It's Temporary? escrita por Hellie


Capítulo 12
A tentativa favorita.


Notas iniciais do capítulo

NO WAY. NO. FERRANDO. WAY. OUTRA RECOMENDAÇÃO AHHHHHHHHHHHHHHHHH EU NÃO SEI COMO AGRADECER! Todas vocês que estão aqui me dando forças para continuar e comentando coisas tão maravilhosas, mesmo sendo simples... Eu amo vocês. De verdade. Admito que está sendo difícil para mim para escrever assim, já que eu tinha me desacostumado completamente; mas agora eu estou fazendo de tudo para ter o foco da história nas abordagens do começo, como o romance, o mistério, as intrigas, o conserto da alma e as tretas malignas hihiihihihihi.
Não fiquem com o pé atrás para me darem críticas (construtivas, pelo amor de Deus), se eu estiver errando na pontuação, tendo exclamações em excesso, pontos, vírgulas, me perdendo da história, deixando coisas vagas, não descrevendo atos muito bem, ou se estou descrevendo demais... Gostaria de receber a opinião de vocês sobre essas coisas, me ajudaria muito e melhoraria também o desenvolvimento da fanfic!
Era apenas este pedido mesmo, e, mais uma vez, muito obrigada mesmo pelos reviews de vocês! Está sendo muito importante para mim (eu digo isso demais, né? Pardonnnn).
Espero que gostem! Beijosssss ♥
Ps: se não entenderam até agora, sabem os textos em negrito no início dos capítulos? São como sonhos/pesadelos (de lembranças ou não) que um deles pode ter quando começam um novo dia; porém, eles só podem ter quando estão perto um do outro. Nunca será especificado quem está tendo tal sonho (ou pode ser que um dia eu especifique? hihihihihi)
Agora sim. Boa leitura! ♥



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Por alguma razão, esta noite eu não tive sonhos...

 

Estava com ódio. Estava com medo.

Estava com tantas coisas que até parecia que estava viva de novo.

Depois do que aconteceu na escola, depois do que aconteceu no cemitério e depois do que aconteceu no quarto... O que diabos foi aquilo no quarto?

Castiel estava com tanta fúria carregada nas expressões que eu estava com medo até que ele me matasse de novo (isso era possível?). Mas com tantos gritos e tantas lágrimas, eu não conseguia ver o que estava acontecendo ali, eu queria apenas... Ser compreendida. Eu posso ser a maior idiota, vagabunda ou pior alma existente nesse planeta, mas não acho que nada especificasse aquele tipo de tratamento comigo; ou eu sempre o mereci?

Eu estava encostada na árvore mais distante de todo o campo da escola, meu rosto ainda ardia por conta do tremendo e delicioso tapa que levara e minhas mãos tremiam mesmo depois de muito tempo passado. Minha expressão ficava séria diante todos os meus pensamentos, e tudo o que eu mais precisava agora era que a Senhora Dona Morte viesse terminar de maravilhar meu dia. Era SOMENTE o que eu IRONICAMENTE precisava.

Você não pode continuar fugindo das coisas, Haylie.

Puta que pariu!

Eu estou aqui para tentar te ajudar de novo, já que percebi que a sua missão mal começada está indo pro inferno também.

Revirei os olhos e esperei apenas a continuação do sermão. Aonde aquele diabo queria chegar com isso?

Você está fazendo tudo errado.

— E eu tenho culpa?! - exclamei nervosa. Nada estava ajudando. - Esse babaca está quase me matando de novo e tudo o que eu recebo por aguentar o cara é mais esporro! E ainda por cima, esporros vindos da Dona Morte!

Eu não sou Dona!

— Hahhh... Você entendeu. - bufei. Cruzei os braços e abaixei a cabeça, voltando a reproduzir todas aquelas cenas em minha cabeça. Doía tanto...

... Venha comigo.

— O que?

— Segure a minha mão. - aquela voz de pesadelo que antes ecoava apenas em minha cabeça, agora estava vindo em minha direção de forma tão física quanto qualquer outra coisa. 

Um círculo negro havia sido feito bem na minha frente, e dali saía um mínimo feixe de luz acompanhado daquela mão sem vida que havia visto da primeira vez em que algo ruim realmente aconteceu. Olhei para todos os lados... E então a segurei.

 

Eu nem se quer conseguia ter uma ideia de onde estava. 

Era como um inferno no céu. Todo o ambiente estava cercado de nuvens acinzentadas, o chão era como um mar que podíamos pisar como se fosse um piso comum, mas a cada passo que dávamos, era como se tivéssemos mesmo atingido a água e ondinhas de formavam ao redor. Depois de alguns segundos me acostumando com aquela vista nebulada, comecei a ver pessoas. Corpos. Mas a questão era: eram de verdade?

— O... Onde estamos? - perguntei quase que em um sussurro.

— Na segunda chance. - A primeira palavra da Morte ainda tinha aquele som grave e perturbador, mas em questão de segundos, mudou para uma voz alta, clara e... Diferente?

Nem se quer dava para definir se era um homem ou mulher. Quando a observei melhor, usava uma capa extremamente longa e também de cor cinza, porém escura. Ela era gigante. Podia contar ali com uma pessoa de quase dois metro e cinquenta, com um corpo que aparentava ser tão magro quanto os ossinhos de suas mãos, que ficavam quase cobertas pelas mangas. Seu capuz se virou para mim; ela estava me olhando.

Tremi na base.

— Estou sentindo curiosidade vindo de sua parte. - disse com um tom de sarcasmo, quase como se estivesse rindo.

— Você tem senso de humor? - juntei as sobrancelhas em uma enorme dúvida. A Morte bateu a mão em sua própria testa, fazendo um gesto de ''decepção'' com a cabeça. Ri. - Desculpe, não segurei.

— O que você acha que eu sou? - perguntou indignada.

— Hmmm... O diabo?

— Pffff - um homem/coisa/pessoa que estava ao lado da Morte (que mais parecia uma formiga, assim como eu) riu sem querer, cobrindo rapidamente os lábios atrás do capuz com a mão. Arqueei as sobrancelhas.

— Quem é o engraçadinho ali? - apontei para ele.

A Morte girou a cabeça e encarou o homem, que continuava rindo. Uma risada veio dela também. O que esses desgraçados estão rindo de mim?!

— Este é o meu ajudante, Sto Chéri. 

— Sto Chéri? - isso era um nome?

— É bonito, não? - inclinou sua cabeça atrás do corpo da morte e mostrou os dentes brancos em meio a escuridão de seu capuz. Um sorriso que era debochado, mas... Horripilante. 

— É... - e não consegui dizer mais nada.

— Falando em nomes, vamos falar de um horrível. Onde está aquele demente do Dio Donis? 

— Chame-o de Devane...

— É feio também. - bufou. - Onde está?

Fez um movimento de negação com a cabeça, apontando para o portal atrás de nós.

— Foi fazer o trabalho dele, coisa que você deveria estar fazendo também. 

— Eu já acabei por hoje. - voltou a sua posição de antes, dessa vez parecendo uma criancinha emburrada.

A Morte agarrou minha mão levemente, tendo minha atenção outra vez.

— Não, eu não sou o diabo — afinou a voz com sarcasmo ao chegar no nome. - E também não sou Deus.

— Então...?

— Eu sou Jade. A segunda chance.

E então, a Morte puxou seu capuz.

 Era branca... Pálida. Quase tão pálida quanto suas roupas. Cores tão sem graça... Para um ser tão belo.

Belo como um deus grego?

A estatura corporal, como eu podia ver antes, era enorme; mas o corpo não. Era como um corpo comum e com belas proporções, mas as vestes eram apenas uma toga que iam até os pés cobertos e um outro tipo de pano enrolado em seu pescoço. 

O cabelo era preto, tão preto que eu podia jurar que se ali encostasse, minhas mãos sumiriam, como um buraco negro... Mas não era longo como o de uma mulher. Um pouquinho comprido apenas, o bastante para os fios tocarem seu queixo. Umas mexas do mesmo caiam em seus olhos grandes, também negros, que na realidade parecia que iriam surgir estrelinhas ali a qualquer momento de tão profundos. Estrelas? Eu estou ficando louca?

E tinham mesmo. Era como se estivesse refletindo todo o espaço sideral, as estrelas brilhavam a apagavam rapidamente, num ciclo infinito.

O desenho do maxilar era perfeito, o nariz torneado e a boca fina e larga, também de cor acinzentada. Essa era a cor da morte?

— Você não pode ser bonita assim - murmurei para mim mesma. Ela pareceu escutar, pois apenas soltou um riso (também belíssimo, vai se foder!) e ergueu os ombros.

— Por que se refere a mim no feminino? Eu não tenho sexo.

— É mais fácil te chamar de ''Dona Morte'' ou só Morte, mas toda e qualquer palavra que eu usar com você fica o artigo feminino ''a''. Mas também tem essa questão, você mais parece um homem. Um puta de um homem! O que que você quer de mim?!

Nem mesmo o seu amiguinho ao lado conseguia parar de rir, e acabei por me juntar a eles.

— Tudo bem então, mas vamos ao que interessa - continuou. Os dedos finos, agora não mais ossudos, se soltaram da minha mão e ergueram-se para nossa frente. - Não lhe trouxe aqui atoa.

Chéri e Jade dona Morte começaram a andar em direção aquelas coisas que antes eu não sabia dizer se eram pessoas ou aberrações, mas ao me aproximar, elas pareciam se afastar cada vez mais de nós.

— Por que elas fogem? - perguntei.

— Não fogem. Elas nem sequer estão aqui... Não ainda.

Continuava muito confusa. O chão ainda era composto da visão aquática, mas a partir de um certo ponto começaram a surgir flores, de diversas cores, tamanhos e formas. 

— Tão bonitas... São as únicas coisas coloridas aqui - reclamei. Morte olhou para mim de canto de olho, assentindo com a cabeça.

— São vidas.

Meu coração disparou. Ela estava brincando, não é?

Mas não estava. No lugar aonde costumava ser o meio da flor, eram várias imagens da vida de alguém passando: tinha sempre alguém caindo, chorando, sorrindo e também implorando. 

Flores florescendo, outras muito coloridas, outras mortas e outras apagadas... E também tinha a minha. Foi ali que eu parei.

A minha era um girassol acinzentado, com quase todas as pétalas caídas e restando apenas uma. Em seu meio eu via meu reflexo.

Sentia meus olhos arderem outra vez, meu rosto estava úmido... Eu não precisava ver aquilo, não agora. 

A Morte apoiou uma de suas mãos em meu ombro e abaixou-se do meu lado. Olhei de canto para ela, que guardava um pequeno sorriso.

— Não sei porque está feliz em ver isso... - sussurrei. Arqueou as sobrancelhas, pressionando um pouco mais seus dedos e mirando para a flor com o queixo.

— Não estou sorrindo de felicidade. Olhe, é minha parte favorita.

Quando tornei de volta meu olhar para a pequena vida, me surpreendi. O girassol havia se movido delicadamente, e uma das pétalas caídas flutuou de volta para seu eixo, trazendo-a um forte brilho e logo depois uma quase imperceptível cor amarela, mas aos meus olhos, o sol mais bonito. As lágrimas invadiram os cantos da boca com o sorriso que dei.

Morte e Chéri também sorriram, me dando aquele céu de esperança novamente.

— Isso significa você, Haylie. Você mudando.

— Eu não tenho que me mudar. Sabe disso.

— Sim, eu sei. - levantou-se com elegância, voltando a ter não sei quantos mil metros de altura. A encarei. - Mas as mudanças vem antes do que você quer mudar. 

Fiquei um tempo em silêncio. Mesmo que não parecesse, agora eu estava tão disposta a escutá-los quanto qualquer outra coisa naquela minha falsa vida.

 - Só que você não está fazendo seu trabalho como deveria. - Chéri começou, dando alguns passos para frente e saindo da sombra da Morte. - Você ainda não começou nada. Intrigas e brigas não vão ajudar aquela alma perdida, muito menos você.

— Que sinceridade. Vai, esculacha mais, tá pouco ainda. - ironizei. A Morte soltou uma risada sem querer, mas logo depois limpou a garganta e pôs as mãos atrás do corpo. Chéri a encarava irritado.

— Jade, eu vou...

— Continue, sr. Sto Chéri. Sem mais interrupções. - Foi a minha vez de rir.

— Haylie Sioux.

— Perdão. - fiz o mesmo movimento que antes a Morte fizera, trazendo o a conversa de volta.

— Como eu dizia... Isso não iria ajudar em nada.

— Mas eu tenho certeza que vocês viram o que aconteceu no cemitério, e tenho certeza também que viram o que aconteceu no quarto. No quarto, meu Deus! Vocês viram aquela merda! - exaltei-me na última frase, jogando os braços para cima e olhando fixamente para aqueles dois, que pareciam confusos, porém muito calmos também.

— Sim, vimos. Foi tudo um... Bem... Ridículo e péssimo raciocínio do seu amigo.

Olhei-o confusa.

— Como assim?

A Morte voltou a tomar a dianteira, revirando levemente os olhos e abrindo uma de suas mãos. Um pequeno feixe de luz criou uma rosa negra entre seus dedos.

— Ele descobriu sua conversa com aquele garoto mais cedo e depois esse mesmo garoto o afirmou que você estava louca, dizendo coisas sobre não existir e ser invisível, quando todos estavam lhe vendo. 

— Isso é verdade! Como que ele me viu? E como as outras pessoas também?!

— E então lhe veio o mal entendido. - me ignorou completamente. Tentativa inútil essa minha. — Ele imaginou que você e aquele outro garoto estavam apenas fazendo uma brincadeira de mau gosto com ele, deixando-o a acreditar em todas as ''baboseiras'' que você disse. 

— Ele é um demente. - abaixei a cabeça em um suspiro.

— O garoto odeia ser enganado e pensou que você fosse mais uma daquelas garotas desesperadas para ficar com ele, e então, quis te mostrar a sua verdadeira fúria. - eu já estava abrindo a boca para falar um quinteto de palavrões, mas, novamente, fui interrompida. - Porém... Depois aquele amigo dele chegou e mostrou algumas fotografias onde você deveria estar, e então, aconteceu isso. 

A Morte me estendeu aquela rosa negra, e quando a segurei, era tão gelada que parecia ter acabado de sair de um congelador. 

O meio da flor começou a brilhar, e agora eu o via novamente.

— Eu fui um tremendo... Um tremendo... Babaca! Que merda! Por que eu sou tão burro?...

— Mais do que imagina. - murmurei.

— De quem você tá falando, cara?

— Da!... Ah, esquece Lysandre. Você nunca vai entender isso.

— Eu posso tentar.

— Esqueça. Ela não vai mesmo voltar...

Levantei o olhar para Jade. Ele estava com uma expressão vaga e calma, como se ele quisesse me dizer...

— Então... Eu devo voltar lá?

— Você está me perguntando isso? - apontou para seu próprio rosto. Voltei a olhar a rosa em minhas mãos. Fechei lentamente os olhos.

Os abri.

— Eu vou voltar lá.

 

O portal negro atrás de mim se fechava lentamente com a imagem da Morte e de Chéri. A Morte... Ela parecia... Satisfeita. Orgulhosa.

Eu também estava.

— Faça valer a pena. — foi a última coisa que a ouvi dizer agora; e então, o portal se fecha.

A imagem de Castiel estava completamente acabada. Seus olhos estavam inchados e as bochechas vermelhas;Ele estava estirado sobre a cama e tendo um sono tão calmo que dava até pena de deixá-lo levantar... Mas eu não sou uma manteiga.

Sem cerimônias aqui.

— Urgh! Que horror! Parece o viveiro de um furacão aqui dentro.

— Ah! - se levantou tão rápido e tão assustado que quase consegui sorrir. - Haylie...

— Não começa com viadagem . - o interrompi rapidamente. Fez uma expressão confusa. - Eu sei que foi tudo um mal entendido, bem idiota da sua parte para ser sincera, mas agora, por favor, cala essa maldita boca antes que eu queira descontar aquele tapa de antes.

Olhei para uma de minhas mãos.

— Então... Eu acho que devo te agradecer por isso, já que- 

— Uau!

— Porra, Haylie! Eu achei que você tinha dito que não ia descontar!

— Uaaau... Isso foi maravilhoso. - olhava para minha palma completamente vermelha e a sentia latejar. Foi incrível, magnific! 

— ... Ok. Acho que mereci isso.

— Mas se bem que eu acho que não foi o suficiente?

— Foi sim! - gritou, estendendo as mãos em minha direção em desespero. 

Voltei a rir escandalosamente, quase que de um modo anormal. Entre as quase lágrimas que saiam dos meus olhos, pude ver um sorriso brotar nele também.

— E então...? O que vem agora? - perguntou calmamente. Esperei um tempo até que eu me acalmasse, e então, pude pensar.

Um riso de canto dominou meus lábios, ele arqueou as sobrancelhas.

— Agora eu tenho que te consertar. De verdade.

— E como você vai fazer isso? - parecia curioso de verdade. Coloquei uma das mãos no queixo e voltei a fitá-lo da mesma forma que antes.

— Você teria que... Se apaixonar por mim?

Agora era a vez dele de rir. 

— Hahahahahahahahahahah... Jesus, Haylie, você consegue ser engraçada as vezes, hahahahahahhh - o olhava com irritação. Filho da puta.

— Eu não estou rindo.

— Não se ri das próprias piadas, bobinha. - limpou o cantinho dos seus olhos e inspirou com força, tentando não rir ainda mais. - Agora falando sério. O que você vai fazer?

O que você poderia fazer, Haylie?

Morte... Chéri. Eu vou começar isso agora, vou começar de verdade, e não vou desapontar vocês.

Sentei-me na frente de Castiel, que ainda estava na cama com uma interrogação enorme em cima da cabeça. Suspirei profundamente, apoiando os cotovelos nos joelhos, e então, tendo a ideia.

— Vamos começar por você, Castiel.

— O que?...

— Eu vou saber quem você é, e você vai saber quem eu sou. Vamos começar... Agora.

E agora vai.

 

 

 

 

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

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