Hit Me Like A Man And Love me Like a Woman escrita por Effy, Lana Alice Stile


Capítulo 27
Capítulo 26 - That Smile


Notas iniciais do capítulo

Haha, oi :3
Tudo bom, pessoal?! Enfim, eu ACCHOOO que nem demorei, mas dê os créditos ;) Haha, alguém aí vivo? Pouca gente comentou no capítulo anterior! Animação, gente! Sério, nós temos 51 PESSOAS! E quatro QUATRO comentam, broxante e desmotivador.



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POV Eve

– Ei, Alyce. Qual é a resposta da b?

Bufei, irritada. Cruzei os braços.

– Não. Sei. Meu, que saco! Cai fora, Callebe.

Callebe me olhou, bravo. Ele parecia querer me estrangular, mas, parou e fui pedir resposta para outra garota. Eu que não ia ficar passando resposta para aquele chato, o que o garoto tinha de bonito, ele tinha de arrogante. Eu eim, se achava só porque a metade da escola queria namorá-lo. Eu fico pensando... Quem era essas pessoas sem cérebro? O carinha não era feio, mas faltava muita coisa nele. Seus olhos poderiam ser verdes, ou azuis. Ele poderia ser mais musculoso, e ter os cabelos loiros... Deveria parar de ser bicha, e que fosse mais macho. E que... Pára, Eve. Saco.

– Sra. Lorde?– O inspetor bateu levemente na porta, metendo a cabeça dentro da sala, chamando a professora que escrevia alguma baboseira no quadro. Ele olhava diretamente para a bunda da professora, e sorria maliciosamente para ela. Minha professora era até legal, mas nos trava como criancinhas de sete anos de idade. Ela virou a cabeça.

– Sim?

– Eu poderia falar a com uma tal de '' Alyce''?– perguntou, franzindo o cenho. Várias pessoas automaticamente viraram o rosto para me olhar, aonde está o botão de '' morrer''?

– Oh, sim, sim! Alyce, poderia acompanhá-lo, querida?– A professora virou-se docemente, sorrindo.

– Claro.– E lá fui, andando lentamente com uma mochila bege nas costas e um sorriso nervoso. Porra, quem queria falar comigo?! Senti um espasmo de pânico ao perceber que poderia ser a Mona, ou o Andrew... Meu pai...

– Senhorita?– O carinha me chamou.– Já chegamos, pode entrar.– Eu percebi que estávamos dentro em um corredor, e o inspetor apontava para uma porta marrom, com uma plaquinha escrito '' diretor''. Suei frio, e assenti, batendo levemente na porta. O inspetor saiu, indo em direção a qualquer lugar por aí, e eu fiquei alguns segundos, parada e esperando alguma alma abrir a merda da porta.

Meus desejos foram realizados, depois de exatos quinze segundos, o diretor abriu a porta, sorrindo abertamente.

– Oh, entre!– deu passagem para que passasse. Parei alguns segundos, ofegando e suando frio. Finalmente mexi as pernas, e fechei os olhos, entrando dentro da sala e ouvindo um baixo '' click'' do diretor fechando a porta.

– Alyce?– Oh my God, eu vou ter um AVC. Aquela voz era do... Collins?

– Col...– ofeguei, mas fui surpreendida com o sue corte.

– Sou eu, o Calton. O seu primo.

Tossi levemente.

– Calton... O que-o que...?

– Vim te visitar. Então, Sr. K, podemos ir?– Collins levantou-se, sorrindo.

– Claro, claro! Fique à vontade para me chamar a qualquer momento, Sr. Mullan!

Estreitei os olhos, com o excesso de entusiasmo do diretor. Então, eu olhei para o Collins, respirando lentamente. Ele estava lindo, muito lindo, só as suas roupas que eram meio estranhas... E os eu rosto. Collins usava uma roupa formal, estava de terno e sapatos extremamente engraxados. Seus cabelos loiros estavam penteados para trás, e os seus olhos verdes e perfeitos, estavam de um tom mais... Parecido com o meu. Sério, eu tava com medo daquilo. Como é que ele conseguiu achar uma lente do mesmo tom que o meu? Era quase impossível, parecia realmente a cor dos seus olhos.

– Vamos, prima? - ele disse com um sorriso fajuto

– Claro.

Fomos em silêncio até a porta, quando o diretor fechou a porta, fui rapidamente atacar o Collins, dei um tapa em seu braço.

– Seu idiota, o que merda é que você tá fazendo aqui, droga! E que porra é essa de primo? É melhor você me falar agora!

Collins suspirou, me olhando, como se tratasse com um grave chilique de criança.

– Respira, garota. Eu vim te visitar... Sua mal agradecida.

Respirei fundo, fechando os olhos.

– Palhaço. Você quase estragou tudo... Merda.

– Deixa de piti, Barbie, ou não...Nossa, você levou realmente a sério essa brincadeirinha de '' sumir do mapa''. O que aconteceu com as suas roupas? Com você?– me olhou, chocado. - Era pra sumir do mapa, e não se fantasiar de mendiga.

– Apenas um disfarce– dei de ombros.– Ué, nada demais. Mas e você, tá mais parecendo um empresário daqueles de filme, ou u espião! E como consegui essas lentes da cor dos meus olhos, e por quê?

– Quantas perguntas! Primeiro: eu tinha que inventar algo, então decidi ser o seu primo e tive que me fingir como um empresário mega rico. Já as lentes... Bem, nós não nos parecemos muito, então acho que a única forma do diretor não estranhar tanto e fazer perguntas, era vir com algo muito parecido com você. As lentes foram fáceis de achar, em qualquer loja famosa no Shopping você acha.

Corei.

– Oh, tudo bem! Você vai.. Quanto tempo?– perguntei.

– Pouco. Vim aqui fazer uma missão...– Por um momento eu senti o gosto amargo da rejeição. Então ele não tinha vindo apenas me visitar, e sim fazer uma maldita missão! Mas quem se importava, né?

– Ah. - disse em desânimo

Ficamos em silêncio, saindo da escola e fomos ao estacionamento. Estanquei, ao ver uma Mercedes muito foda parada no estacionamento.

– Isso é seu? Que massa!

Collins apenas riu, balançando a cabeça.

– Às vezes eu sinto falta desse seu exagero. Afinal, você ainda me lembra uma Barbie...

Engoli o bile.

– Para onde vamos?

– Vamos passear por aí, quero conversar com você,

Suspirei, assentindo. O caminho até o parque não foi tão longe, foi meio estranho entrar dentro de um parque em um dia de sol, com um cara totalmente formal, e uma garota estilo normal e sem-sal. Algumas mulheres nos olhava, e depois provavelmente pensavam porque o cara tava perdendo seu tempo comigo. Nada que me preocupasse, é claro. Era muita infantilidade dar língua para elas? Acho que sim. Procuramos um local meio reservado, e nos sentamos nos bancos.

– Então, o quer falar? - disse curta e grossa, estar muito perto dele assim machucava, porque me lembrava de como as coisas eram antes

– Eve, eu quero que você volte. - ele disse sem olhar nos meus olhos

Fiquei pasma, não conseguia pensar em palavras, muito menos em proferi-las.

- Dá pra você falar alguma coisa ou eu vou ter que ficar com essa cara de taxo mesmo? - ele disse meio grosso, agora sim ele olhou pra mim

- Porque?! - perguntei surpresa - De tudo o que você poderia dizer, porque disse que quer que eu volte? O que isso traria de novo?

- Ah, você não sabe ainda das novidades. - ele disse rolando os olhos. Deus! Como eu odeio quando ele faz isso pra mim. - James tinha sequestrado Mona, Andy achou eles, resgatou Mona e matou um capanga de James. Dai James ficou putinho e sabotou o carro da D.Edith e ela morreu. Ah, a mãe de Andy tá na mansão e ela e Mona se odeiam - ele disse e depois pensou, como se estivesse recapitulando a mensagem, na garantia de que não deixou nada passar

Abri minha boca em "O"

- Tudo isso só nesse tempinho que eu passei aqui? - eu disse perplexa - Porque que as coisa boas, vulgo barracos, só acontecem quando eu to longe?!

Collins revirou os olhos, novamente

- Não perde o foco, Barbie. Mona precisa de você na casa - ele disse e meu coração se partiu, achei que ELE me queria na casa, mas está aqui só porque MONA cansou de ser pisada por Andy.

- E se eu disser que não vou? - disse tentando ameaçar Collins, mas nós dois sabemos que não daria certo

- Aí vou ter que te levar a força. - ele disse com um sorrisinho de canto

Aquelesorrisinho de canto.


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Notas finais do capítulo

E aí, REVIEWS?! :) Deixem pelo menos um '' tô lendo'' na caixinha abaixo... Uhul, quando mais review, mais rápido o capítulo, pensem...
Beijos, bye!



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