Um Bad Boy Em Minha Vida escrita por Cupcake do Gui
Notas iniciais do capítulo
Heey cupcakes!!!
Foi mal só ta postando agora =´( mas minhas aulas voltaram e eu não tive como postar hoje de manhã mais eu tô aqui o/ trazendo um capítulo que eu simplesmente A-M-E-I!!!!
Espero que gostem tanto como eu e obrigada as divas que comentaram ♥
"Eu não preciso de você nem pra andar e nem pra ser feliz, mas como seria bom andar e ser feliz ao seu lado." - Tati Bernadi
P.O.V. Fatinha
Que demora do Loiola já faz um tempo que ele foi pegar bebida.
– Escuta aqui?! Dá pra parar de me provocar?! - Bruno me puxou pelo braço e eu ri.
– Olha Brunito eu sou livre e desimpedida pra fazer o que eu quiser com quem eu quiser. - Eu disse e continuei dançando. - E minha especialidade é provocar então a resposta é não eu não vou parar. - Dei um sorriso sexy.
– Onde tá o babaca que tá te acompanhando?
– O Loiola foi buscar bebida porque?
– Por nada. - Ele disse e me puxou pela cintura e ao contrário do Loiola esse moreno idiota tem pegada e atitude.
– Epa! Epa! Epa! Como você mesmo disse eu estou acompanhada. - Eu tentei me afastar dele mais o Bruno é muito mais forte que eu.
– Ei cara! Ela tá acompanhada. - Loiola me entregou o copo.
– Realmente ela tá acompanhada só que pelo namorado dela. - Ele disse de um empurrão não tão forte no Loiola. - Agora vaza daqui. - Ele completou e o Loiola praticamente saiu correndo. Urgh! Que frouxo.
– Cadê? - Eu perguntei procurando.
– Cadê o quê?
– O meu namorado?! - Foi quando o Bruno enlaçou minha cintura e me beijou sua língua pediu passagem e eu dei a língua dele explorava cada canto da minha boca e eu retribui na mesma intensidade, nossas línguas travavam uma batalha intensa até faltar ar.
– Ele acabou de te beijar. - Ele deu um sorriso de canto.
– Acontece que ele não me pediu em namoro. - Rebati.
– Se é isso que te incomoda. - Ele se ajoelhou na minha frente. - Fatinha, minha loira! Quer namorar comigo?
– É claro que eu quero! - Eu beijei ele. - Agora sim esse baile tá perfeito. - Eu disse e ele sorriu.
P.O.V. Vitor
– Hey Lily vamos sair daqui? Esse baile tá desanimado! - Resmunguei.
– Claro que tá desanimado pra você, depois de três tentativas frustadas de tentar me beijar. - Ela zombou.
– A noite ainda não acabou Lily. - Cantarolei.
– Pra onde o senhor pretende me levar?
– Pra praia, eu preciso conversar contigo.
– Tudo bem, vamos! - Ela pegou minha mão e nós saímos.
Peguei o capacete e entreguei a ela e subi na moto.
– Pra quem disse que não iria andar de moto comigo né? - Ela riu. - Lily por favor hoje tenta não se aproveitar de mim. - Eu zombei e ela continuou me apertando.
– Urgh! Você é muito chato. - Ela resmungou.
– E você não vive sem mim. - Ela revirou os olhos. - Olha Lily não precisa negar, eu sei que te deixo mais feliz. - Eu ri.
– Porque você não fica calado e só dirige? - Eu não respondi. - Tá vendo? Você até fica bonitinho calado. - Ela zombou.
– Eu sou bonitinho sempre. - Me gabei e ela revirou os olhos.
– Nossa que garoto modesto. - Ironia? Nem um pouco!
– Adoro seu jeito irônico. - Eu disse e ela corou.
Chegamos na praia e eu estacionei a moto e nos sentamos na areia mesmo olhando para o mar.
– O que você queria me falar?
– Eu ando tendo pesadelos e toda noite e quando eu acordo tenho vontade de te ligar. - Soltei tudo de uma vez.
– Pesadelos?
– É. Toda noite ela vem me atormentar eu não aguento mais. - Resmunguei e passei a mão no cabelo.
– Acho que talvez seja a hora de perdoar a sua mãe.
– Perdoar? Aquela mulher traiu meu pai, traiu nossa família. - Eu disse um pouco alterado e ela me abraçou.
– Hey? Calma. Você tem que fazer tudo no seu tempo. - Ela me acalmou. - Eu sei que não sou a melhor pessoa pra falar de um relacionamento com a mãe, mas não podemos passar a vida toda evitando nossas mães. - Eu assenti.
– Mas ainda não é o momento para perdoá-la. - Respirei. - Eu ainda não consigo entende? - Ela assentiu.
– Se você continuar tendo pesadelos pode me ligar tá? - Eu assenti. - Eu não posso negar que é até legal conversar com você quando você não está sendo um idiota.
– Isso foi um elogio? - Sorri de canto.
– Não sei. - Ela deu de ombros.
– Vou encarar como um. - Nós rimos.
P.O.V. Lia
– Eu realmente tenho que concordar que sair daquele baile foi uma ótima ideia. - Ele sorriu.
– O baile estava um pouco parado.
– Você foi até bonzinho! Estava completamente parado. - Nós rimos.
Depois ficamos em silêncio, um silêncio até um pouco constrangedor e eu sentia o olhar dele sobre mim.
– Acho melhor irmos tá ficando tarde. - Quebrei o silêncio até porque eu não aguentaria mais um minuto ele me encarado.
– Mas tá tão bom aqui. - Ele resmungou e eu ri.
– É você tem razão, mas...
– Sempre tem um mas. - Ele me interrompeu.
– Tá tarde Vitor e eu preciso ir pra casa por que a Raquel resolveu fazer o papel de mãe responsável. - Revirei os olhos e ele levantou.
– Tudo bem! - Ele me ajudou a levantar. - Então vamos né? - Eu assenti. - Tem certeza?
– Tenho. - Eu disse e ele ficou emburrado.
***
– Valeu pela noite e pela conversa Lily. - Ele me abraçou.
– Não foi nada motoqueiro encantado. - Ele sorriu. - Agora eu tenho que ir. - Ele assentiu.
– Lily! Calma eu preciso te dar uma coisa. - Ele me puxou pelo braço e quando eu me dei conta já estava retribuindo o beijo, era um beijo calmo e delicado mas ao mesmo tempo tinha desejo e necessidade. E era tudo o que eu precisava no momento. Quando faltou ar nos separamos com um selinho. - Eu acho que você perdeu uma aposta, mas não se preocupa você não precisa me beijar. Que dizer quando você me beijar vai ser porque quer e não por causa de uma aposta. - Ele me deu um selinho e subiu na moto me deixando surpresa.
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E ai o que acharam?? Eu A-M-E-I!!
Não se esqueçam de favoritar e de comentar.
Eu tbm amo recomendações. AHUSHAUS'
#ComoDiriaClariceLispector: Se você tem 5 minutos para ler uma Fanfic tem 1 minuto para deixar um review.
*BeiJU*