Já era noite, todos aviam ido para suas casa. Avia algumas pessoas presas em suas celas. Eu estava solta pelo hospicio. Não avia nada para fazer.  Estava na sala do Lucas sentada em sua cadeira. Ouvi sons de passos pelos corredores. Me levantei, peguei uma lanterna que avia em cima da mesa. Fui andando em passos lentos pelos corredores. 

-Quem está ai?

Ruídos soavam pelos corredores. O ar ficou frio e um medo me subiu a cabeça. Eu escutei passos atrás de mim e então buum!!!

Algo pulou em cima de mim. Fumaça saia de seu rosto e o mesmo estava deformado. Ele tentara me morde, joguei-o para o lado, me levantei e corri até a recepção. Lá tinha uma caixa com algumas canetas, peguei uma e esperei a coisa vir em minha direção. Ele veio lentamente em minha direção e pude perceber que eu conhecia aquela pessoa. Era o homem que testaram o vírus nele e ele morreu. Corri em sua direção e enfiei a caneta na sua cabeça. Sangue espirrou em mim e aquele sangue estava fervendo. Fiquei olhando o monstro cair no chão e morrer. 

-O... Oque foi... Oque foi isso?

Fiquei paralisada por um tempo e então corri para a sala do Lucas e fechei aporta. Me sentei na cadeira dele, fiquei olhando por um tempo a porta e então acabei pegando no sono.

No outro dia.

Já era dia, alguém bateu na porta e entrou. Acordei assustada e me armei na cadeira e vi que era só o Lucas. Ele entrou e logo após mais 3 caras entraram.

-Eae pronta para ser arrombada?

Arregalei os olhos e logo abaixei a cabeça. Me levantei e disse baixinho.

-Sim... Este foi o acordo.

Por um bom tempo eles ficaram me cutucando e mexendo nas minhas partes intimas. Abaixaram minhas calças e me estupraram. Lagrimas ficaram correndo pelo meu rosto violentamente. Um dele começou a me bater após ter recusado fazer um anal. Ele me deixou com varias partes do corpo roxo e algumas ficaram sangrando. Eles não ligaram e continuaram a me estuprar. Depois de 30 minutos eles cansaram e pararam. Me vesti e senti-me na cadeira. Um ódio correu pelas minhas veias, eu sabia que não podia deixar desse jeito. Um flash passou pela minha cabeça e lembrei do que aconteceu com o cara. Peguei algumas siringas, o soro especial e misturei o com meu sangue. Enchi várias siringas e sai da sala. Comecei a ejetar o vírus em todos que eu vi. Quase metade das pessoas do hospicio foi infectada. Menos os 4 caras que me estupraram pois eles tinham saído. Coloquei um pouco de soro em meu sangue e desmaiei na hora. Eu me vi no mesmo hospicio e rodeada de monstros que não me atacavam, ao contrario eles ficaram parados me olhando. 

As portas do hospicio abriram e os homens que me estupraram entraram e logo após eles entrarem as portas se fecharam. Eu parecia mandar nos monstros. 

"-Vocês irão morrer bando de filhos da puta-" Pensei e então meu pensamento soou por todo o hospicio e eles pareciam escutar. As janelas ficaram escuras e apareceu o espaço. Eles ficaram muito assustados. 

"-Eu não vou matar vocês só quero que vocês saiam e deixem todos em paz-"

Eu abri a porta e eles correram feito uns loucos. Andei até uma sala. Lá tinha uma capsula cheia de águas. Entrei e fiquei vendo tudo que acontecia por ali.