Olhos Fechados escrita por Julins


Capítulo 12
Uma grande descoberta




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Cheguei em casa jogando as chaves em cima do cinzeiro da mesinha - como éramos uma família de não-fumantes aquilo não tinha a mínima utilidade.

-Está tudo bem? –perguntou Jacob percebendo que eu estava tensa.

-Sim, está tudo ótimo! –minha ironia era totalmente perceptível.

Subia as escadas para o meu quarto. Não era possível, não podia ser ele. Jacob abriu a porta enfurecido.

-Foi ele, não foi? O que aquele branquelo metido a gentle man fez? –via raiva nos olhos de Jake.

-Não tem nada a ver com o Edward.

Ele ficou brando.

-Não? O que foi desta vez, pode me falar, Bella.

-Eu só... – hesitei por um instante – acho que encontrei alguém conhecido na rua.

-Quem?

-Isso não importa.

-Bella...

-Jacob, esquece tá bom?

Ele assentiu com a cabeça.

-Quando quiser me contar estarei bem aqui. – ele me abraçou tentando me confortar.

-Obrigada , Jake.

-Ei, amanhã você gostaria de ir almoçar na minha casa?

-Não sei se é uma boa ideia.

-Não se preocupe, a Vic não vai estar lá.

-Eu vou sim. –dei um sorriso que contagiou Jacob.

-Olha o que eu trouxe. –Jacob pegou uma sacola e me entregou.

De dentro dela tirei um box de DVDs.

-Não acredito, são todos os Jogos Mortais! –sorria como uma criança abrindo os presentes de Natal.

-Pensei em fazer uma maratona de Jogos Mortais. Oque acha? –Jacob satisfazia-se me vendo feliz.

-É perfeito!

Conseguimos assistir os quatro primeiros filmes naquela noite. Deixamos para assistir o resto para o dia seguinte.

O almoço na casa do Jacob foi bem tranquilo. A família dele já me conhecia e nos dávamos muito bem. Terminamos de assistir os filmes dos Jogos Mortais, mas tivemos que limpar a sala toda por causa da guerra de pipoca.

Jacob tentava me manter sempre ocupada assistindo filmes, jogando, dançando ou saindo para algum lugar diferente. A gente estava jogando video game quando alguém tocou a campainha.

-Bella, você pode ir atender? To tentando matar esse zumbi aqui. –Jacob não desgrudava os olhos da TV.

Me levantei caminhei até a porta. Ao abri-la, uma surpresa.

-Por que você demorou tanto...Você? O que está fazendo aqui?

A ruiva segura os óculos de sol em uma das mão e os braços tinham várias sacolas penduradas.

-Foi o seu irmão que me convidou. –respondi.

-Ah. Eu devia ter imaginado. –ele me olhava enojada – Tome, querida. –ela jogava as sacolas nos meus braços – Ou vai recusar a ajudar uma mulher grávida? –falava com cinismo.

-Bom, querida, eu também estou grávida.

Ela fingiu nem ouvir o que acabara de dizer, passou reto somente com os óculos escuros nas mãos. Deixei as sacolas coloridas em um canto da sala.

-Já chegou, filha? Achei que ia ficar o dia todo fora. –Liliam, mãe de Jacob e Victória – apareceu na sala.

-Acabou sendo mais rápido do que imaginei. Comprei tudo o que precisava, está tudo pronto para sábado.

Sábado? Eles já iam se casar no sábado? Eu não havia reparado de como aquela semana havia passado tão rápido.

O celular de Victória tocou.

-Eu já volto. –ela deu um sorriso e saiu da sala.

-Bella, me faz um favor? –Jake ainda estava concentrado no jogo.

-Claro, Jake.

-Vai até o meu quarto e pega o carregador do controle? A bateria está acabando. Tá dentro da primeira gaveta.

Me dirigi até o quarto de Jaco, que ficava ao lado do quarto de Victória. De lá, pude ouvir uma conversa um tanto estranha.

-Já disse que não posso ir te ver, se me pegarem estarei perdida. Eu sei, meu amor. Também estou com saudades. Sim. Eu nem acredito, ele caiu feito um patinho. Agora é só esperar, meu amor. Nosso plano não terá falhas.

Plano? Com certeza ela não devia estar falando com Edward. Mas se não era com ele, com quem seria?

-Eu vou só esperar a criança nascer para poder me livrar dele e tomar a posse de todos os bens, então poderemos ficar juntos para sempre. Eu, você e nosso filho. Tenho que desligar agora. Tchau. Também te amo, James.

James? James? Seria o mesmo James? Ai meu Deus, o Edward estava sendo enganado! Eu precisava falar com ele. Mas como iria provar isso? Seria a minha palavra contra a dela.

Ouvi passos se aproximando da porta então corri para dentro do quarto de Jake. Felizmente a ruiva não me viu.

Peguei o carregador e desci até a sala.

-Toma, Jake. –estendi a mão entregando o que me pedira.

-Valeu, Bell. Te amo.

-Mãe, vou ter que sair de novo. –disse a ruiva descendo as escadas –Tchau, mãe. Tchau, Jake. Tchau, é...Hmm....Ah, sim, Bella.

-Adeus, Vic.

Fiquei a noite toda pensando naquela conversa. Vira de um lado, virava do outro, mas não dava, não conseguia dormir. Eu tinha de contar a Edward, só não fazia ideia de como contaria.

Era sexta-feira e eu estava decidida a contar para Edward, tudo o que havia escutado. Fui até a casa dele e, como o esperado, fui muito bem recebida pela família dele.

-Bella! A quanto tempo, querida. Entre, entre. Você chegou na hora certa, estou assando um bolo que você vai adorar.

-Obrigada Sra. Cullen, mas só estou de passagem. –disse meio sem jeito.

-Bobagem. Você vai entrar e comer um pedaço de bolo. Ah, você ainda pode me chamar de Esme. –ela tinha um sorriso iluminado no rosto. Acho que eu era o que chamam de “nora perfeita”.

Entrei um pouco desconfortável e me sentei no sofá, impecavelmente branco, da sala.

-Bellaaaaa!!! –Alice, como sempre, estava extremamente animada. Ela me abraçou forte.

-Oi, Alice.

-Bella? O que você está fazendo aqui? –Edward me perguntou me olhando da escada.

-Oi, Edward. Eu estou bem, obrigada por perguntar.

-Me desculpe, é só que eu fiquei um pouco surpreso.

-Edward, podemos conversar?

-Claro.

Edward olhou sério para Alice, que se retirou do cômodo, nos deixando a sós. Ele se sentou ao meu lado.

-Então, o que estava dizendo? –ele me olhava profundamente com aqueles olhos verdes.

-Edward eu...Eu... – não conseguia terminar de falar – Eu queria te falar que esse filho que estou esperando é mesmo seu. –O que foi que acabei de dizer?

Ele pulou do do sofá.

-Eu sabia! Eu sempre soube. Eu podia sentir desde o começo. Mas por que só me contou agora?

-Eu estava magoada e com raiva, mas percebi que você não tem culpa de nada.

-Bella, essa é a notícia mais feliz da minha vida. –ele me abraçou e me fitou com os olhos.

Eu sentia o calor dele, o cheiro dele. Estávamos tão perto, nossos lábios a poucos centímetros de se tocarem. Fechei os olhos e me deixei ser envolvida por ele. Trocamos beijos no meio da sala, trocamos o calor de nossos corpos e agora éramos como um só. Me sentia completa de novo.

Ele me soltou e me afastou de seu corpo, empurrando de leve meus ombros.

-Me desculpe, Bella, eu não devia...

-Shhhhh... –encostei meus lábios nos dele novamente, silenciando-o –Eu senti tanta a sua falta.

-Não tanto quanto eu a sua. Bom, mas agora não importa mais. –ele me soltou –Eu vou me casar amanhã.

-Edward sobre seu casamento...

O telefone, sempre ele para atrapalhar conversas.

-Só um minuto, Bella. Alô? Vic, está tudo bem? Calma, não se mexa e não saia daí. Chego em dez minutos. Bella, me desculpe mas tenho que sair, a Vic está sangrando ela pode perder o bebê. Depois a gente termina a conversa, está bem? –Ele deu um beijo em minha testa, pegou as chaves do carro e saiu voando pela porta.

-Bella, onde o Edward foi? –Esme apareceu com uma bandeja com pedaços de bolo e suco.

-Parece que a Vic estava sangrando. –respondi.

-Ai meu Deus, tomara que não seja nada grave.

-Sra. Cul...Esme, eu vou ter que ir embora agora, Charlie deve estar preocupado. Eu queria mesmo ficar, o bolo parece delicioso. Me desculpe.

-Tudo bem, querida. Vou mandar uns pedaços para você levar então.

-Não precisa...

-Eu insisto.

Ao chegar em casa, fui logo atacando o bolo de Esme. Jacob também não resistiu e comeu junto comigo.

-O que você foi fazer lá? –disse Jake em meio a garfadas.

-Fui fazer uma visita à Alice.

-Hm.

A conversa acabou por ai.

Essa foi mais uma noite na qual não conseguia dormir. Estava pensando em toda aquela historia da Victória. Amanhã, amanhã, antes do casamento eu conto tudo ao Edward.

Cheguei em casa jogando as chaves em cima do cinzeiro da mesinha - como éramos uma família de não-fumantes aquilo não tinha a mínima utilidade.

-Está tudo bem? –perguntou Jacob percebendo que eu estava tensa.

-Sim, está tudo ótimo! –minha ironia era totalmente perceptível.

Subia as escadas para o meu quarto. Não era possível, não podia ser ele. Jacob abriu a porta enfurecido.

-Foi ele, não foi? O que aquele branquelo metido a gentle man fez? –via raiva nos olhos de Jake.

-Não tem nada a ver com o Edward.

Ele ficou brando.

-Não? O que foi desta vez, pode me falar, Bella.

-Eu só... – hesitei por um instante – acho que encontrei alguém conhecido na rua.

-Quem?

-Isso não importa.

-Bella...

-Jacob, esquece tá bom?

Ele assentiu com a cabeça.

-Quando quiser me contar estarei bem aqui. – ele me abraçou tentando me confortar.

-Obrigada , Jake.

-Ei, amanhã você gostaria de ir almoçar na minha casa?

-Não sei se é uma boa ideia.

-Não se preocupe, a Vic não vai estar lá.

-Eu vou sim. –dei um sorriso que contagiou Jacob.

-Olha o que eu trouxe. –Jacob pegou uma sacola e me entregou.

De dentro dela tirei um box de DVDs.

-Não acredito, são todos os Jogos Mortais! –sorria como uma criança abrindo os presentes de Natal.

-Pensei em fazer uma maratona de Jogos Mortais. Oque acha? –Jacob satisfazia-se me vendo feliz.

-É perfeito!

Conseguimos assistir os quatro primeiros filmes naquela noite. Deixamos para assistir o resto para o dia seguinte.

O almoço na casa do Jacob foi bem tranquilo. A família dele já me conhecia e nos dávamos muito bem. Terminamos de assistir os filmes dos Jogos Mortais, mas tivemos que limpar a sala toda por causa da guerra de pipoca.

Jacob tentava me manter sempre ocupada assistindo filmes, jogando, dançando ou saindo para algum lugar diferente. A gente estava jogando video game quando alguém tocou a campainha.

-Bella, você pode ir atender? To tentando matar esse zumbi aqui. –Jacob não desgrudava os olhos da TV.

Me levantei caminhei até a porta.  Ao abri-la, uma surpresa.

-Por que você demorou tanto...Você? O que está fazendo aqui?

A ruiva segura os óculos de sol em uma das mão e os braços tinham várias sacolas penduradas.

-Foi o seu irmão que me convidou. –respondi.

-Ah. Eu devia ter imaginado. –ele me olhava enojada – Tome, querida. –ela jogava as sacolas nos meus braços – Ou vai recusar a ajudar uma mulher grávida? –falava com cinismo.

-Bom, querida, eu também estou grávida.

Ela fingiu nem ouvir o que acabara de dizer, passou reto somente com os óculos escuros nas mãos. Deixei as sacolas coloridas em um canto da sala.

-Já chegou, filha? Achei que ia ficar o dia todo fora. –Liliam, mãe de Jacob e Victória – apareceu na sala.

-Acabou sendo mais rápido do que imaginei. Comprei tudo o que precisava, está tudo pronto para sábado.

Sábado? Eles já iam se casar no sábado? Eu não havia reparado de como aquela semana havia passado tão rápido.

O celular de Victória tocou. 

-Eu já volto. –ela deu um sorriso e saiu da sala.

-Bella, me faz um favor? –Jake ainda estava concentrado no jogo.

-Claro, Jake.

-Vai até o meu quarto e pega o carregador do controle? A bateria está acabando. Tá dentro da primeira gaveta.

Me dirigi até o quarto de Jaco, que ficava ao lado do quarto de Victória. De lá, pude ouvir uma conversa um tanto estranha.

-Já disse que não posso ir te ver, se me pegarem estarei perdida. Eu sei, meu amor. Também estou com saudades. Sim. Eu nem acredito, ele caiu feito um patinho. Agora é só esperar, meu amor. Nosso plano não terá falhas.

Plano? Com certeza ela não devia estar falando com Edward. Mas se não era com ele, com quem seria?

-Eu vou só esperar a criança nascer para poder me livrar dele e tomar a posse de todos os bens, então poderemos ficar juntos para sempre. Eu, você e nosso filho. Tenho que desligar agora. Tchau. Também te amo, James.

James? James? Seria o mesmo James? Ai meu Deus, o Edward estava sendo enganado! Eu precisava falar com ele. Mas como iria provar isso? Seria a minha palavra contra a dela.

Ouvi passos se aproximando da porta então corri para dentro do quarto de Jake. Felizmente a ruiva não me viu.

Peguei o carregador e desci até a sala.

-Toma, Jake. –estendi a mão entregando o que me pedira.

-Valeu, Bell. Te amo. 

-Mãe, vou ter que sair de novo. –disse a ruiva descendo as escadas –Tchau, mãe. Tchau, Jake. Tchau, é...Hmm....Ah, sim, Bella.

-Adeus, Vic.

Fiquei a noite toda pensando naquela conversa. Vira de um lado, virava do outro, mas não dava, não conseguia dormir. Eu tinha de contar a Edward, só não fazia ideia de como contaria. 

Era sexta-feira e eu estava decidida a contar para Edward, tudo o que havia escutado. Fui até a casa dele e, como o esperado, fui muito bem recebida pela família dele.

-Bella! A quanto tempo, querida. Entre, entre. Você chegou na hora certa, estou assando um bolo que você vai adorar.

-Obrigada Sra. Cullen, mas só estou de passagem. –disse meio sem jeito.

-Bobagem. Você vai entrar e comer um pedaço de bolo. Ah, você ainda pode me chamar de Esme. –ela tinha um sorriso iluminado no rosto. Acho que eu era o que chamam de “nora perfeita”.

Entrei um pouco desconfortável e me sentei no sofá, impecavelmente branco, da sala.

-Bellaaaaa!!! –Alice, como sempre, estava extremamente animada. Ela me abraçou forte.

-Oi, Alice. 

-Bella? O que você está fazendo aqui? –Edward me perguntou me olhando da escada.

-Oi, Edward. Eu estou bem, obrigada por perguntar.

-Me desculpe, é só que eu fiquei um pouco surpreso.

-Edward, podemos conversar?

-Claro.

Edward olhou sério para Alice, que se retirou do cômodo, nos deixando a sós.  Ele se sentou ao meu lado.

-Então, o que estava dizendo? –ele me olhava profundamente com aqueles olhos verdes.

-Edward eu...Eu... – não conseguia terminar de falar – Eu queria te falar que esse filho que estou esperando é mesmo seu. –O que foi que acabei de dizer?

Ele pulou do do sofá.

-Eu sabia! Eu sempre soube. Eu podia sentir desde o começo. Mas por que só me contou agora?

-Eu estava magoada e com raiva, mas percebi que você não tem culpa de nada.

-Bella, essa é a  notícia mais feliz da minha vida. –ele me abraçou e me fitou com os olhos.

Eu sentia o calor dele, o cheiro dele. Estávamos tão perto, nossos lábios a poucos centímetros de se tocarem. Fechei os olhos e me deixei ser envolvida por ele. Trocamos beijos no meio da sala, trocamos o calor de nossos corpos e agora éramos como um só. Me sentia completa de novo.

Ele me soltou e me afastou de seu corpo, empurrando de leve meus ombros.

-Me desculpe, Bella, eu não devia... 

-Shhhhh... –encostei meus lábios nos dele novamente, silenciando-o –Eu senti tanta a sua falta.

-Não tanto quanto eu a sua. Bom, mas agora não importa  mais. –ele me soltou –Eu vou me casar amanhã.

-Edward sobre seu casamento...

O telefone, sempre ele para atrapalhar conversas.

-Só um minuto, Bella. Alô? Vic, está tudo bem? Calma, não se mexa e não saia daí. Chego em dez minutos. Bella, me desculpe mas tenho que sair, a Vic está sangrando ela pode perder o bebê. Depois a gente termina a conversa, está bem? –Ele deu um beijo em minha testa, pegou as chaves do carro e saiu voando pela porta.

-Bella, onde o Edward foi? –Esme apareceu com uma bandeja com pedaços de bolo e suco.

-Parece que a Vic estava sangrando. –respondi.

-Ai meu Deus, tomara que não seja nada grave.

-Sra. Cul...Esme, eu vou ter que ir embora agora, Charlie deve estar preocupado. Eu queria mesmo ficar, o bolo parece delicioso. Me desculpe.

-Tudo bem, querida. Vou mandar uns pedaços para você levar então.

-Não precisa...

-Eu insisto.

Ao chegar em casa, fui logo atacando o bolo de Esme. Jacob também não resistiu e comeu junto comigo.

-O que você foi fazer lá? –disse Jake em meio a garfadas.

-Fui fazer uma visita à Alice.

-Hm.  

A conversa acabou por ai.

Essa foi mais uma noite na qual não conseguia dormir. Estava pensando em toda aquela historia da Victória. Amanhã, amanhã, antes do casamento eu conto tudo ao Edward.


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Notas finais do capítulo

Peço mil desculpa a todos que estavam esperando ansiosamente pela continuação de "Olhos Fechados". Ultimamente estava sem inspiração e vontade para escrever.
Espero que aproveitem e gostem do capítulo 12. ^^

Bjos a todos que acompanham a fic com carinho ♥
Ju e Ma.



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