Narrado pro Katherine Barton

S.H.I.E.L.D. 13h00min

Estávamos todos em uma sala aguardando que Fury no desse, talvez, nossa primeira missão. Estava ao lado de Sarah, a mais nova integrante da equipe. Todos já haviam feito as perguntas que ainda havia, como por exemplo, se nós iríamos precisar de nomes de herois, ou se usaríamos uniformes. Fury falou que os nomes, nós querendo eu não, iriam ser dados pelos jornalistas, juntamente com o nome da nossa nova equipe. Fury também disse que não iria obrigar ninguém a usar uniforme, mas que deveríamos ter bom senso. Outra pergunta que foi feita era se nós teríamos ciência das identidades secretas dos integrantes da Justiça Jovem. E Fury respondeu que as identidades nós só saberíamos se os mesmos nos revelassem.

– Em relação ao líder da equipe, - quando Fury falou todos prestaram atenção imediatamente. Havia vários candidatos, Oliver, Victor, Caçadora, Miss Marte e eu, que também me incluías na lista. – foi um pouco complicado decidir, são tantos que possuem espírito de liderança. Depois de pensar muito cheguei a conclusão que o líder da equipe é o Victor – confesso que fiquei um pouco triste de Fury não ter me escolhido, mas eu sabia que ele era um ótimo líder. Não era o que todos estavam pensando, pude sentir que o Superboy e o Lanterna Verde não estavam muito satisfeitos com a escolha, talvez fosse pelo foto de Victor ser mais novo que os dois. – e Miss Marte vai auxiliá-lo. – olhei para ela assim que Fury terminou de falar, ela não estava nem um pouco surpresa com o que Fury disse. Talvez ela já saiba de todos os segredos da S.H.I.E.L.D..

Cheguei até Victor e lhe dei os parabéns e logo depois todos me imitaram.

– Tenho só mais uma coisa a dizer. Ele é o líder da equipe, mas não é o líder das missões. – todos estavam confusos, menos a Miss Marte, como sempre. – Cada missão haverá um líder e ele junto com o supervisor – havia esquecido essa palhaçada – devem fazer um relatório da missão e entregá-lo Victor. E com estes relatórios Victor e Miss Marte vão fazer as modificações necessárias na equipe. – mesmo após a explicação de Fury todos ainda não compreendiam o raciocínio dele.

Mas antes que ele tentasse explicar melhor uma janela se abril no computador e podemos ver o que era. Era um simples roubo a banco, nada de muito complicado, até mesmo Andrew era capaz de deter. Mas não era o que parecia ao olhar para os olhos dos integrantes da Justiça Jovem, eles pareciam se preparar para deter Thanos.

– Então esta é a missão de três de vocês.

– Tá de brincadeira! – falei em voz alta sem querer depois de Fury ter nos dado esta missão “complicadíssima”.

– Não, não estou de brincadeira e você será a líder da missão!

– Não sei se posso me recrutar, mas acho que seria melhor que eu fosse a líder. – disse a Caçadora dando um passo a frente e quase me fuzilando com os olhos.

– Você pode sim, mas não será a líder. – disse Fury e estas palavras fizeram com que o olhar da Caçadora fosse ainda mais profundo e mortal. – Você conhece a assaltante muito bem, será bom a sua presença na missão. – com esta frase Fury havia explicado o olhar dela.

– Eu também quero me recrutar. – disse Andrew e todos do lado dos Vingadores sabiam quais eram as suas reais intenções. Todos menos Fury, que aceitou o pedido.

– A Superwoman vai ser a supervisora, ela só interferirá na missão caso ela venha a dar errado.

Antes de irmos eu e Andrew trocamos de roupa, eu coloquei meu uniforme habitual da S.H.I.E.L.D., que lembrava o da minha mãe e peguei minha pistola de 8 milímetros, nunca se sabe quando serão úteis, elas estavam junto com meu arco com as flechas, que lembrava o do meu pai, mas resolvi não levá-los porque a Caçadora levaria a sua besta. Andrew também preferiu colocar o novo uniforme da S.H.I.E.L.D. confeccionado pela mãe da Sarah. O uniforme mais parecia o uniforme do quarteto fantástico, mas ao invés do 4 estampado no peito havia o símbolo da S.H.I.E.L.D.. Era a primeira vez que veria Andrew sem terno. A Caçadora e a Superwoman já estavam prontas e nós fomos levados até o centro de NY, onde estava a criminosa Dama de Copas, a filha do Coringa, ela era mais conhecida em Gotham, cidade da Caçadora.

– Você faz ideia do porque ela esta aqui? – disse a Superwoman Caçadora, ignorando a presença minha e de Andrew.

– Não faço à mínima ideia. Mas eu sei que os pais dela estão presos aqui. – disse a Caçadora também ignorando a minha presença e a de Andrew.

– Eu sei, estava aqui no dia que eles foram presos. – continuou a Superwoman.

– OK, chega de conversa paralela. Você vai ficar nos vigiando de cima. – disse olhando para a Superwoman e ela me obedeceu. – Caçadora, nos fale rapidamente sobre a Dama de Copas. – disse tentando levar aquilo a sério, aquela era a minha primeira missão como líder e não queria que nada desse errado, ainda mais com uma missão boba.

– Ela é uma ótima acrobata e também é ótima no combate corpo a corpo, usa bastante as pernas e possui vários “brinquedinhos” que jogam fumaça, gás de pimenta, água e gás do riso. Este último é muito perigoso, tenham cuidado. Ela é canhota e seu ponto fraco é a barriga. – Andrew se divertia com as habilidades da garota.

– Muito obrigada pela descrição. Você vai ficar nos cobrir...

– Não! Eu não vou e não será você que vai me impedir! – disse ela correndo em direção a Dama de Copas, antes mesmo de escutar qual era o meu plano. Andrew olhou para mim como quem estava querendo a minha permissão, mas eu sabia que não importava o que eu dissesse ele iria atrás dela.

– Vai! – disse mostrando minha irritação pelo ocorrido. Era a minha missão e ninguém iria estragá-la, ninguém. Resolvi mudar a minha tática e resolvi ir atrás deles.

Quando cheguei lá vi a Caçadora jogada em um canto tentando recuperar a consciência e Andrew deferindo golpes que eu nunca pensei que ele tinha a capacidade.

– Que tal nos pararmos com isso e sairmos juntos. Eu deixo você me roubar à hora que gostar da brincadeira dele e começou a lutar com maior intensidade. Ela o jogou ele no chão e bateu a cabeça.

A Caçadora se levantou e fez um gesto para que eu também fosse junto com ela. Nós começamos a lutar contra a meliante, mas como a Caçadora disse ela era ótima no combate corpo a corpo, mas eu era mais. Consegui jogá-la no chão com uma chave de pernas. A ladra se defendeu com um spray de gás de pimenta. Não conseguia mais ver nada, mas pede escutar a luta da Caçadora e da Dama de Copas.

– Você esta bem? – era a voz de Andrew. Esfreguei meus olhos e pude ver ele me estendendo o braço para me ajudar. Se eu estivesse bem, não aceitaria a ajuda de um Stark, mas eu realmente não estava enxergando muito bem, me apoiei nos ombros dele e quando a minha visão melhorou voltei a luta. Resolvi usar a minha pistola e apontar para a perna esquerda da meliante. A mesma viu que eu estava apontando a arma em sua direção e atirou três cartas de baralho ao estilo Gambit. Consegui desviar de duas, mas a terceira atingiu a mão que eu segurava a arma, que foi parar nos pés de Andrew. Ele a chutou em minha direção e correu para ajudar a Caçadora, ela atirou duas flechas prendendo a roupa da Dama de Copas na parede. De repente uma bolinha começou a rolar e foi parar nos pés da Caçadora. Ela correu na direção de Andrew me fez um gesto com a cabeça para continuar onde estava.

– Calma, estou aqui, não precisa correr para os meus braços. – disse Andrew ao ver-la correndo em sua direção.

– Cala a boca idiota e abaixa. – disse ela protegendo Andrew com sua capa.

– Não queria atrapalhar, mas ele tem uma namorada. – disse tentando tirar aquele clima de tensão. – a Caçadora me fuzilou com os olhos. Tem gente que não tem bom humor.

Mas eu não entendia de que ela o estava protegendo. Mas de repente a bola explodiu e só assim eu pude entender que aquilo era uma bomba. Em meio à fumaça que a bomba causou pode ver a Dama de Copas voltando e dando uma martelada na cabeça da Caçadora, que caiu no colo de Andrew. Ele a colocou no chão e foi atrás da ladra.

Em meio a tanta confusão a Superwoman se aproximou, com certeza dava para ver que as coisas não estavam indo bem, e ainda no ar foi atingida por algumas cartas de baralho verdes e despencou no chão, formando uma pequena cratera. Aquelas cartas saíram das mãos da meliante, com certeza, e ela havia entrado em um beco sem saída e Andrew tinha ido atrás dela, ele conseguia segura-la em quanto eu chegava. Foi na direção deles, mas minha perna direita foi segurada e quando me virei para ver quem era pude ver que era a Caçadora.

– Deixa, ele é capaz de segura-la. A Superwoman precisa da nossa ajuda.

– Se ela escapar a responsabilidade é minha, eu sou a líder desta missão.

– Não, você esta enganada. Ela é minha responsabilidade. – ela tinha razão, a Dama de Copas era responsabilidade dela e ela a conhecia muito bem, se ela confiava nele quem era eu. Levantei-a e fiz um sinal com a cabeça em direção a Superwoman. Nada daria errado, Andrew conseguia segura-la e meu olhar não saia da entrada e a única saída do beco, não tinha como ela escapar.

Narrado por Andrew Stark

Centro de Nova York 14h00min

Eu segui a Dama de Copas até um beco sem saída.

– Finalmente estamos a sós, eu, você e a minha beleza irresistível! – ela olhou para os lados, procurando por algum modo de fugir, mas não havia nenhum.

De repente ela veio na minha direção, tentei me preparar para o golpe, mas não foi preciso, ela me beijou. O beijo durou pouco e quando acabou eu me inclinei para que ela continuasse, ao invés disso ela me deu um tapa.

– Eu sei que sou irresistível, mas não sabia que era tanto! Ai! Porque você me bateu? – ela voltou a olhar para os lados e retirou a sua mascara lentamente.

– Marlena!!! –disse espantado. Bem que eu havia percebido algo de familiar naquele beijo. –Dá para explicar pelo menos o porquê deste tapa?

– Você tava dando em cima de mim! Aceitou e gostou do meu beijo!

– Sim, mas você não sabia que eu, era eu. – fui pego no fraga! Isso explica muita coisa, porque ela não lutou direito comigo, até que eu dei em cima dela, o porquê dela não ter falado nada, para que eu não pudesse reconhecê-la pela voz e o porquê que ela deu uma martelada na cabeça da Caçadora antes de fugir, aquela martelada não era necessária e até a atrapalhou

– Por favor, Andrew me deixe fugir! – me disse com cara de piedade, cara de cachorro que caiu da mudança. Admito que era difícil resistir a essa cara e ela sabia disso, sabia das minhas fraquezas.

– Não posso, é a minha obrigação prende-la.

– Por favor! Amanhã eu lhe explico tudo!

– Não sei se irá ter um amanhã para nós dois. – quando acabei de falar pude ouvir passos atrás de mim, com certeza deveria ser as meninas para me ajudarem.

– Andrew, me dê um dia, é tudo que lhe peço. Além do mais você já sabe minha identidade secreta, qualquer coisa você pode me prender a hora que quiser! – falou desesperada, com certeza também havia escutado os passos.

– Tudo bem vá, eu vou lhe dar um dia, mas, por favor, faça algo, elas têm que pensar que eu não consegui impedir a sua fuga. – ela me deu um beijo, largou uma bola no chão e fugiu. Não demorou muito e a bola começou a soltar uma fumaça esverdeada. Não consegui ver como ela foi embora.

De repente começou a ficar difícil de respirar, eu estava ficando sem fôlego. Cai no chão e comecei a rolar de um lado para o outro. Maldita Marlena! Ela me envenenou! A única pessoa que sabia do seu segredo estava morrendo. E eu havia confiado nela! Há essa hora Marlena não estava mais usando sua roupa rubro negra, ela era mais uma na multidão, as meninas nunca achariam aquela assassina. De repente aquilo me pareceu engraçado. E finalmente consegui soltar o ar que estava preso em meus pulmões, mas eu fiz isso rindo, mas rindo muito. Meu Deus, como aquilo tudo era engraçado!

Narrado pro Helena Wayne

Na estrada a caminho de Gotham 15h10min

Estava calada, com os pés encima do banco, meus braços abraçavam minha perna e meus olhos estavam mirando a estrada.

– Tá tudo bem? – disse Blake fazendo com que eu abaixasse minha perna imediatamente.

– Desculpe. – disse por colocar meus pés no banco do carro de Blake. Ele tinha todo o cuidado com aquele carro e era assim que eu agradecia à carona?

– Fique a vontade. Você quer conversar? – não estávamos nem na metade do cominho. Teríamos muito tempo para conversar. – É a primeira vez que você falha em uma missão?

– Não, mas é horrível! Ainda mais tendo o pai que eu tenho.

– Eu sei, o maior defeito do Bruce é ser perfeito. – achei que eu fosse a única a pensar assim.

– Ainda bem que ele esta viajando. Talvez só descubra o meu erro quando voltar. Até lá eu tenho tempo de me preparar.

– Bruce nos cobra muito, mas ele é ótimo para perdoar, pode ter certeza.

– Se você acha que ele cobra muito de você e da Bárbara, imagina o quanto ele cobra da filha.

– Imagino. Seu pai esta meio bolado com o erro que ele cometeu.

– Erro?! Que erro?! Meu pai cometeu um erro?! Meu pai?!

– Você não esta sabendo? – balancei a cabeça e ele começou a falar, não tenho certeza se ele viu meu movimento já que estava tão concentrado na estrada. – O Lex Lutor fugiu depois da festa de casamento do seus pais e Clark o responsabilizou por isso. Seu pai quase voltou de Lua de mel, só não voltou por causa da sua mãe.

– Não estava sabendo.

– Então finja que não sabe nada e pega leve com o seu pai.

– Eu vou pegar leve com ele, mas será que ele vai pegar leve comigo?

– Bruce é muito perfeccionista e depois desse erro ele deve estar se sentindo muito mal. Quando ele descobrir o seu erro ele vai se perguntar se a sua viagem era mesmo necessária. E realmente era. Seu pai precisa de férias e a sua mãe merece ter a sua Lua de mel. Bruce só quer o melhor para você e para Gotham.

– Nossa não sabia que você conhecia o meu pai tão bem.

– Que isso, eu conheço o seu pai a mais ou menos 18 anos. Sei como lhe dar com ele.

– A Bárbara nunca me deu conselhos tão bons quanto os seus, e olha que ela conhece meu pai há mais tempo que você. Mas deixa para lá, eu vou seguir os seus conselhos. Pelo menos vou tentar. Obrigada pela carona. – disse abrindo a porta do carro e dando um sorrisinho.

– De nada, disponha-se. Você esqueceu-se das lentes azuis. Tchau. – disse em meio a pequenos risos.

– Obrigada por me lembrar. – disse tirando as lentes azuis que no começo de minha vida como Caçadora me incomodavam muito, mas que agora era como parte de meu corpo, ou melhor, parte do corpo da Caçadora. – Tchau.

Subi rapidamente a escada. Não via a hora de tomar um bom banho e me trancar no quarto. James atendeu a porta.

– Como você está? – disse ele preocupado.

– Bem, por que a pergunta?

– Esta passando em todos os jornais. A Dama de Copas escapou?

– Sim, infelizmente e a culpa é minha.

– Não se culpe.

– Será que o papai já sabe? – fui subindo as escadas antes de obter a resposta. – Estou exausta. Vou para o meu quarto tomar um banho e não me incomodem até a hora do jantar. Obrigada!

– Helena, seu pai quer conversar com você lá na Batcaverna. – disse Alfred quando estava na metade da escada. Desci e fui em direção a entrada da Batcaverna. James veio logo atrás de mim, mas Alfred o impediu.

– Só ela James.

– Helena, - disse James e eu me virei – boa sorte!

– Obrigada. – disse em meio a um sorriso sem graça. Até ele sabia o que eu iria ter que enfrentar.

Entrei devagar tentando achar as palavras certas para dizer que eu falhei. Como em um jogo de xadrez. Minha conversas com meu pai sempre pareciam uma partida de xadrez. Peão de d2 para d3

– Me explique o que esta acontecendo. – peão de e7 para e5, uma jogada de mestre. Olhei vagarosamente para a grande tela que tinha na Batcaverna. Meu pai estava sentado em uma poltrona e minha mãe estava do seu lado, sentada no braço da poltrona. Provavelmente estavam no quarto do hotel.

– Oi tudo bem? Como vocês estão? Eu estou bem, tirando algumas coisas. É bom saber que vocês se preocupam comigo. – cavalo de g1 para f3, uma jogada ofensiva.

– Filha! – minha mãe odiava meus raros momentos de ironia.

– Helena, o que temos para conversar é sério. – peão de d7 para d5.

– Você já esta sabendo? A Dama de Copas escapou. - dama de d1 para d2.

– E a culpa foi sua. – completou meu pai. Bispo de c8 para g4.

– Sim, foi minha culpa. – disse assumindo meu erro. Cavalo de f3 para e5.

– Você subestimou a Dama de Copas?! – bispo de f8 para b4.

– Não! Eu sei do que ela é capaz. – dama de d2 para b4.

– Então você confiou em quem não devia. Porque você confiou no Stark? – cavalo de b8 para c6.

– Achei que ele fosse capaz de pelo menos segurar as pontas enquanto eu e Katharine ajudávamos a Linda. Ele estava lutando bem, eu não sei como ele não conseguiu. – dama de b4 para g4.

– Você não deve achar, deve tomar suas decisões rapidamente, porem sem erros. Além do mais, você não era a líder da missão. Por que não a deixou decidir o que fazer? – cavalo de c6 para b4.

–Ela possuía várias dúvidas, não conhecia a Dama de Copas tão bem como eu. – pião de e2 para e4.

– Tão bem que a deixou escapar. – cavalo de b4 para c2, cheque! Aquelas palavras penetraram em meu coração vagarosamente assim como uma faca que entra macia entre os ossos. Tentei segurar as lágrimas e continuar o jogo. Rei de e1 para d1. Ele continuou me olhando, como quem aguardava minha recuperação. Cavalo de c2 para a1.

– Você não pode me julgar, cometeu o mesmo erro. – peão de e4 para d5.

– Do que você esta falando? – rei de e8 para f8.

– O Lex deve ter adorado a sua festa de casamento. – dama de g4 para f5.

– Mas eu achei que... – o interrompi rápido. Peão de g7 para g8.

– Você não deve achar, deve tomar suas decisões rapidamente, porem sem erros. Você não é tão perfeito quanto você pensa. – dama de f6 para f7, cheque matte! Meu pai tomou impulso para se levantar da poltrona e logo depois a tela ficou preta. Será que eu havia ganhado o jogo? Ou perdido de vez?