou algo em meu pescoço e antes mesmo de eu desmaiar e sentir que ele tirou minha calça.
Eu abri os olhos e eu estava dentro de um carro. O homem não estava mais de preto. Ele usava uma roupa como de um enfermeiro ou algo do tipo e não usava mais mascara. Seus cabelos eram castanhos, mas não dava para ver o seu rosto. Eu estava presa por algemas e a minha vagina estava doendo demais.
–Vejo que acordou garotinha!
–Quem é... quem é você?
–Não lhe interessa!!
Eu olhei o retrovisor e vi os seus olhos. Eles eram verdes e também pude perceber que ele usava aliança e isso indicava que ele era casado.
–Oque você esta fazendo comigo?
Ele mexeu no retrovisor e deu para ver o nome na camisa dele e era: "Lucas Henrique"
Ele parou em frente a um hospicio. Ele saiu do carro, chegou em frente a minha porta e me tirou. Eu não conseguia ficar em pé. Minha vagina estava muito doida. Cai no chão mais ele não ligou e saiu me arrastando. Entramos no hospicio e ele me cadastrou em algo e começou a me arrasta para uma sala. Comecei a chutar ele e me soltei. Sair correndo mas dois homens me segurou e começou a me arrasta e depois mais dois vieram e ajudaram eles a me arrasta.
Chegando na sala eu fiquei olhando em volta e tentando me soltar. Eles me colocaram em uma cadeira e me prenderam.
–Oque vocês irão fazer comigo?!! Me soltem!!
Um homem pegou uma agulha e extraiu um pouco do meu sangue e misturou com um soro. Tinha um garoto ao meu lado preso em outra cadeira. Eles colocaram aquele soro com meu sangue nesse garoto e ele desmaiou. Nós ficamos por 2 horas dentro da sala e então o garoto começou a gritar.
–Não me comam, por favor não me matem!!!
Alguns segundos depois ele parou de respirar e morreu. Os homens começaram a rir e a olhar para mim.
–Seu sangue é especial garota. Com o seu sangue o vírus deu certo. Se você quiser você pode vir para o nosso lado e trabalhar com a gente ou...
–Ou oque?
–Ou nós iremos deixa-la presa aqui e ficar extraindo seu sangue para vender.
–Eu... eu escolho tra... trabalhar com vocês.
Minha voz era falha. Abaixei a cabeça e esperei eles me soltarem. Enquanto eles me soltavam um deles sorria.
–Mas tem uma condição... Você tem que deixar a gente te comer.
–É chefão boa condição.
Arregalei os olhos, enquanto eles riam e me soltavam.
–Eu aceito essa condição...
Eles me soltaram e o homem que me trouxe de carro me arratou para sala dele.
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