Você Merece Ser Feliz escrita por Titina Swan Cullen


Capítulo 18
Dividas Pagas


Notas iniciais do capítulo

Não me matem... perdão pelo atraso. Amo vocês!



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Pov narrador

Emmet não entendia como ela havia ficado assim. Já estava há duas horas na tribo indígena tentando convencer Isabella de que ela não era índia coisa nenhuma.

No dia em que a encontrou, graças a denuncia do informante, ela estava sendo levada com outros capangas de Sam, que queriam se livrar como uma queima de arquivo.

Segundo o informante, haveriam fortes probabilidades de duas das mulheres serem Alice e Isabella, pelas descrições recebidas. Sam já havia mandado vasculhar a casa de Bella em busca do CD e como não o encontrou deduziu que o mesmo já tivesse se perdido. Faltava apenas se livrar da única pessoa que viu o cd. Se livrar de Isabella Swan para que não depusesse contra ele.

Por mais que tenham ido rápido ao local, quando chegaram duas mulheres já haviam sido executadas. Seus homens já haviam se espalhado pelo local e estavam com as armas apontadas esperando a ordem de Emmet.

Ele olhou por uma das janelas do enorme galpão tendo uma rápida visão do que ocorria. Isabella estava em igual situação das demais, com as mãos amarradas para trás e de joelhos.

O homem com a pistola falava ao telefone como se aguardasse apenas a autorização, enquanto os outros estavam espalhados vendo algum jogo na tv.

Sinalizou então para seu atirador de elite que mirou e com um tiro certeiro acertou a cabeça do homem armado. Emmet então mergulhou no local tendo como única preocupação a vida de Isabella. Pulou em cima dela a protegendo com o corpo. Os comparsas já corriam em busca de suas armas, mas muito antes de que as alcançassem a equipe de Emmet já havia invadido o local e em menos de um minuto já estavam todos mortos.

Emmet se orgulhara daquilo. Ele tinha uma das melhores e mais competentes equipes e por isso tinha certeza que o Uley armara para ele.

– Isabella. - chamou Emmet soltando as cordas de seus pulsos. – Onde está Alice? Onde? – Bella tremia e chorava muito – Isabella você esta a salvo agora. Preciso que me fale. Sabe onde está Alice? - segurou um pouco mais firme seus ombros para trazê-la de volta a realidade. E então nessa hora percebeu as roupas que ela estava vestida.

Ainda estava com a mesma camisola hospitalar, só que toda rasgada como se tivesse lutado. As pernas de fora com hematomas vermelhos e os pés descalços. Seus olhos estavam estalados, em pânico.

Já trabalhava na policia há muitos anos e já tinha visto essa cena uma centena de vezes. Ela parecia ter sido vitima de estupro.

O chefe de policia Emmet Cullen passou as mãos nervosamente pelo cabelo. Caminhou em voltas, dentro daquele galpão abandonado, pensando nas inúmeras probabilidades do que faria assim que tivesse Sam Uley em suas mãos.

– Canalha! Covarde! – gritou tamanha era sua raiva. Um sentimento de impunidade o tomou. A merda da justiça que ele tanto considerava e que até agora havia sido impune com aquele filho da puta.

Inferno! Precisava descobrir onde estava Alice. Onde estava sua irmã. Mais por horas teria que proteger Isabella.

Se a levasse para qualquer lugar da cidade ela logo correria risco de vida novamente. Olhou pela janela, e viu que só havia dois de seus homens vigiando. Os demais reuniam os corpos e provas no interior do galpão. Ainda era cedo e ninguém era capaz, mesmo com o recente tiroteio, de dizer a respeito dos problemas que passavam ali dentro.

– Pronto chefe, já acabou! - um dos subordinados avisou-o. Emmet então virou os olhos para Isabella. Ela continuava parada na mesma posição, com os olhos vermelhos de tanto chorar.

Se simplesmente chamassem o rabecão para levar os corpos, cedo ou tarde Sam Uley saberia o que houve e que o plano de por fim a vida de Isabella havia falhado.

Precisava ainda saber onde estava Alice. Aproximou-se de Isabella e viu que friccionava uma mão na outra. Suas mãos estavam cerradas em punhos. Ele então segurou a mão da moça, da forma mais delicada que podia, e começou a abrir os dedos; um a um.

Assim que abriu a mão de Isabella, viu um anel. Na hora reconheceu como o anel que Jasper dera para Alice. Afinal tantas vezes a baixinha esfregou na cara dos irmãos o lindo anel do namorado. Algo estava escrito na palma da mão de Isabella e reconheceu a letra de Alice. “Fabrica de Alimentos Bears!”

– Filha da puta!- disse começando a rir. Sua irmã era mesmo danada. Teve que pensar rápido. Emmet tirou o celular do bolso para em seguida fazer duas ligações.

Com o plano em mente começou a dar ordens e rezava para que nenhum de seus irmãos enlouquecesse com seu plano, mas quanto menos gente soubesse melhor. Não poderia conta-los sobre nada.

Logo a ambulância de Gale chegaria. Isabella esperava agora no carro, enquanto Emmet do lado de fora, supervisionava sua equipe. As chamas começaram a brotar do lado de fora do galpão, incendiando o local assim como os corpos e as provas. Em seu relatório, mais tarde, diria que a equipe chegara tarde demais e o motivo dos corpos estarem com balas seria devido ao ataque de gangues inimigas, que havia no local.

Viu ao longe as luzes baixas de um veiculo se aproximando e reconheceu como o carro de seu amigo.

Bateu de leve na janela, chamando por Isabella que parecia sequer nota-lo ali com ela.

–Isabella, quero que venha comigo. – abriu a porta dando a mão pra ela que apenas devolveu o mesmo olhar perdido.

Sem mais saber o que fazer, Emmet segurou sua mão e conduziu-a para fora em direção a ambulância.

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Minutos mais tarde, Dr gale, ginecologista, começava a examinar Isabella. Ela não havia sido estuprada, um que já era um alivio. Só precisava esperar para que este estado de choque passasse. Enquanto isso Emmet dava as ordens finais para sua equipe. Pediu que dentro de alguns minutos ligassem para o corpo de bombeiros mais próximo avisando do incêndio. Agora era só esperar mais um pouco e logo dar inicio ao seu plano.

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Após algum tempo ligou para os irmãos. Esse seria o momento mais difícil. Embora com certeza veria a dor no rosto dos familiares precisaria ser forte o suficiente para sustentar a mentira, caso contrario temia pela vida deles.

Já tinha visto a que ponto Sam Uley poderia chegar e não permitia mais que a vida de nenhum deles fosse posta e perigo novamente.

Acabava de conversar com Dr. Gale quando notou o carro de Edward. Os outros já haviam chegado e o aguardavam. Pediu então que o amigo levasse Isabella até o local combinado e o aguardasse para pegá-la.

Era chegada a hora. Precisou vestir uma mascara de total frieza enquanto se aproximava dos irmãos. Assim que deu a noticia viu como tanto Edward como Jasper foram atingidos, como se a vida sumisse de seus olhos. Mas por enquanto isso era preciso. Depois daria um jeito de se desculpar com a família.

Assim que eles se foram, levou Isabella para o único lugar que tinha absoluta certeza de que ela jamais seria encontrada.

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–Nav`kserob? - perguntou Isabella ao pajé.(Posso voltar?)

Emmet soltou um suspiro longo e conformado. Não adiantava ficar com ela ali tentando dar uma de psicólogo. Era tarde e ele ainda teria uma longa viagem de volta.

–Tek´man sueê (Ela pode ir!) – disse ao pajé. – O nerê tesuy ay molô a´pegu.(Eu tentarei voltar o quanto antes e trarei algo que acho que vai ajuda-la a se lembrar).

Após se despedir, Emmet manobrou o carro já em direção a densa floresta. Viu que seu celular, depositado no banco do carona, piscava informando que havia mensagem. Era de Ray.

Sabia o que isto significava. Edward aquele cabeça dura do irmão, tinha feito merda.

Quantas vezes pediu para que ele não se metesse, que logo ele daria um jeito de por Sam Uley atrás das grades. Mas não, ele tinha que fazer justiça com as próprias mãos.

Sorte dele que além dos seguranças da família, havia posto um homem da equipe na cola de cada um deles.

– Merda!- bufou apertando a discagem rápida – O que aconteceu? – perguntou ao detetive assim que atendeu.

– Seu irmão acaba de embarcar no vôo para o estado de Carolina.

– Filho da mãe! -Devia desconfiar que ele estava armando algo. – Pegue um vôo que estou indo pro aeroporto agora mesmo.

– Eu estou no mesmo vôo que ele.

– Ótimo. Ray você é o melhor- sorriu internamente com o detetive que tinha colocado na cola do irmão. Sabia que toda aquela calma de Edward era muito estranha, mas não imaginava que o irmão soubesse sobre a fabrica Bears. Com certeza era pra lá que ele estava indo. - Quando chegar lá te ligo.- avisou ao detetive desligando.

Mas como Edward teria tido acesso a informações sigilosas. Como descobriu o endereço da fábrica?

Inferno! Deu um soco no volante já dirigindo a mil por horas. Precisava chegar ao aeroporto rapidamente. Antes que fosse tarde demais.

Assim como o Uley tinha seus contatos ele também tinha pessoas que eram fiéis a ele; que não se venderiam a corrupção de dinheiro ilegal.

Durante o trajeto tratou de vestir outro disfarce, caso os aeroportos também estivessem sendo vigiados isso daria a ele algumas horas antes que desconfiassem e pesquisassem a lista de nomes que embarcaram.

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O carro corria em alta velocidade fazendo com que as arvores da espessa floresta passassem como um borrão. Emmet olhou o relógio franzindo o cenho. Ainda bem que já tinha trocado de carro, pois teria que forçar o motor ao máximo para chegar ao aeroporto a tempo do próximo voo.

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Quando chegou ao estado de Carolina, já havia um carro particular a sua espera. Com certeza era um veiculo alugado. Sua cor preta e os vidros fumê ajudariam a passar despercebidos. O detetive apertou sua mão assim que entrou no veiculo.

– E então Ray. O que aconteceu?- disse já tirando a peruca ruiva e a volumosa barba também rubra. Soltou os botões do enorme, sobretudo preto que vestia, prendendo agora o colete a prova de balas. O carro começou a andar.

– Nós chegamos aqui por volta das 11hs da manhã. Seu irmão veio com um rapaz; - Emmet franziu o cenho sem imaginar que o irmão trouxera -um jovem louro de cabelos cacheados. O mesmo que estava no dia do enterro.

–Jasper. É o noivo de Alice. - era o que faltava, os dois justiceiros, pensou.

– Sim. Esse mesmo.- respondeu Ray com os olhos na estrada. Emmet aproveitou e conferiu o cartucho da arma.- Se hospedaram num hotel próximo e logo após receberem uma encomenda se encaminharam para a fabrica

– Que encomenda?- perguntou curioso.

– Olha Dr., se seu irmão não fosse bombeiro, seria um ótimo detetive. Ele conseguiu os uniformes da fabrica e se infiltrou lá. – riu mas a vontade de Emmet era de socar Edward na primeira oportunidade. - Deixei meu ajudante de olhos neles e vim buscar o senhor. Ao menor sinal de problema ele me ligaria.

– Tudo bem. Também já pedi para alguns amigos me encontrarem aqui. Logo a farsa do Uley vai por agua abaixo. Junto com a porra do esquema

Ao chegar aos arredores da fabrica, o tenente Peeta já o aguardava. Ele era um dos chefes do FBI, amigo de Emmet de longa data.

Já havia posicionado vários dos seus homens em pontos estratégicos de modo que toda a fabrica estivesse cercada.

Ele já estava a par das acusações sobre Uley e assim como Emmet não via a hora de prendê-lo.

Os policiais e agentes recebiam as ultimas instruções através dos comunicadores presos ao ouvido. Pelo binoculo Emmet observava o interior da fabrica e viu assim que o carro de Sam chegou. Logo o supervisor desceu as escadas apressado para recebê-lo. Ao seu lado Ray monitorava Edward e Jasper.

Não acreditava como tudo havia dado certo. Já sabia que Sam era dono daquela fabrica usada para lavagem de dinheiro e outros esquemas. Também já era quase certo que Alice estava presa ali. Só não esperava que Edward resolvesse invadir a fabrica no mesmo dia que ele.

Edward era um filho da mãe miserável de sortudo, pensou. Ele se arriscou, é verdade, mas veio justamente no dia em que Sam viera a fabrica.

Agora Emmet tinha a faca e o queijo nas mãos.

Sentiu então um cutucão forte de Ray. Ele apontou para o interior da fabrica e Emmet pôde ver então Edward e Jasper subindo para o escritorio.

– Mais que merda ele está fazendo agora?- murmurou com o amigo. Não podia, mas esperar era hora de agir. Queria primeiro ter Alice segura em suas mãos, mas mais um vez Edward com seu gênio forte, não esperara.

Colocou a touca preta deixando apenas os olhos de fora. Engatilhou a arma sendo seguido pelos outros. Deu a ordem e de forma sigilosa os policiais avançaram.

– Pra fora!- Emmet chegou comandando e logo os vigias estavam deitados no chão. Então ouviu-se um estampido. O barulho de um tiro foi ouvido e logo a correria começou. Emmet correu preocupado com o irmão e cunhado, só que agora muitos funcionários corriam em direção a saída dificultando ele de chegar mais rápido ao escritório.

Mais tiros foram ouvidos e então ainda do andar de baixo viu Jasper ser dominado por dois seguranças.

– Procurem ela!- Ordenou pelo comunicador a equipe de Peeta – Preciso que a encontrem!- correu para as escadas com os agentes em seu calcanhar.

Mirou um dos seguranças e acertou a bala na costa de um, que fez o homem voar metros abaixo. Jasper conseguiu então acertar um soco no outro se livrando de vez.

Emmet já estava no topo da escada e logo se virou para o interior da sala. Edward estava com a Glock apontada para a cabeça de Sam.

–Solte essa arma Edward!- falou com o irmão que tinha a cabeça de Sam colada no cano da Glock.

Sam sangrava muito e ainda tinha um sorriso de deboche no rosto.

– Porra, solta essa arma Edward! – gritou com o irmão mais uma vez que parecia não te-lo notado ali.

Edward jamais matara alguém na vida. Sabia que sua mão estava tremendo de raiva por não puxar o gatilho mas também sabia que bastava um único segundo para que ele mudasse de ideia e mandasse Uley para o inferno.

– Não Emmet. - respondeu Edward ao reconhecer a voz do irmão - Ele tem que pagar.

– Ele vai pagar porra, mas deixa isso comigo! – tentou Emmet mais uma vez segurando sua arma abaixada se aproximando deles.

Sam, com o rosto banhado de sangue, olhou as expressões frustradas e raivosas dos dois irmãos e ai então teve certeza. Eles jamais o matariam.

– Vocês vão me pagar Cullens.- ameaçou com uma coragem recém descoberta. – Invadiram minha fabrica e ainda me espancaram. Implantaram essas provas aqui e eu...

– Vai pro caralho- Edward berrou dessa vez tão rápido, murrou a boca de Sam com o cano da arma. O sangue espirrou de tal forma que os salpicou de vermelho- Eu juro Emmet que se não prendê-lo eu vou mata-lo e dessa vez você não vai conseguir me impedir.- falou Edward visivelmente transtornado.

Sem que percebesse, Emmet pegou a arma de sua mão guardando na cintura.

Adentrou então o escritório retirando as algemas. Com um sorriso que ia de orelha a orelha no rosto, Emmet finalmente disse as palavras que sempre esperou.

– Está preso Sam Uley, por sequestro, lavagem de dinheiro, documentação falsa além de trafico de provas.

Edward estava atento ao que ouvia e se surpreendeu quando Emmet não citou a morte de Isabella e sequestro de Alice. Era hora de fazê-lo desembuchar de uma vez por todas.

– E a morte de Isabella? Ele não vai ficar impune!

– Sim, isso também – Emmet falou não dando muito ênfase ao que Edward acabara de falar. O irmão então esperou enquanto Emmet algemava agora um Sam completamente zonzo pela perda de sangue e machucados. Jasper do lado de fora também queria ter o gostinho de esmurrar a cara do miserável que roubou de sua vida, sua doce Alice.

Edward Sentia uma fúria sobre humana de vontade de acabar com a raça dele e se Emmet não o tirasse dali logo, não responderia por si.

– Achamos Alfa!- ouviu o som pelo rádio de Emmet. – Localizamos a moça!

Emmet entregou Sam para os agentes e pegou o radio.

– Bravo, dê sua localização.- logo soou um apito sendo seguido por novas instruções.

– Setor B, galpão ao norte.

– Já estou a caminho. – respondeu se virando para Edward e Jasper – achamos Alice.

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POV EDWARD

Descemos as escadas correndo, passando por vários corredores. Haviam três homens ladeados em uma porta grande de metal.

– Emmet- um dos agentes, acho que o líder, veio ao nosso encontro.

– Peeta, é minha irmã? –Eemmet perguntou. Jasper e eu continuamos caminhando.

– Esperem.- novamente Peeta barrou nossa passagem.- Ela está com um enfermeiro.- seus olhos estavam como se desculpando e então soltou um suspiro - Ela foi violentada.

Violentada...violentada...violentada...

Aquela palavra ecoou pela minha cabeça gotejando como ácido em meu cérebro.

Percebi Emmet esfregar o rosto e Jasper esmurrar a parede. Só que tudo muito rápido. Minhas pernas já estavam me levando para fora da fabrica. Estava louco, alucinado.

Quando dei por mim, estava já a caminho das viaturas e uma delas em especifico chamou minha atenção. Sam Uley era colocado dentro dela. Acho que os policiais não estavam preparados pra forma que cheguei.

Tão rápido, já estava segurando o maldito pelo colarinho já cheio de sangue.

Soquei tantas vezes minha vontade permitia.

– Filho da Puta! Estuprador miserável!- e soquei, soquei e soquei. Eu sabia que ele já havia desmaiado mais não conseguia parar.

Na minha mente vinham lembranças de Isabella e o fato de que não poderia mais estar com ela. As dores que ele causou a Alice...

Vários homens seguraram meu corpo e tentavam soltar minhas mãos, mas não conseguiam. Só pensava em mata-lo e dessa vez conseguiria.


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Notas finais do capítulo

Oieeeee como estão fofis?
Dessa vez Sam não escapa da fúria dos homens Cullens. Sei que demorei horrores e peço desculpas flores.
Se ainda estiver alguém vivo, depois de tantas emoções, por favor deixe um comente dizendo o que acharam. Vão me deixar muito feliz! Um grande bj e até o próximo. Fuiiiiiiiii