The Firelink escrita por Cryser


Capítulo 5
Capítulo 5 – Avistando o inferno, o segundo sino.




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Ao chegar ao santuário de fogo novamente, avistava alguém novo ali junto com o cavaleiro de antes. Ambos conversavam sobre Oberon, por ter sucedido ao tocar o primeiro sino, na verdade, parecia que estavam festejando algo.

– E nosso herói chegou! – Disse o loiro enquanto levantava um copo cheio de cerveja, ou o rapaz achava que esta isto.

– Então foi você que me salvou dali? Meu nome é Lautrec, prazer. – O cavaleiro em armadura dourada levantava-se e fazia uma pequena vénia para o garoto.

– Não precisa ser tão formal, eu nem me lembro de te ter visto perto dos sinos... Também não quero explicações, estou ocupado. – O garoto respondeu a ambos enquanto já caminhava para as escadas que desciam atrás da árvore seca.

Ali em baixo, atrás de uma cela, uma jovem mulher estava presa, não falava nada, nem mesmo olhava o garoto, simplesmente estava parada olhando para baixo. Desceu mais um pouco e acabou dando num lugar escuro, talvez dentro de uma espécie de caverna, mas estava completamente alagado. Parecia uma antiga cidade em ruínas, ao longe, conseguia ver fantasmas, não iria se atrever a entrar ali. Pouco antes de derrotar as gárgulas, o garoto havia encontrado uma chave mestre no chão, iria a usar para abrir uma porta a sua direita, levando assim para o vale dos dragões. Ali, era visto de tudo, tirando o fato de que estava numa plataforma prestes a ruir, mas de baixo daquele precipício podia ver corpos de dragões todos aglomerados, em esqueleto, óbvio. Atravessando uma pequena ponte em madeira, se dirigia a uma caverna a sua frente, até ser interrompido por um estrondo a sua direita. Olhando um pouco para cima, via numa ponte maior o dragão em cor escarlate. Este estava olhando o rapaz e parecia ter bastante fome. A reação do moço, foi preparar a espada para mais uma batalha, afinal, não tinha como escapar dali, a não ser correr para o túnel, mas o dragão acabaria por se enfiar ali e o queimar por inteiro.

– Que venha... – O garoto sussurrou.

O garoto teve nem tempo de pensar, o dragão já se jogava totalmente na direção do moço, o agarrando com as garras traseiras. Agora preso a um ser voador, este iria tentar comê-lo mais tarde, ou talvez o jogar no abismo. O garoto segurou na sua arma e a espetou na perna do dragão, usando esta como apoio para escalar as escamas rochosas da criatura, após esta largar o que estava agarrando de tanta dor que sentia nas pernas. O rugido do dragão era ouvido em todo local. A escalada era complicada, o vento do local era forte, complicando aquela ação, mas não só isto, o dragão continuava batendo as asas e voando a mais de quatrocentos quilômetros por hora. Após várias tentativas, finalmente estava em cima do dragão, entre suas asas. Fincou a espada ali, queria logo terminar aquela luta. Por sorte, o dragão parecia ter um coração ainda. Agora sem mais mover as asas, caia na direção de todos aqueles esqueletos aglomerados, caindo diretamente no chão e o quebrando completamente. Agora o garoto estava num salão quente, bastante quente, fazendo lembrar o inferno por sua fumaça vermelha, também a cor vermelha nas paredes. Aquele local parecia uma antiga cidade já em ruínas. A sua esquerda, o dragão agora morto começava a se decompor rapidamente. Neste salão, não parecia haver saída, tirando a sua frente uma porta em ruínas levando para outra caverna, não sabendo aonde esta o iria levar. Havia sido uma queda em tanto, sentia sua perna direita quebrada, felizmente ainda tinha sua lâmina em mãos. Começava a caminhar em direção aquele portão todo estilhaçado, até se surpreender por algo maior, bem maior que tudo que havia enfrentado até agora. A sua frente, uma criatura estranha e ao mesmo tempo bela e encantadora. Metade deusa grega em tronco nu e metade monstro. Com cabelos ruivos e um sorriso em seus lábios, sorriso idêntico a que marinheiros descrevem ser de sereias. A besta chegava descendo as escadas, em sua destra, uma espada ardendo em chamas, não normais, estas eram mais avermelhadas que as que costumam ver. Sua parte de baixo, uma gigante aranha deixando cair lava de suas mandíbulas. Chegava até ao centro do salão e fazia um gesto com o dedo, como se chamando o rapaz até ela, ao mesmo tempo em que alisava uma das próprias mechas de cabelo. O garoto não se deixava enganar. Olhou novamente para o dragão a seu lado, agora completamente em esqueleto, notando que uma de suas escamas continuava com uma cor agora negra e desgastada. Na verdade, era uma espada. As escamas do dragão eram feitas de afiadas lâminas com punho. O garoto agarrou nesta única e a prendeu em suas costas com uma fita em couro que estava inutilizada em sua armadura. Segurou novamente a sua grandiosa lâmina de um metro e cinquenta com ambas as mãos, começando a caminhar na direção da criatura.


– Não tema, meu nome é Bruxa Queelag. Prometo fazer sua morte ser rápida... – Sorriu após comentar. Assim como seu aspecto superior, sua voz também era agradável e doce, talvez doce de mais para uma aranha.

– Não me deixarei ser enganado. Irei te derrotar e tocar o segundo sino... – O garoto nem mesmo sabia onde estava, mas sentia que estava no caminho certo novamente.

– O que está bem atrás de mim? Bom, vejo que teremos que lutar então. Não o deixarei tocar tão facilmente. – A criatura golpeou o próprio ar com a lâmina da espada na horizontal, fazendo uma lâmina de luz vermelha ir à direção do garoto.

Este ataque queimava o ar, o garoto o sentia, mas foi fácil de desviar. A velocidade daquele ataque era bastante lenta até, comparado ao que já havia enfrentado ali. Iniciando o contra-ataque, correu na direção da moça enquanto esta ainda recolhia novamente a espada, infelizmente, eram dois ao mesmo tempo na verdade. Enquanto que o garoto já preparava um ataque, a parte de baixo da criatura, a tarântula já cuspia lava na direção do mesmo. Mas não era pouca, parecia uma onda onde normalmente se fosse de água, daria vontade ao garoto de surfar um pouco. Esta lava estava completamente por cima do garoto, mas este ataque era também bastante lento, só ter bons reflexos que o mesmo poderia desviar e era isto que ele fazia. Continuando a correr em frente por baixo daquela onda, desviava por pouco para o lado direito, derretendo quase metade da sua grandiosa espada draconiana. Aproveitando ainda o calor desta, a espetava numa das pernas da aranha e fazia força para cortar outra. Agora a aranha estava completamente incapacitada de se mover de um lado pelo menos. Ainda com a espada derretida em suas mãos, a moça parecia não sentir qualquer tipo de dor, mas não ligava para isso. Agarrou na espada e a jogou na direção das pernas restantes do lado esquerdo da aranha, as cortando com sucesso.

– Não pense que já venceu por derrotar minha aranha... – Ao mesmo tempo em que a moça falava, esta saia do corpo de aranha, mostrando o resto do corpo nu da moça.

O garoto nada falou, observou a garota, mas focou a sua vista nos olhos da mesma. Esta ainda empunhava aquela lâmina de noventa centímetros em sua destra, agora brilhava mais naquela cor escarlate. Enquanto que o garoto agora desarmado, só lhe restava testar a espada anteriormente obtida por derrotar um dragão. A lâmina tinha igualmente noventa centímetros e brilhava numa cor azulada ao ser empunhada pelo garoto. A garota não dava tempo de espera, sua agilidade era extrema juntamente com sua velocidade de corrida e ataque. Mas nada de grande problema até agora, o moço conseguia defender o primeiro golpe facilmente, algo na espada que havia conseguido a pouco não estava bem. Ela parecia cancelar todo o tipo de poderes da moça ao defender os golpes, fazendo esta recuar um pouco antes de tentar investir novamente. A verdade é que o corpo pelado da moça o perturbava um pouco, não estava habituado a ver isto todos os dias, muito menos enquanto lutava pela vida. Sem tempo de contra-atacar, o garoto ia tentar arriscar novamente, sem defender um golpe agora. Em vez de travar o golpe da moça com a espada, o desviava e tentava atacar, mas era interrompido por uma onda de choque que o atirava para o outro lado da sala, o fazendo chocar com a parede e ir para a sala do sino, pois esta havia quebrado. Olhando para o lado, ainda segurava sua espada e a sua direita estava ali a alavanca para tocar o sino. Num movimento rápido se levantou e puxou a alavanca com toda a força que tinha, fazendo o sino tocar. Olhou de semblante para Queelag e percebeu que estava com ambas as mãos nas orelhas: “O sino a afetava de algum jeito?”. Perguntou-se enquanto aproximava da moça enquanto caminhava.

– Espero que me desculpe, mas não tenho outra escolha a não ser fazer isso. – O garoto falou para a moça antes de fincar a espada no peito desta, a vendo parar de mover após alguns segundos.

Esta caía para o chão, já sem a espada no peito e completamente perfurada ali, estava morta. Sem muita demora, o chão começava a rachar em pedaços, ia ruir não tarda. O garoto tentava correr na direção do salão novamente, mas bem perto de seu objetivo, o chão finalmente ruía e o garoto caia bem em frente a uma aranha igual a que havia acabado de derrotar, mas ao contrário da Queelag, esta não era agressiva de qualquer jeito. Era albina, tanto no corpo de aranha como no corpo de mulher. De olhos fechados e mãos em seu peito, rezando enquanto sussurrava numa língua desconhecida. A direita do garoto que estava sentado no chão com a espada fincada no meio do salão por causa da queda, uma criatura cheia de óvulos de aranha em suas costas rastejava até o garoto, reclamando.

– Como ousa se dirigir assim a nossa senhorita? Eu vou chamar os guardas e mandarei estes te matarem! – O velho homem resmungou.

– Hei calma! O chão onde eu estava ruiu e eu cai diretamente aqui, não tenho culpa! – O garoto tentou se desculpar enquanto recuava ainda sentado, encostando as costas em sua espada.

– Para o chão ruir... Haveis derrotado minha irmã Queelag? O que farei sem ela... – A garota aranha falava, uma voz mais fina e doce que a sua irmã, também mais meiga.

– A senhorita falou! Depois de todos esses milhares de anos, ela finalmente falou! Como isso é possível? É um milagre! – O velho parecia feliz por ter ouvido a voz de sua “senhorita” parecia nunca a ter ouvido antes.

O garoto por si, simplesmente observou as ações de ambos a sua frente, estava confuso com tudo aquilo, a queda o havia atordoado um pouco.

– Chegue mais perto garoto... – A moça falou novamente, mas esta não parecia ameaçadora em nada.

O garoto levantou-se a aproximou-se da moça, enquanto esta o puxou para mais perto e o envolveu completamente com os braços humanos que tinha. Era fraca, quase não tinha força para puxá-lo, mas o garoto a ajudava.

– Você tem de salvar minhas outras irmãs e a mim deste tormento... Por favor, me mate primeiro e em seguida, prometa matar também a minhas irmãs... – A garota sussurrou ao ouvido do moço, o largando após isso.

– Não sei o motivo disso, mas o farei já que o pede... – O garoto respondeu já aproximando da espada e a pegando.

Sem demoras, aproximou-se novamente da moça e fez como esta o havia pedido, fincou a espada em seu peito igual havia feito com a irmã desta.

– Eu prometo fazer o que pediu. Apenas aguarde por suas irmãs onde quer que vá agora. – Após prometer, removeu a espada do corpo da moça e limpou seu sangue, se dirigindo a única saída do local.

Ao sair, podia se ver uma criatura gigante caminhando por um lago de lava, este era uma das irmãs daquela moça. O lago de lava era enorme, o único jeito de derrotá-lo seria permanecer numa plataforma para o qual a criatura estava olhando no momento. Para chegar nela, estava uma pequena ponte em pedra. O calor do local era perturbante, o garoto tinha vontade de arrancar a própria armadura, mas seria suicídio, mesmo esta já estando quebrada no lado onde havia sofrido a onda de choque de a pouco. Sentou-se e iria aguardar ali por alguns segundos, queria ter algum tipo de estratégia para enfrentar aquele monstro desta vez, pelo menos sabia de onde este viria.
Minutos após, o garoto notava uma diferença em sua visão do olho destro. Não mais via a claridade com este, apenas o que estava nas sombras. Isto atrofiava completamente a sua visão quando ambos os olhos abertos, vendo bem na luz e no escuro ao mesmo tempo, fazendo sua visão ficar embaçada. Pegou seu elmo que estava brilhante, o fazendo de espelho para ver o que se passava com o olho, ele estava em uma cor diferente da sua cor normal de olhos, castanho vermelhado, enquanto que agora o olho direito estava cinzento. Isto se deu graças à radiação que a luta contra Queelag provocou, um de seus olhos foi afetado, enquanto que o outro permaneceu bem. Fechou brevemente os olhos e os abriu novamente, não sabendo que na verdade havia adormecido e se acostumado a ter ambos abertos sem desfocar a imagem e causar náuseas. Agora o garoto podia escolher entre ver entre a escuridão ou na claridade, tudo isto com a mesma naturalidade que temos de focar a imagem 3D a nossa frente. Já estava na hora de começar aquela batalha, o que iria enfrentar começava a passar para além de seus limites. Caminhou em direção ao monstro se posicionou na única plataforma do local de frente para o mesmo. Por incrível que pareça, a criatura nada fez, isto até o moço tocar num amuleto que se encontrava no chão e o colocar ao pescoço. Este brilhou numa cor vermelha e novamente se fez ser engolido pelo moço. Após isto, a criatura se moveu, levantando o seu enorme braço e indo em quase câmera lenta em direção do rapaz. Este sabia exatamente onde o monstro golpearia e usou isto como defesa. Desviou completamente o ataque, mas o impacto fez todo o solo tremer e com isso, escombros do teto da caverna caíam em cima do moço, fazendo uma mini caverna em volta do rapaz. Nenhum problema até agora, o moço via perfeitamente naquela escuridão graças a seu novo poder no olho direito. Olhou em volta e percebeu a presença de quatro criaturas: Dois deles, demônios taurinos como o de antes enquanto que os outros dois, do mesmo tamanho que os taurinos, mas estes usando duas espadas, uma em cada mão e tinham a aparência mais parecida a um bode ou cabra. Como imaginava, as criaturas pareciam cegas em toda aquela escuridão, tirando os dois demônios com as espadas, estes corriam a grande velocidade. Ao primeiro ataque, o garoto defendeu com grande facilidade usando a sua poderosa lâmina draconiana. O outro monstro já se preparava também para um ataque, até que num movimento rápido fora do normal, o garoto correu por entre as pernas da besta e fincou a espada em suas costas, escalando rapidamente e fincando novamente a espada agora na cabeça da criatura, o matando ali. Antes mesmo de esta cair de joelhos e finalmente dar de caras com o chão, o garoto já pulava para trás e aterrava como uma pluma, sem danos alguns: “Como eu fiz isso? Sinto-me mais rápido e forte...” – O garoto se perguntou após fazer aquela ação monstruosa.
Sem grande tempo para pensar, o outro demônio já fazia sua ação novamente, começando a atacar ferozmente em direção ao moço que por si, simplesmente batia com a escama rochosa do dragão de antes contra uma das espadas do monstro e parava o seu ataque frenético, cortando todo o seu tórax com a lâmina da espada, num contra-ataque. Como esperava, isto não era suficiente para matar a criatura, mas era o suficiente para a atordoar por alguns segundos e se aproveitando disso, saltou o mais alto que conseguia e espetou a espada no pescoço da besta, arrancando completamente sua cabeça. Quanto aos taurinos, estes ouviam toda a batalha e começavam a correr a toda velocidade na direção do garoto, mas não era grande problema já que o mesmo sabia como os parar. O primeiro correu também na direção deste, usando o joelho do corredor como apoio para escalar até o ombro e espetar a espada em suas costas. No desespero, o monstro correu na direção do companheiro taurino, o acertando em cheio e esmagando todo o corpo daquele com o martelo que tinha em suas mãos. Após isto, o garoto fez pressão com todo o corpo de cima para baixo na criatura, cortando suas costas em dois. Toda esta luta durava um máximo de trinta segundos, tempo suficiente para o gigante preparar outro ataque após remover aquelas pedras em volta do garoto, o deixando livre novamente. Usou toda a sua velocidade e força nas pernas para correr para longe da área do ataque da criatura, se surpreendia, pois nunca havia corrido tão rápido. Numa velocidade equivalente a uma bicicleta a toda velocidade, o garoto desviou facilmente daquele golpe devastador, fazendo novamente o chão tremer, mas desta vez nada caía sobre o garoto, ou simplesmente não tinha a chance, pois este já pulava na direção do monstro para tentar encontrar um ponto fraco. Com sucesso se agarrava ao braço esquerdo da criatura, fazendo o seu caminho enquanto corria na direção da cabeça desta, pulando e espetando a espada bem no olho da mesma. Parecia não surtir algum efeito, o monstro não fazia som algum nem se agitava, nada, parecia não sentir dor. Percebeu logo que o plano havia falhado, mas algo estava dando certo. A criatura caminhava na direção do que ouvia bem a sua frente, não sabendo que o que ouvia estava na verdade em sua face. Caminhava na direção da cachoeira de lava, iria cair daquela altura e com certeza morreria, mas e o garoto? Momentos antes da queda conseguia trocar de posição para a nuca do monstro, se agarrando ali com força e centímetros antes do monstro embater com o solo ali em baixo, o moço pulava para o seguro, uma pequena plataforma se encontrava ali, longe da lava. Mas algo simplesmente não o deixava aterrar. Havia sido agarrado, por um braço de centopeia. Outro monstro estava ali, mas este também condenado. Havia sido agarrado pelo corpo gigante e ia de encontro à lava, o garoto morreria junto se continuasse ali agarrado. Por sorte, a plataforma continuava debaixo do moço, então este só precisou cortar o braço da criatura e esperar ambos derreterem e se afogarem no mar que tanto adoraram por milhares de anos.

– Para a próxima, não encham o saco de um humano! – Gritou em euforia – Isso se eu ainda for um, certo? – Sussurrou para si mesmo, sentando-se no chão e olhando para o seu próprio braço que empunhava a espada em cor negra, com tribais fazendo a forma de uma cauda de dragão.


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Notas finais do capítulo

O nome da criatura gigante é Ceaseless Discharge



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