Crônicas de um assassino brasileiro escrita por Makahin


Capítulo 3
Capítulo 3 - A Irmandade


Notas iniciais do capítulo

Não está acabado... eu tenho um manuscrito que precisa ser revisado e muito, por isso deixo a vocês um trechinho



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Assim que chegamos, eu ainda estava intrigado sobre o motivo de estarmos ali. Tudo estava ficando louco e sem nexo, e eu cada vez mais nervoso, pois não gosto que me façam de palhaço ou coisa assim. Antes que eu pudesse dizer algo, meu pai já tinha decido do carro com um humor estranhamente diferente: ele está numa mistura de alegria, ansiedade e orgulho, como uma criança à espera dos presentes na noite de Natal. Ele foi em direção ao grafite, e parou na frente da palavra "luz", e logo em seguida foi procurando algo em seus bolsos. Resolvi descer e ir ao seu encontro, e ver se era ele mesmo, ou se era uma espécie de pegadinha. Quando cheguei perto, vi o resultado da sua busca, um cartão, com seu nome e sua foto impressos, e uma marca d'água do símbolo. Aquilo tudo estava estranhamente misterioso e fascinante.

— Fique junto de mim, e faça o que eu mandar — Seu tom não era o de sempre, era um tom, feliz e animado. Ele pegou e passou seu braço direito ao meu redor até tocar meu braço, e com sua mão esquerda ele inseriu o o cartão bem numa fresta oculta no contorno da letra " l " da palavra luz, no grafite. Ouviu-se um bip, e meu pai tirou o cartão, puxando pela parte que ficou para fora.

E o chão deu uma tremida, e como se fosse instinto olhei para baixo e fiquei pasmo, vi um filete rápido de luz branca cortar a calçada, num quadrado do tamanho do chão de um elevador comum. E esse quadrado começou a descer, até que chegamos em uma sala ampla. Era suficientemente grande para abrigar dois carros populares dentro. As paredes eram cinza bem clarinho, haviam alguns sofás brancos de couro, e uns dois vasos com uma singela  e pequenina palmeirinha de folhas verdes. No fundo da sala, tinha um balcão de aço escovado, bem largo, e em cima eu via apenas  a parte de trás de um monitor de computador, e uma secretária que digitava rapidamente.

continua...

O CAPÍTULO AINDA NÃO ACABOU!!!  dentro de poucos dias, eu posto o resto 


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